Vale Um
u
lar ainda tava na mão, com a mensagem da Vanessa piscando na tela. Meu coração ainda tava apertad
sa" e fui tomar um banho. Precisava acordar de ve
coque malfeito, o rosto inchado e a cara de quem não dormia dire
tou, tirando os chinelos e
ou a madrugada t
m tempo em silêncio. O ventilador girava deva
e que apareceu? - pergunt
se encolheu no sofá
me achar
ão não tem mui
, mas logo o
viu na fila do hospital com a minha mãe, reconheceu a sit
ipo de
lhar, mexeu na ponta do sho
curando companhia... íntima. T
ajeitei na cadeira, s
falando do
ra mim como se pedisse desculpas só
ode tá de
her disse que é seguro. Que ele escolhe uma por vez, não gos
evantei, sentindo o calor
ente, Rubi. Na mamãe. Na situação. Eu pensei que, talvez..
o quê, Vaness
fala
ha e diz que é sacri
m silêncio.
ossa realidade. Tia tá morrendo, Rubi. A gente vai deixar? Vai ver ela
abe o que
- Tu pode fazer piada, se fingir de forte, ma
ovo. As per
. Sem compromisso. Sem vício. Sem vínculo. É rápido. É dinheiro
itada no sofá, os olhos fundos, o lenço torto na ca
sei. - falei
istir ela morrer esperando o SUS l
ela sabia. Vanessa me conhecia melh
er uma de nós? Com tanta mulher
lher de salão. Ele quer mulher de ve
quer ser d
e quer. Só sei o q
rojão. Provavelmente a polícia subiu o morro de novo.
sso agora. - falei, me lev
ssentiu,
u dou um jeito. Eu só... eu não ague
as meninas criadas no aperto, na marra. Sempre na
depois. - ela diss
parecendo um fiapo de gente.
u em si
smo lugar. A cabeça ferve
vale um
vale um
empre tem que pagar
 
 
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