flor da pele como estava naquele dia. Mas uma coisa estava certa; eu precisava ardente
rer para os braços do meu marido porque eu já não tinha ta
n na beira da cama e ele se levantou quando me viu. Corri e o abracei. Senti minhas energias sen
sussurrou sobre os meus cabe
os seus ombro
beijei de leve os seus lábios. – Eu tive u
olocou um cacho que caía nos
em seu trabalho?
e comecei a abrir os
ois anos e que pode mudar totalmente o futuro da Caccini's
nção atentamente nele. Ele estava vestido formalmente, uma calça escura, com um terno az
onificação de tentação. – Eu sussurrei
mas você só tem trinta minutos. – E
vezes então. – Sorri
rde da noite iremos para o motel mais caro da cidade. E se tudo der certo, você pode
. – Pisquei os ol
uando Anderson me chamou, antes
íveis. Estou até com calo na mão esquerda. – Eu garga
uficiente para só querer passar o resto da noite deitada na minha cama, mas aq
iva. Em seguida, coloquei a água mais fria possível. Eu adorava aquele contraste de temperatura, era como levar um
roupas na minha frente em seus cabides, a maioria ainda com etiquetas e eu não sabia qual usar. Corri as mão
a fenda na perna esquerda e era justo o suficiente para marcar todas as curvas que deviam ser apreciadas. O vestido não po
quarto. Terminei de me vestir e encontrei o celular de Anderson em cima da cama. A ligação já havia sido encer
idade. Mas não era como se ele tivesse algo a esconder e nós tivéssemos seg
io Ander
amos hoje. Apesar de eu ter as mi
ue indicasse que aquilo era assunto de trabalho. Mas eu não encontrei nada e eu não era idiota
Anderso
ais partes foram
idade voltar a correr em minhas veias. Não precisava de pressa, nem de surtos inú
agem c
io Ander
inhas mãos com sua gravata
,
aparelho bateu na gaveta aberta do criado-mudo e em seguida a tela trincou quand
a explicação lógica porque nem em meus piores pesadelos aquilo poderia acontecer. Pensei se alguma vez eu fui cega e
ra e encarei o meu reflexo. Alinhei os meus cachos com os meus dedos e lembrava a mim mesma que esta
perar. Eu só precisava ser paciente e aceitar o tipo de decepção amorosa que o tempo nu
rado. E eu só agi naturalmente. Quando Anderson pisou novamente no quarto, e
a voz soava desconh
i e abri a minha gaveta de joias. – Como
piração porque eu era incapaz d
o momento livre que tive d
uanto tirava minha aliança de casame
ndi me virando naquela cadeira para o
m seco e piscou os
falando? – sua v
me levantei daquela cadeira. Anderson notou o s
o seu celular. Assim como pago
osso te explica
E eu não preciso de explicações, eu sei ler
simplesmente o mandava se ferrar e o expulsava da minha cabeça. Mas tudo que eu sabia era qu
ue nada disso aconteceu porque
z, sei quem é autora desse chupão horrível que você tem no pescoço, sei quem foi a
to dele me segurando a vontade de chutá-lo até a morte. Eu não sabia o que era pior, s
iu e eu dei um passo para trás. – Eu juro que eu não queri
guntei e ele ficou sem s
is m
de costas para ele porque ele não me
não notei tudo aquilo? Que eu não vi os si
i falando. – Minutos atrás eu era t
ca será na
suficiente para trair uma mulher e torcer para que ela nunca descubra. Só espero que ela valha
umas oitavas e ele se afastou de mim. – Acontece que eu estava c
eu o encarei. – Eu sempre estiv
rrar como um garotinho desesperado por um brinquedo na vitr
guei o meu ca
e você foi procurar nela? – arqu
esposta alta clara gritando sobre os meus ouvidos
endo, nem por um minuto, de ter colocado o meu trabalho acima de nós dois, po
mudo e saí daquele quarto. Ande
ra comemoramos o nosso aniversário de casament
minha casa. O quão estúpido ele era? E
o fim do nosso casamento. – Eu disse e estava de volta a minha tranqu
do Anderson gritar o meu nome. Sem me virar para encará-lo, apena
sentia o vento gelado bater sobre o meu rosto através das janelas abertas do meu carro. E eu só sabia que precisav
do meu coração estavam desenhando no meu peito, mas eu me recusava a ficar me lamentando. Recusava-me a achar que tudo que aconteceu era minha culpa. Por mais que algo dentro de mim quisesse ardentemente vo
longe o suficiente de quem eu era e do que me lembrasse tudo que aconteceu. Sentei-me em uma das cadeiras no fundo daquele es
os me pareceu um lugar seguro. Havia pessoas de todas as idades e vestindo todos os tipos de rou
ncarando a uma distância considerável. Devolvi as olhadas e fixei os
zeitonas estavam espetadas e levei lentamente aos meus lábios, o puxando lentamente para dentro da
sua voz e logo em seguida o seu sotaq
uma vez na vida, até porque iss
tei para a cadeira em

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