m mais altos, mais sérios, e seus uniformes eram de um azul mais escuro. Atrás deles, um homem de terno, que se apresentou como um promotor d
ão hostil. "Recebemos uma denúncia grave sobre a morte do seu filho, João da Silv
ça se acendeu no meu peito escuro. Talvez a
a apreensão do meu barco, os outros pescadores que estavam no velório confirmavam minha
ndo para a esposa: "Esse Pedro é um idiota. Vai arrumar problema para toda a família. De
tar gente poderosa", mas o verdadeiro poder sempre esteve nas nossas mão
as um comerciante de peixes com um barco um pouco maior que o meu. Nós o acolhemos. Ele comia na minha casa, bebia cachaça com os outr
om um braço sobre meus ombros. "Essa vila tem potencia
"cooperativa" nunca se materializou. Ele usou nosso trabalho para construir seu império. Aos poucos, ele comprou barcos
eços mais baixos, a usar sua influência para nos prejudicar. Minha falecida esposa, Helena, foi a primeira a ver a maldad
artesanal. Para nos tirar de lá, ele subornou fiscais do IBAMA para que eles plantassem redes ilegais em nossos barcos e depois nos multassem, apreendendo nosso equipamento. João ouviu o
, o sargento Bastos, o chefe da polícia local, e
er oficial. "Já temos uma investigação em andamento. A morte do rapaz foi resultado
está sob suspeita. A partir deste momento, o senhor e seus homens estão afastad
erança, mas também significava que o tempo estava correndo. Ricardo Mendes não ficaria parado esperando a justiça alcançá-lo. Ele agiria, e a