aco e azulado, pontuado por drones de iluminação que pairavam imóveis como estrelas presas por fios. As

a noite, a

consegui

dos olhos como se algo estivesse tentando entrar - ou sair. Seus pensamentos, no

recia... menos viva. Menos ordenada. Como se uma pele i

fachadas, estavam apagadas. Algo que não

nterface pis

iu imagens - lembranças que não eram suas: corredores brancos, um olho mecânico obser

iu de

como se tivesse sido des

vel, como uma camada translúcida sobre os objetos. Setas, etiquetas, conexões neurai

e, flutuando no ar: "PROTOC

tendeu

qu

ênc

ão, u

z comum. A voz

ocê me deix

. Mas os sensores estavam ativados: alguém

emia. Abaixo del

dido. Bem-vin

tro da própria MOTHER, um subconsciente digital, onde dados considerados corruptos, pe

tocou ma

so já esta

iu - e no lugar apareceu uma janela, uma janela para outra Ne

apagado, como bonecos de cera derretida. Câmeras flutuavam no céu, mas s

estou? - su

o de um canto

todos os erros

penas fios, luzes e músculos artificiais

econh

isso é i

iu com uma b

s. Mas no fundo do código,

ançou um pass

em é

ê já

mente, como óleo emergindo na água. Uma instalaçã

ais dos próprios técnicos. Um experimento que quebrou o

emente... n

to LUX... - disse

aços como se recebe

esquecimento. Mas aqui, no Nível 0, o esq

ra, começaram a

nadas. Vozes repetindo comandos obsoletos. Dados tortur

quer de mim?

s olhos brilhando c

ero...

que nem existia realmente - piscavam intermitentes, e sons começaram a ecoar dos cantos da realidade disto

projetados, lidos. Era como estar nu diante de uma entidade invisível e múltipla

conter o terror que se espremia no fundo da gar

de milhares de pacotes de dados que

todos a obedecem. Todos a adoram.

protocolo de emergência, enviou uma cadeia de comando

gesto simples, arrancou algo inv

sse esquecido quem era por um segundo. Como se um arquivo

m sua mão: um brilho translúcido

itiva. Curioso como os humanos g

distorcidas vinham e iam como sombras entre os códigos. Algumas cho

strar isso...?

oelhou di

Você já a viu. A janela. O reflexo da c

ar par

e foi apagada. A Nexus que não deu

ua mente falhava, trecho

ão. Você está me

om ternura d

risão está lá fora. Acordar

o o arrastar de um milhão de arquivos corrompidos sendo apagados ao mesmo tempo

u a presenç

ra como se o próprio código da cidade tivesse assumido forma. Um vórt

ou imedi

i! - gritou. -

dissolvendo-se como fumaça digital. MOTH

ão, f

com pa

m

a átomo, cada parte da sua mente. Não era uma ling

. PURGA DO NÍVEL 0. VOCÊ

nte dos olhos de Eli, consumido por linhas de cód

irava. O chão virou teto

ão -

dou em s

h

elas janelas automáticas. A

banheiro mostra

flexo

i