ão sentia dor. Não sentia f
o chão sujo do beco. Quebrado e sem vida. Mas eu estava
um es
ndo em vermelho e azul na escuridão. Vi os
meu corpo em um saco pret
u não sabia pa
nde e cinzento. O Instituto Médico Le
a era d
o preto até uma sala fria e estéril, cheicair lá fora, o som dos tr
deles usava um uniforme de dete
u
s, sem olhar para o saco na mesa.
Mesmo modus operandi. O Carnic
uva. Então era e
, continuou o detetive. Seu nome era Ricardo, um v
vestindo um par
belde que saiu de casa no meio
lugar dele, se apertou. Ele estava falando de mim
arece pessoal", disse Ricardo, o rosto sombrio. "Ele não apenas a mato
mento, a mão pairando
mpa
se quisesse apagar todos os vestígios, mas de
a cabeça, a exp
ao tr
riu o
viei o olhar. Eu não queria ve
ele não foi a de um pai.
sua voz. Havia choque profissional. Raiva contra
por cima do ombro do meu pai.
e identi
estruído. As mãos... ele cortou as pontas
xaminar os restos do meu corpo. Cada pedaço. Ele era met
que me criou tratar meu corpo desmembrado como
por mim, a filha que ele não sabia que estava ali,
"As marcas indicam isso. E depois... ele tentou junta
você, Carlos?", pergunt
no que restava de mim. "Ele está me envian
alho mais horrível de todos: costurar meus pedaços de
ai, o homem que se recusou a me atender o telefone, agora
. Ele era apenas Carlos, o peri
o na mesa. Evidência d