eiro
u
pois de mais um di
do por descanso,
não é
, pobre e sozinha no mun
te do corpo e comecei a
o som das motos lá longe e as
munguei, revirando a bolsa.
. Caderno, estojo, agenda, fone de ouvido embolado, tudo bagunçado. Quando finalmente
olhar. Já s
u
upa. Quando encarei ele, lá estava: o
ontigo, gata! - falou
i os
E quem disse que eu que
ue eu não gosto de ficar briga
- soltei o ar pesadamente. - Sinceramente, Tuka, eu
eitinho dele de sempre que tentava q
esculpa por ter sido babaca c
chave e olhei por cima do ombro.
. Só saio daqui depois de ouvir d
rei em casa e deixei a porta
mo se fosse a casa dele. Sentou
sabia? - falou se inclinan
i ele. - Deixa eu tomar um banho e
sofá e segurou minha mão. - Mas
ota! - dei um tapa na mã
lada na toalha. Ele ainda tava no mes
u sofá! - bati de l
hat
colo, todo pidão. Comecei a fazer um cafuné,
tua madrinha... Co
tiu a Vanessa por causa das faltas. E nem era culpa de
o nisso. É só tu me pedir que eu emp
fez o cafuné
ta de você, e você sabe disso. Ela nunca aceitari
timo. Depois tu me paga.
É melhor você parar de insistir nisso,
aton
de o começo! Se não gostou, com
e
ssas merdas, Rubi?
entei me soltar, m
uma crianc
ue parecer bandido! - retruqu
ue aquela oferta
que se eu dissesse sim, el
eiro
ro de
salvar a vida da
ém poderia s
não que
a dever n
ndo que e
o, eu r
quanto t
 
 
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