ma Esp
ne
- dizia que era pra não me preocupar, que daria um jeito sozinha. E tentou. Continuou trabalhando mesmo
quis ela lá. E, como sempre foi só eu e ela nesse mundo, desde q
ir levando. Só que depois que ela parou de trabalhar, as contas começaram a se acumular
que ia ficar sozinha nesse mund
m além
ico, vender coisa, juntar centavo por centavo. Mas os dias passaram. Os m
médio, passagem. E o que sobra? Nada. Às vezes nem o básico f
dez mil reais. E eu não
uma coisa, surge outra des
u tenha que fazer o que nunca imaginei. Nem
ressada, coloquei o avental quase rasgando os cordões, tentando passar despercebida. Mas bastou eu virar
ta? - ela disse seca, me
, mesmo com o
ila. Eu tava no hospit
beça. - Eu preciso de alguém aqui em tempo integral. Ou v
ela, dona Leila. Ela tá em
esitou. N
eu marido já conversamos. Vamos co
a não pode fazer isso! Eu preciso desse trab
é mais necessária - disse com aquel
ser tão fria. Como ela teve coragem de me mandar em
ma vaca! - grit
ou os olhos
omo
ida! E eu espero que a senhora caia e quebre todos os dentes! - tir
pararam. O garçom largou o pano. A
olhos queimando. O orgulho tentav
hoje era tudo que
empo, parecia o
limite. E agora... eu não
de contar pra minha mãe o que aconteceu,
e chegou
eu nunca tinh
ãe no hospital, e que podia me
rma de ganhar muito
perguntei
ondeu co
está procurando companhia. Paga adi
oo. Me deu vontade de
magem da minha mãe v
lençol. O sorriso força
do me convencer que
ue eu pens
era
era
atenção por
. ela co
esma tivesse q
seja o ú
 
 
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