tudo à distância, do meu barco que se aproximava do cais. Um grito, um som oco de pancada, e o corpo do meu filh
ois homens, capangas que eu conhecia de vista, ambos trabalhando para Ricardo Mendes, o dono da maior frota?", gritei, a voz ra
mado Valdir, olhou para mim sem um pingo
tido onde não foi chamad
ambientais, forjando acusações contra nós, os pescadores artesanais, para tomar nossas áreas de pesca. Joã
me arrastando em direção ao meu
e gelou a alma. "Ricardo Mendes não gosta de testemunhas. O mole
de João. Seu rosto, que poucas horas antes sorria com a expectativa dos resultados
ussurrou, o som
i, segurando sua mão. "Vamos te levar
e dele manchava minhas mãos, minha camisa, minha alma. Era quent
orça que lhe restava. Seus olhos, já
da palavra uma luta. "Você... você tem que... r
aval para proteger homens como eu. Mesmo à beira da morte, sua preocupação era comigo. A pureza dele naquele momento tornou
vai para a universidade! Você vai ser
om uma cicatriz no rosto, bloqueou meu caminho. Ele fechou o portão de acesso ao cais,ai", disse o homem da cic
vam meu nome, perguntavam o que estava acontecendo, mas não podiam passar. Estávamos presos. A ajud
Olhei para os dois homens, meus
co no lugar dele. Me matem, façam o que quiserem, mas chamem uma
m na madeira. Para eles, nossas vidas não valiam nada. Éramos apenas obstáculos nos negócios de um homem