s Que Nã
u
, achando que a dinda tinha caído. Me joguei pra fora do quarto, descalça mesmo, e encontrei e
endo?! - corri até ela e
mado café - disse ofegante, com os olhos ba
em pra levantar da cama, quer l
pele tava ainda mais amarelada que ontem. Os dedos finos, como se a carn
r um copo de água com açúcar. Aquela imagem ficou pre
va pio
do d
m. Raiva do mundo. Raiva de não ter um único centavo pra pagar o que ela
nha azul onde estavam os exames, os pedidos médico
spalhar a
lta particular
aquele que o SUS ainda
l? Só R$ 8.400 - e iss
de onde, meu Deus? - sussurrei,
sofá, com um olhar que doí
. eu sei. Mas se não der..
olta na pasta. - Não diz que tá tudo bem, porque nã
nado, como quem já entendeu que talvez
lo me
édio pra náusea. O cara do caixa me olhou c
mês já tá c
sa disso pra ontem. Eu juro q
o remédio num saquinho amassado. A
o outro era o Gordo Léo, segurança do Rei. O olhar dele bateu em mim
o coração
té virar a rua. Alguma coisa me dizia que
com ovo e sentei no sofá pra comer. Fingi estar be
e mim, eu ta
seca. O mundo parecia estar me
vibrou n
em da
falado aquilo. Eu só...
bi. A mulher disse seu nome hoje. Disse que 'a
ômago r
u do meu co
pada, mas eu sorri como
em boba, dinda.
o gelo já come
mais uma
re
iam quem
vam me
fosse a
a minha coragem, o meu
força, tentando afast
u ecoando na minha c
e
 
 
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