img Desejo Ardente - chamas do destino  /  Capítulo 5 A traição | 12.20%
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Capítulo 5 A traição

Palavras: 2496    |    Lançado em: 15/07/2025

flor da pele como estava naquele dia. Mas uma coisa estava certa; eu precisava ardente

rer para os braços do meu marido porque eu já não tinha ta

n na beira da cama e ele se levantou quando me viu. Corri e o abracei. Senti minhas energias sen

sussurrou sobre os meus cabe

os seus ombro

beijei de leve os seus lábios. – Eu tive u

olocou um cacho que caía nos

em seu trabalho?

e comecei a abrir os

ois anos e que pode mudar totalmente o futuro da Caccini's

nção atentamente nele. Ele estava vestido formalmente, uma calça escura, com um terno az

onificação de tentação. – Eu sussurrei

mas você só tem trinta minutos. – E

vezes então. – Sorri

rde da noite iremos para o motel mais caro da cidade. E se tudo der certo, você pode

. – Pisquei os ol

uando Anderson me chamou, antes

íveis. Estou até com calo na mão esquerda. – Eu garga

uficiente para só querer passar o resto da noite deitada na minha cama, mas aq

iva. Em seguida, coloquei a água mais fria possível. Eu adorava aquele contraste de temperatura, era como levar um

roupas na minha frente em seus cabides, a maioria ainda com etiquetas e eu não sabia qual usar. Corri as mão

a fenda na perna esquerda e era justo o suficiente para marcar todas as curvas que deviam ser apreciadas. O vestido não po

quarto. Terminei de me vestir e encontrei o celular de Anderson em cima da cama. A ligação já havia sido encer

idade. Mas não era como se ele tivesse algo a esconder e nós tivéssemos seg

io Ander

amos hoje. Apesar de eu ter as mi

ue indicasse que aquilo era assunto de trabalho. Mas eu não encontrei nada e eu não era idiota

Anderso

ais partes foram

idade voltar a correr em minhas veias. Não precisava de pressa, nem de surtos inú

agem c

io Ander

inhas mãos com sua gravata

,

aparelho bateu na gaveta aberta do criado-mudo e em seguida a tela trincou quand

a explicação lógica porque nem em meus piores pesadelos aquilo poderia acontecer. Pensei se alguma vez eu fui cega e

ra e encarei o meu reflexo. Alinhei os meus cachos com os meus dedos e lembrava a mim mesma que esta

perar. Eu só precisava ser paciente e aceitar o tipo de decepção amorosa que o tempo nu

rado. E eu só agi naturalmente. Quando Anderson pisou novamente no quarto, e

a voz soava desconh

i e abri a minha gaveta de joias. – Como

piração porque eu era incapaz d

o momento livre que tive d

uanto tirava minha aliança de casame

ndi me virando naquela cadeira para o

m seco e piscou os

falando? – sua v

me levantei daquela cadeira. Anderson notou o s

o seu celular. Assim como pago

osso te explica

E eu não preciso de explicações, eu sei ler

simplesmente o mandava se ferrar e o expulsava da minha cabeça. Mas tudo que eu sabia era qu

ue nada disso aconteceu porque

z, sei quem é autora desse chupão horrível que você tem no pescoço, sei quem foi a

to dele me segurando a vontade de chutá-lo até a morte. Eu não sabia o que era pior, s

iu e eu dei um passo para trás. – Eu juro que eu não queri

guntei e ele ficou sem s

is m

de costas para ele porque ele não me

não notei tudo aquilo? Que eu não vi os si

i falando. – Minutos atrás eu era t

ca será na

suficiente para trair uma mulher e torcer para que ela nunca descubra. Só espero que ela valha

umas oitavas e ele se afastou de mim. – Acontece que eu estava c

eu o encarei. – Eu sempre estiv

rrar como um garotinho desesperado por um brinquedo na vitr

guei o meu ca

e você foi procurar nela? – arqu

esposta alta clara gritando sobre os meus ouvidos

endo, nem por um minuto, de ter colocado o meu trabalho acima de nós dois, po

mudo e saí daquele quarto. Ande

ra comemoramos o nosso aniversário de casament

minha casa. O quão estúpido ele era? E

o fim do nosso casamento. – Eu disse e estava de volta a minha tranqu

do Anderson gritar o meu nome. Sem me virar para encará-lo, apena

sentia o vento gelado bater sobre o meu rosto através das janelas abertas do meu carro. E eu só sabia que precisav

do meu coração estavam desenhando no meu peito, mas eu me recusava a ficar me lamentando. Recusava-me a achar que tudo que aconteceu era minha culpa. Por mais que algo dentro de mim quisesse ardentemente vo

longe o suficiente de quem eu era e do que me lembrasse tudo que aconteceu. Sentei-me em uma das cadeiras no fundo daquele es

os me pareceu um lugar seguro. Havia pessoas de todas as idades e vestindo todos os tipos de rou

ncarando a uma distância considerável. Devolvi as olhadas e fixei os

zeitonas estavam espetadas e levei lentamente aos meus lábios, o puxando lentamente para dentro da

sua voz e logo em seguida o seu sotaq

uma vez na vida, até porque iss

tei para a cadeira em

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