ncio Q
u
como se sentisse a tensão no ar. Ele mascava chiclete com força,
o crescendo com aquele jeito autoritário dele. A rua em volta tava quieta, mas o olhar
meu motorista? - provo
os que me atravessavam. Aqueles olhos que pa
eiro de sutiã, bem na frente do João e da ra
frente, encarando ele de perto. - E se eu qui
a testar os
não liga, mas não consegue
esse tentando manter o controle. Eu sabia que ele
repetiu, mais
edos. Se ele quisesse me proteger, que fosse sem invadir meu espaço. Se e
o rosto, mas não aliviava o calor. Era como se o ar estivesse denso, car
parar. Tuka nem desligou o motor, só ficou me olhand
ei seca, já ab
ubi
na chave, co
meter com e
lhos, sem vi
esse moral. Como se f
ou dif
ente, rindo
lar, vigiar. Mas quando eu precisei mesmo... tu sumiu. Entã
m soco no estômago. Mas não respondeu. Só engatou a m
o. Abri o por
teza. O ventilador de teto rodava lento, como se estivesse cansado de existir. Do
O lenço na cabeça denunciava o que a boca dela não dizi
tei com passos leves. Me sentei no chão ao lad
falei baixinho, to
ar, com um sorriso fraco
flor... tá c
e sorri. Menti com o
comeu al
sem f
mais fraca ainda. - acariciei o braço dela
lha. Só fica aqui
mo se ela fosse desmanchar a qualquer momento. A minha dinda... minha segu
. Disse que conseguiu um mé
a. - Vão dizer a mesma coisa: que é di
ai dar um jeito
minha mão. - Promete que
cheram, mas n
só de sair de casa com essa
que doía. Como se estivesse pedindo desculpa por est
z apagada, a janela aberta e o barulho da comunidade vivendo: funk, risada,
havia s
lêncio
ue a gente n
tratamento. E eu... eu tava de mãos atadas. Ou fingia que estava. Porque no fundo
o que me
mesa de cabeceira.
essa
Mas não sei se a gente vai ter
ração
quilo não e
se essa porta, talvez nunc
 
 
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