u a noite em sua cela fria, o corpo dolorido, a mente trabalhando febrilmente. Havia lendas antigas, sussurradas entre os servos, sobre um pacto, uma
, um lugar que todos evitavam, dizendo ser assombrado. Ela sussurrou as palavras proibidas, o nome da entidade que governava a
ica passagem aberta para uma alma marcada como a sua é de sofrimento. Você re
sob o jugo do Senhor. "Eu aceito," ela disse, a voz firme, sem hesitação. A liberda
Senhor estava parado atrás dela, um sorriso de escárnio no rosto. A figura s
fez seus ossos estalarem. "Sua dívida ainda não foi paga." Ele a arrastou de v
munda. Na cama, deitada em lençóis de seda, estava uma jovem pálida e do
zem que sua força vital está se esvaindo. Mas há uma maneira. Um ritual antigo. Uma transferência. Você dará sua força vital a
morta. Maria sentiu uma dor fria começar em seu peito, espalhando-se por suas veias como gelo. Era como se sua vida estivesse sendo drenada, gota a gota. A energia a abandonava, deixando para trás um v
poucos metros de distância. Para dar à filha uma chance extra de sobrevivência, ele pegou uma faca de prata e, sem hesitar, cortou a própria palma da mão, deixando seu próprio sangue, sua própr
. Um vazio absoluto. O amor dele, a fonte de sua dor, era tão intenso quanto o ódio que ele lhe dedicava. Eram duas faces da mesma moeda. Naquele momento, qualque
dadeira natureza do roubo. Ele descobriria tudo. E a dor que ele sentiria naquele dia seria mil vezes pior do que qualquer coisa que ele já a tivesse feito sofrer. Ela não estaria