– "Humilhad
por Dari
O CONRADO, R
estava s
s centenas de olhos grudados em mim. Era por den
estava a
de fazer drama, mas quinze minutos? Isso já era escárnio. Começavam os murmúrios, os olhares trocados. As damas de honra
eu melhor amigo e sócio. - Deve se
que Melissa não me amava, e, para ser bem honesto, eu também não a amava. Mas a
a e eu estava pronto pa
e ent
o encheu a igreja.
lulares começaram a vibrar. Um dos padrinho
u sem som, mas
tro, gemendo e quem a enfi
, meu mel
s. A mãe dela desmaiou, um do
sor
rrancada e ainda agradece por ter acontecido em público. Melhor ali, diante de duzentas te
lhos por do
i, tudo es
, sairia dali com sangue nos
tudo - m
u fingir surpresa. - Da
, encarando-o com tan
microfone
de para comer e beber. Afinal, o amor pode
ar, rasguei em dois, e saí da igreja com passos firmes. Cada cli
sta da limousine me esperava
são.
�
funcionários. A mansão branca, cercada de vidros e palmeiras, refletia
ram o mesmo caminho. No closet, joguei o vestido de noiva de Melissa n
o, olhei m
, mandíbula tens
rafa de uísque mais cara.
, volume alto o suficiente para ca
parar, Melissa, Felipe
té a mim mesmo, s
o. Lá embaixo, os fotógrafos
lo? - murmurei. - E
meu assessor
o foi cancelado por questões de caráter
senhor
encerramento da sociedade com
lig
nte ainda planejava, mas algo den
Nunc
r? Só no
ficiente pra gozar.
�
para ser nossa noite de núpcias, ouvi passos no c
os jo
c
é traído no altar com o sóc
ário: casamento v
uma caneta e assinei o e
pelho com batom vermelho que p
eja com alguém que saiba
um sorr
jo de vingança e p
mais o noiv
que não acredit
nava absoluta