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O Indomável - Amor e Vingança

O Indomável - Amor e Vingança

Autor: Novelando
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Capítulo 1 Cap 1

Palavras: 1544    |    Lançado em: 26/05/2025

apítulo 1: A So

a, 24 an

, carregado com o cheiro de asfalto quente e o rumor distante de sirenes. No bairro operário de São Lázaro, as luzes dos postes piscavam, como se hesitassem em iluminar as v

burburinho. José, um homem de trinta anos, magro, com olhos fundos e uma barba rala que escondia as marcas de noites mal dormidas, enxugava o balcão com um pano puído. Ele era conhecido no bairro: um sujeito quieto, mas com

u perder força. José congelou por um instante, o pano parado no balcão. Ele conhecia aqueles homens. Não precisava olhar duas vezes para reconhecer o jeito de andar,

do balcão. Os outros dois, conhecidos apenas como Tito e Rato, ficaram um passo atrás, os olhos varrendo o ambiente. Vargas

Vargas era rouca, quase amigável, mas carregava

de suas mãos. Ele tentou manter a compostu

pou as mãos no avental, mais por nervosismo do q

a piada. Ele se inclinou ainda mais, o rosto tão perto que J

fez uma pausa, deixando o peso das palavras pairar. - Aquela

era essa dívida? Algo em seu passado, algo que ele tentava enterrar, mas que sempre voltava para assombrá-lo

rtante. - Você tem duas horas pra entregar o que d

iso torto que era mais ameaçador que qualquer palavra. O que Miguel queria? Por que agora? E por que a menção a alg

estão falando - gaguejou José,

mãos no balcão com força sufici

eja o que ele pediu. - Ele se virou, fazendo um sinal para os outros

trêmulas. Ele sabia que não podia ignorar a ameaça. Não com Miguel. Não com aqueles homens. Ele jogou o pa

.

presos em um coque frouxo, olhos gentis, mas com uma força que vinha de anos enfrentando dificuldades ao lado de José. Ela dobrava roupas, varria o chão e organizava os poucos brinquedos de Alaz, que dor

ntrou como um furacão, o rosto pálido, os olhos arregalados. Ele tran

ora! - Sua voz era um misto de desespero e

, confusa, o pano de

endo? Por que essa press

e abrindo gavetas, jogando roupas em uma bolsa velha. - Pega o Alaz, Clar

es crises. O que poderia ter acontecido no bar para deixá-lo nesse estado? Ela correu para o quarto de Alaz, pegando o bebê com cuidado. O menino

ela, voltando para a sala com Alaz no colo. -

poderia? Como contar a Clara sobre o passado que ele jurou deixar para trás? Sobre os erros que comet

a. Confia em mim.

uidado. Três carros pretos, com vidros escuros, pararam em frente à casa. Portas se abriram, e vultos desceram, as silhuetas iluminadas

-a em direção à porta dos fundos. - Cor

os e o coração disparado, s

a, mas José já estava pegando uma pistola escondida em uma gav

mpurrou suavemente, mas com firmeza, em dire

o quintal escuro, o som de vozes graves e passos pesados ecoando da frente da casa. Então, o silêncio foi quebrado por disparos. Tiros altos, secos, que cortaram a noite como facas. Clara paro

todas as respostas que ela nunca teve. O que José devia a Miguel? Por que queriam seu filho? E o que aq

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