rente. Diferente do que eu esperava, ele não me dirigiu nenhuma palavra, nem uma pergunta seq
ele continuar em silêncio me encarando me irritava ainda mais. Mas estranhamente eu estava
ados com as mãos. A mandíbula firme sendo coberta por uma barba bem-feita, os lábios carnudos que chamaram curiosamente a minha atenção. Bem abaixo de sua boca, no centro do seu qu
o silêncio. – Claramente estava
leve e neguei lent
sua primeira pergunta. – E
Aquilo me estressava, eu odiava ser ignorada daquela maneira, eu gostava de ter
eei a sobrancelha do jeito intim
a alta e desceu uma dose da bebida sob
le finalmente respondeu. – Nada será
fio? – eu o encarei. – Posso
até o nariz empurrando os óculos para cima. Um sorriso ir
le cedeu, por fim. – Mas aparentemente levei um
i sor
pliquei. – Então, como era e
orri de novo. Que merda estava acontecendo? Eu raramente sorria
u sou hétero? – ele voltou a falar e eu
de gargalhar e em seg
nvencido assim?
do. – Ele levantou o se
sentado para conversar ou beber com nenhum funcionário, e o mais estranho ainda era que aquilo não
– Tudo que eu conheço de você é o
booth. Enfiou as mãos na jaqueta de couro preta que cobria a sua
to Rico, estou nesse país há uns seis
você é formado em agronomia e está
ha família estava passando por um momento difícil e
iminando por me meter em sua vida pessoal porque eu
. – Ele sorriu. – Tenho vinte e sete anos e
eu sotaque claramente chamava mais atençã
em espanhol. – Eu disse. –
mim quando veio à tona o ente
eso?- pergunt
creo
a pela minha garganta e a deixei de lado. Bati os dedos lentamen
ele me olhou atentam
os e os seus óculos escorregaram no mesmo instante. Ele parecia surp
e com sorte, ele seria também. E bem, eu não era o tipo de mulher que calava os meus d
ada de você. – Ram
lentamente o espaço que nos separava
ra os mais íntimos. – Sorri lentamente para
e me pergunt
mente e sussurre
ência com a rainha
mecei a andar em frente. Ouvi os seus p

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