apítulo 5: Enco
Nova,
l. Zeynep, a caçula da família, finalmente chegava após nove anos estudando em Londres. O portão de ferro se abriu, e um carro preto estacionou no pátio de cascalho. Zeynep desceu, os cabelos negros esvoaçantes, a p
Rafael. A família inteira estava ali, mas a tensão entre os irmãos
Carlos, a voz grave, mas com um orgulho vi
brilhando. - Você cresceu tanto, Zeynep. Um
m estar em casa. - Ela olhou para os irmãos, que a observavam com expressões que
e só mantém as coisas funcionando, mana. Você é qu
fiador. - Londres pode ter te ensina
frente e beijou a mão de Zeynep. - Relaxa, ir
go. Sei me virar. - Ela olhou ao redor, absorvendo a mansão com seus lustres rel
em tanto. Ela ouvia com atenção, mas seus olhos brilhavam com uma curiosidade que sugeria que ela tinha seus próprios
.
ir. Na pequena casa de alvenaria onde vivia com Lúcia e Antônio, o jantar daquela noite foi mais
mpando as mãos no avental. - Ele pode tirar a gente dessa vida.Antônio, sentado à mesa, mexia no prato com pouco apet
ncos. - Vocês não entendem? Ele não me ama. Ele quer me controlar! Eu
não paga as contas, Ruya. Às vezes, a gente
m que eu me venda? É isso? - Sem esperar resposta, ela saiu de casa,
quando ouviu o ronco de um motor. Era ele. Roberto Mendes, mais uma vez, estacionando seu
doce, mas com um tom que fazia a pele dela arrepiar. - Sabe que som
Perfeitos? Você não sabe nada sobre mim, Ro
a. Eu ofereço tudo pra você e sua família, e você me trata como se eu foss
e, sem pensar, acertou um tapa forte no rosto dele, o som ecoando na r
elo rosto. Ela não olhou para trás, apenas correu até chegar a uma praça pequena, onde uma árvore frondosa oferecia sombra
.
questionava. Vestido com uma jaqueta de couro preta e jeans, ele caminhava pela praça quando viu Ruya, encolhida sob a árvore, o rosto molhado de lágrimas. Algo nele paro
mas firme. - Mulher bonita nã
rosto com as costas da mão. - Quem é você? -
a. - Meu nome é Alaz. E, desculpa, mas eu sou meio teimoso. Nã
os braços. - Não é da
tamente à vontade. - Sabe, eu também tenho dias ruins. Às vezes, sinto que tô preso numa vid
essão dos pais, sobre Roberto, sobre o peso de ser a "salvação" da família. Alaz ouviu, atento, e compartilhou um pouco de si - s
vesso nos olhos. - Penso que Vila Nova é grande demais pra me engolir.
isse ela, mas o sorriso suavizou suas palavras. Pela primeira vez naquele dia, ela
les - frágil, mas verdadeira. Alaz não sabia que Ruya seria a chave para desvendar seu passado.
modada em seu quarto luxuoso, descia para se juntar aos irmãos na sala de estar. A conversa começou leve, com hist
a os filhos. - Ele quer se casar com a Ruya, aquela garot
, surpresa. - A Ruya?
a vai concordar, quando ver
é teimosa, mas ninguém recu
os brilhavam com interesse. Zeynep, por outro lado, pare
ezes as pessoas precisam de um empur
São Lázaro. Quando chegaram à humilde casa de Ruya, Lúcia e Antônio abriram a porta, surpresos.
o quer a mão da sua filha, Ruya. Em troca, garantimos estabilidade financeira
irando no ar. A noite de Vila Nova parecia segurar o