/0/17452/coverbig.jpg?v=d498190fa75287f5ef2225816f594d3c)
iva e Pr
u
tendo no asfalto quente da ladeira. Subir o morro naquele calor era castigo. Mas er
va no corpo e fiquei só de sutiã. Dane-
dos os dias. E, como todos os dias, vieram os assob
lvi
onde até lá em casa, né? -
estudaram comigo na escola. Era zoeira, ma
disse João, sorrindo co
a ação aí e me leva
pende do que eu vo
que isso? - apoiei a mão na cint
olocar a mão
é ele prender a resp
a mão onde quiser...
le todo sem graça
que f
ha mão do rosto dele e me puxando de leve
balhar e ajudar em casa. Se não fosse isso, acho que teria se f
ga - empurrei ele. - Tava s
epois foge. Mó
me conhece, João. Tu
Rubi! - falou br
ele com força, enquanto
vo comigo, mô!
tu é chata
uma chata que v
ue te iludiu
é real! Sem mim tua
maluca,
edo pra ele, rindo. - E
acabou de chegar - disse
ei os
aqui? Não, né? En
tuagem subindo pelo pescoço, cigarro no canto da boca e olhar
João murmurou, b
perguntei, rindo
u s
João. Ele que lute c
O cara tá quase solta
iosa. - Melhor eu ir mesm
é uma
elogio, mô - abracei ele
uta! O cara
ei pra ele e saí andando, i
amarrei o cabelo num coque malfeito. O
do bem do meu lado. Nem preci
u
lenciando me fez gela
bonito ou perigoso. Era porque ele me encarava como se soubess
, minha mente já estava longe... Lo
no quarto d
que ela
gente finge que n
 
 
 GOOGLE PLAY
 GOOGLE PLAY