rimeira Noite,
por Dari
– MANSÃO FERRA
jeans justo, uma blusa preta colada no corpo e a alma em frangalhos. A empregada abriu a porta, mas f
disse com a voz baixa, quase zomb
um sorriso, nem um
acostumei com
irei as costas e comecei a subir as escad
lto dos seus sapatos batia firme no mármore, como se cada passo fosse uma declaraç
e pornográfico de tão bonito. Cama king size, lençóis egípcios, lustres
dormir - disse, ap
anziu
Va
detalhes importam. - Dei dois passos na direção
ou uma so
do d
ê. Hoje, você ainda acha que tem control
a, provocativa. O olhar d
e você já t
, colando meu corpo no
ei - mas meu autocontrole ain
ue deveria. Provocação descarada. Era uma guerra de egos, ma
– SALA
a playlist suave de jazz antigo ao fundo. Ela se sentou primeiro, c
me envenenar com charme? - e
s, se fu
e entrou pelos meus ouvid
bancar o mar
, comida, cama e um contrato
lábio inferior com a língua, devagar, como s
ro ver se esse seu ar de macho alfa d
Ela sorriu, vitoriosa. O
ta na mesa devagar. Meu coraçã
levanto
i fu
rantir que você
QUARTOS – M
, a parede do corre
. A língua dela era atrevida, selvagem. Me mordeu o lábio inferior com força e ge
, com a boca colada na m
i e d
mavam. Ela me empurrou contra a parede com uma força que não combinava com o tamanho. Subiu no m
Dario? - sussurrou no meu ou
cada quando minha mão subiu por baixo da calça jeans aper
- provoquei. - Fa
e mim. Agora, sem rom
pra
ó f
minha cueca para baixo. Me engoliu com os olhos e com a mão. Masturbo
erdi
lentidão maldosa. Depois enfiou na boca inteira,
no, Isa
iou as mãos na parede. Enfiou a cal
mete -
ed
razer. Rebolou, gemeu, gemia meu n
- Me fode forte. Mos
indo o corpo dela colado ao meu com suor e desejo. Cad
. Tremendo, gritan
u por cima do
as dessa vez, olha
a encaixei no colo. Beijei sua boca com raiva e tesão. Entrei de novo. Ela cr
o rouco, selvagem, com o nome
Suados, colad
com um sorris
que você chama
com ela
sussurrei no ouvido dela. -

GOOGLE PLAY