te. Eles encontraram uma pequena fibra de tecido sob uma das minhas unhas q
do. O assassino o havia destr
austo, meu pai
Ricardo. Preci
Descanse um pouco.
. Havia várias chamadas perdidas. De Júlia, minha m
problemas. Por f
u rosto. Ele não sentiu preo
a si mesmo, guardando o celular no
ectro silencioso f
acesas. A porta se abriu antes mesmo de el
guntou, a voz cheia de an
onder, um carro parou na frent
o rosto pálido de preocupação. "Ela não atende o telef
ou para Júlia
está na casa de algum namoradinho, tentando nos
o em seus olhos. "A Sofia nunca faria isso!
e no ombro de Júlia, mas não
ra. "Nossa filha sabe se cuidar. E quando e
a porta n
ca pessoa no mundo que se importava comigo. A úni
asa, a fars
osta para três. Para ela, meu pai, e para Pedro. O
e minha mãe, com um sorriso tris
eram em silêncio, ignorando o meu lugar vazio na mesa. Eles n
rvava, uma memória
Minha mãe fez um bolo de amendoim, a paixão de
comer...", eu disse
espondeu, irritada. "Hoje é o d
"Sua mãe tem razã
rei, mas eles me
anta começou a fechar. Meu rosto
aram para o hospital. Eles
ritou meu pai do outro lado da porta. "V
ocando. Sozin
. Ouvi meu pai chamando Pedro, a voz cheia de amo
ar, eu entendi. Eu não importava. Meu sofrimento era invisí
do, e eles estav
rosa, que mesmo como um fantasma,
ia mudado. Eu ainda era a filha que eles tr
ra um caixão de metal em um