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Capítulo 4 O cara da copiadora

Palavras: 1337    |    Lançado em: 15/07/2025

de equilíbrio possível quando se tratava de minhas emoções e toda a confusão que os sentimentos sempre traziam. Eu sabia a

orque o meu marido simplesmente resolveu evaporar às cinco da manhã, me deixando apenas a droga de um recado av

entia que ao meu redor tudo estava errado. E eu sempre fui uma pessoa muito sensitiva, apesar de ter deixado e ignorado e

emente para reler o protótipo do nosso último projeto, do qual eu havia trabalhado feito louca nos últimos dois anos e por algu

ndo e tomei mais um pouco do meu espresso panna. Contei dez palavrões mentais e cedi

á havia largado e com sorte, ele havia recebido o book

eceu algo? – ele ate

ê. – Sussurrei, o mais

um minuto e parecia confuso. Eu

algum book especial vind

eso. – Mas eu não entendi. Você precisa de alg

z saiu alta. – Do q

inha os documentos sobre a nova ideia d

que p

i o meu celular na minha mesa e esbra

te e respirar fundo. Mas eu já tive o suficiente. Sobretudo

í da minha sala e a encontrei vindo em minha direção.

u fundo e pare

uei uma ao cara da copiadora e a outra

nte. – Viu o único selo que diferenciava as

olhos estavam arregalados. – Mas eu irei conc

– Eu faço isso. E

uir para a copiadora. Eu pisava fundo no chão e tudo que se po

erei notar minha presença porque ele parecia ocupad

i falar para que ele lev

los de grau escorregaram sobre o nariz. Desastrado

oisa? – sua voz estava trêmula e ele trazia

e você estava vend

s novamente e o ouvi resmungar

nha pergunta; o que voc

o meu book até as minhas mãos, logo em seguid

deixou i

os olhos castanhos para mim. – Estou ordenando, senhor Ramon. –

rrigiu, repetindo o se

o e eu pude observar o que ele estava escondendo. É,

orque eu não precisava que ele me corrigisse. – Na próxima vez que rec

volta para me afastar quan

om documentos e tudo o mais; como

ele homem. Não sei por qual razão ele resolveu me responder e também n

ria estar errada, mas mesmo assim, não deixei a raiva que es

coisa que saiu da minha boca e olhei desc

riu com a mão. Sorri orgulhosa e de

tressada do que a primeira vez. Encontrei Rayssa jogand

stá fazendo? –

– Ela parecia confu

a sala

las pastas sobre a minha mesa e a encarei. A mulher de pele mo

abe que eu não agiria daquela maneira ríspida. – Rayssa engoliu em seco e assentiu rapidamente. –

xar, senho

até que eu a chamei de vol

opiadora? Há quanto

de Porto Rico. Está trabalhando aqu

uficiente. –

espirei fundo. A minha saúde mental não iria aguentar

stava en

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