o marcavam meu aniversário de dezoito anos. Eu estava sentada
rostos eram máscaras de indiferença. Ao lado deles, um lugar
Pedro, meu ir
ito anos. E a c
inha mãe, Lúcia, com a vo
esmo todos os anos: que eles me per
maça subiu e se dissipou, a
ncio na sala era pesado, quebrado apenas
os. Sua voz era grave e fria, como sempre. Ele não olhou p
r uma palavra. O bol
paredes estavam nuas, exceto por uma pequena foto nossa, uma fa
as, eu era forçada a me ajoelhar no quarto de P
mãe repetia, como um mantra cruel. "Vo
la. Por muito te
rio, a sensação de desespero era mais
e silenciosa. A cidade estava adormecida
uando um arrepio percorreu minha espinh
Não havi
no peito. O medo era uma coisa física, g
rrou meu braço, me puxando pa
gri
por um capuz, pressionou uma faca contra minha gsussurrou, a voz
pegar meu celular no bolso. Consegui discar o número da mi
cou uma, duas
ia soou irritada do
i sussurrar, minha voz embar
Eu podia ouvir
É seu aniversário, não o fim do mundo. Pare de drama e volte
or favor... te
aço. "Não tenho tempo para suas crises. Se você
desl
curo, mais alto e mais aterrorizante do que
nha própria mãe me a
o, misturando-se com o suor frio. O homem riu, um
ém se importa com
ou. A pequena chama de esperança que eu mant
des
ar. Deixei de
a, por que eu deveria querer viver? Q
dos abraços da minha mãe, das brincadeiras com Pedro
destino, não estava. Eu deveria estar naquele voo com ele, mas p
perdoaram por
do beco. A dor veio em seguida. Agud
Para sua proteção", ele disse, sem sequer olhar para mim. Es
ram o pequeno cilind
ava vazio. Ou quebr
ovo. Uma risada
última coisa que vi foi o brilho maligno nos olhos do meu assassino. A últim
E esta é a histó