rça que fora roubada de Maria. O Senhor, exultante, organizou uma grande festa para celebrar a "milagrosa" recuperação de sua filha. O salão principal foi decorado co
tindo-se poderosa e entediad
"estou tão feliz que quero entretenimento. Fa
o era cruel, uma humilhação pública. O Senhor, no ent
ideia, meu amor
u corpo se recusava a obedecer. Ela tropeçou e caiu no chão polido, arrancando risadas dos convidados. A humilhação era como fogo, queimando sua pele. Ela se levantou, trêmula, e for
nvidados, um barão visitante conhecido p
os cobiçosos fixos em Maria. "Gosto di
nder uma pessoa como se fosse um animal era um novo nível de baixeza.
Não havia hesitação em seus olhos. Para ele, Maria não era nada m
com um aceno desdenhoso.
tregue a um monstro, seu destino selado pela indiferença de seu algoz. E
eçaram atrás deles, como se nada tivesse acontecido. Enquanto era levada pelos corredores escuros em direção a um destino desconheci
em que os livros lá contêm segredos... segredos de prazer que nenhum homem conhec
i aguçada. A ideia de seg
nou, empurrando-a na
livro de registros. A prova. Ela guiou o barão por entre as prateleiras empoeiradas, o coração batendo forte contra as costelas. Ela o levou para a seção mais af
havia um pequeno cofre embutido. Ela não tinha a chave, mas seu pai, em sua sabedoria, havia descrito um mecanismo simples. Uma sequência de tijolos soltos. Ela os pressionou na
s, estava a verdade sobre o roubo. O Senhor descrevia em detalhes como ele mesmo havia planejado tudo para cobrir um desfalque, e como ele havia escolhido seu pai, o mais lea
ico gelado a tomou. Ela tentou esconder o livro, mas era tarde demais. El
nou, tentando arranca
esperança. Eles lutaram, derrubando uma pilha de livros em um
ãos. A compreensão brilhou em seu rosto, seguida por uma fúria vulcânica. Ele não precisava perguntar. Ele sabia o que ela havia encontrad