Nós
u
a minha madrinha
das viradas, os panos espalhados, a estante com livros c
baixo, o coração ace
medo do que podia encontrar. A cada passo, meu peito apertava ma
nó no estômago. Continuei andando
ue encont
a parede e os joelhos grudados no peito. Chorava baixinho, trem
agachando ao seu lado. - Meu
meu ombro. Abracei ela de volta sem pensar. Ficamos assim por um tempo,
isando o cabelo dela. - Chora, pode chorar.
uns minutos, até a resp
to dela. - O que foi que acont
ão boa e me contou tudo. A demissão. A discussão com
.. - a voz dela falhou. - O câncer vai avanç
a de novo pro meu pei
icar tu
o bem? Eu perdi meu emprego! Como é qu
ambém é minha mãe. Eu tenho um dinheiro
tentou recusar. - Esse
né? Então agora ele vai ter um bom uso.
ela sorriu entre lágrimas e me ab
grudenta! - empu
Og
ona - levantei e olhei em volta. -
veia nojenta me deixou puta, e pra não voltar lá e socar
ebochada. - Tua inteligê
- ela riu e me
e novo pra mão del
fazer um curativo ne
é tão m
até a cozinha. - Vou cons
ere! - rebateu, r
a geladeira, coloquei no balcão e limpei o corte
Tá a
nder a não quebrar a ca
mos, passamos pano. Recolhi vidro, joguei fora os cacos, ajeitei as cadeiras
la se jogou no
e no canto da cozinha. - Isso
! Precisa repetir isso
lular. - Agora deixa eu ir, que
u a cara
o os braços. - Dessa vez tu nem
cujo o nome eu nem gosto de pronunciar? Eu não
. E ele também
anto... - revirou
zer com isso? - pergunt
do. Tu é nova, ele é mais velho, experiente. Você se ilude fácil
neguei com a cabeça. - Enfim,
eu não avisei - ela
Mandei um tchauzinho e desc
a disse fico
eu tava m
m das contas, era
 
 
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