há onze anos,
r, que o ar estava acabando, um instinto
janela do meu quarto, no segundo andar. Q
podia respirar. O ar frio da noite encheu meus pulmões do
e o rosto costurado. A primeira coisa que
ou minha mãe. "Que vergonha!
rosto. Na frente de enfe
ão, sua pestinha ingrata!", ele gritou. "
ndo. A família aparentemente perfeita, desmoronando em público. Eu senti u
são de felicidade. A máscara caiu, e eu
e avião de Pedro, tu
sesse comer, precisava trabalhar. Se eu qui
tarde da noite, com cheiro de gordura, e ainda precisava estudar até de madruga
ara a melhor universidade do estado. Achei que, talvez, isso os deixaria
ação para meu pai, o cor
o impassível. E então,
perigosa. "Acha que pode substituir o seu irmão com suas n
u outro tapa. Forte. O som
e se comparar a
om o suficiente. Meu sucesso era uma of
ncia e punição. E mesmo assim, uma parte estúpida e ingênua de
ersário. Era por isso que eu tinha saído de
a de volta à sala de jantar, observ
e se levantou e pegou o
la sussurrou para a cadei
o lavou e o guardou com cuidado, c
aniversário intocado, con
critório. Minha mãe foi para o quarto
arto de Pedro, um santuário intocado. Vi o meu quarto, frio e
, a campai
noite. Quem
as, irritada. "Quem está
riu a
undo
mem alto, com um sorriso familiar. Ao lado dele,
lados em choque. Meu pai, atraído pelo barulh
em so
ai? Eu
Pe
i