ecimento e logo em minha frente, no corredor vazio e escu
Ramón perguntou assim que
para ele e fiz menção de tirar os meus salt
u lentamente. – Quer
promessas sacanas e joguei min
uis saber, lhe dando ao
o e o tom rouco da sua voz rev
o e sussurrar em seu ouvido. – Se isso sair daqui, você será demitido e e
ele do meu pescoço que estava próxima d
isa? – foi a vez
tivesse de salto, ele era alto o suficiente para que eu precisasse mante
meus lábios serrarem em sua barba. – Você não p
e o rosto do meu e tirou os seus óculos de grau e el
izer? – perguntei,
arder sem ainda receber nenhum toque. O ambiente parecia abafado, a atmosfera exalava tensão, tesão
u gosto de dominar na cama. – Ramón sorriu de lado e sua voz continuou a entoar naque
; porque eu também gosto. –
ta facilidade que eu não notei que ele estava abrindo o zíper enquanto falava. – O que você me perguntou
gando a me encarar. – Eu estou dizendo que nós dois vamos
de que a água não podia saciar. Enquanto seus lábios conheciam os meus e nossas línguas pareciam se apresentar em adoração, eu me senti bebendo toda a água de um mar, cujo sal ele havia
va me esperando. Aquilo me deixou ainda mais ansiosa e quente. Ramón deslizou a mão sobre todo o meu corpo, apertando cada traço de pele
s partes frias que havia se alojado e
ele puxou o meu cabelo com força, me obrigando a lhe olhar. Mor
azendo? – ele sussurrou
ntei de volta, me liber
eu iria me sentir arrependida futuramente por ter dado um primeiro passo, porque eu poderia me imagin
erfície e os meus olhos lacrimejaram. Ramón enrolou o meu cabelo em suas mãos e forçou a minha cabeça. E fiz exatamente o ritmo que ele ditava, o r
u sotaque excitante pra cacete enquant
. Mas eu não queria arriscar que ele
– Voltei a me sentar na cama e limpei os
em sua testa e tudo que ele fez foi me encarar com intensidade. Senti o meu coração acelerando, o desejo explodindo em cada célula do meu ser e e
os meus seios e pescoço e sem que eu esperasse, ele entrou dentro de mim. Meu gemido foi abafado pela sua mão ainda presa ao meu pescoço. Meu cabelo caía sobre os meus olhos enquanto
orte que eu poderia ser capaz de explodir. Estávamos incendiados, indecentes, escondidos em um segredo ardente
lua. A cada movimento calculado e o seu toque quente sobre toda a
lma da sua mão estava em meu rosto, me obrigando a encará-lo,
m força contra meus quadris, enquanto Ramón afundava em mim com urgência e um desejo tão carnal que na
e aquilo estava acabando comigo. E entre os nossos gritos e as doçuras presentes quando ele passava lentamente as mãos sobre as minhas costas e em seguida puxava o meu cabelo, eu percebi que, ele e eu, estávamos trancados
ldiçoando, bebendo-me, me quebrando, me segurando com força enquanto me fodia. E porra, nunc
eria imaginar. Mas antes que eu simplesmente me deixasse levar por aquela sensação que me arrancava do planeta, em uma estocada forte e profunda o suficient
itar com as costas na cama e Ramón se
urrei em sua boca macia e que tremia sobre a minha,
rouco estava bem perto da min
u poderia sentir o meu corpo queimando de febre, mas tudo que eu queria continuar fazendo era banhar-me com o
aíso. Ramón me acompanhou. Falando o meu nome com o sotaque que me deixou louca e eu senti to
ira vez de me deixar ser dominada, talvez pela maneira equilibrada que nós dois conseguimos manter, ou pela maneira que suas pálpebras queriam fechar com facilidade assim que se esvaziou
r o ar secar o nosso suor, eu me levantei daquela cama. Not
uanto passava o vestido pela ca
ás do seu pescoço, me fazendo notar co
casada? – e
em namorada?
é? – ele arqueou a sobrancelha e
do da cama, no exato momento que Ramón segurou os meus braç
urgência foi substituída pela lentidão, por um beijo delicado, que chegava a ser gentil. Sua língua destemida procurou a minha e eu a entregue
diferente que eu podia. Ele virou para o lado e col
costas para ele e me afaste
o meu corpo todo, e era quase impossível respirar sem sentir o seu cheiro e imaginar o que poderíamos fazer se Ramón est