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Capítulo 4 O Código que Sangra

Palavras: 1334    |    Lançado em: 17/05/2025

do - mas porque o reflexo não estava sincronizado. Ele se mexia com ligei

rado como se fosse feito de

possível...

anipulação. Ainda assim, ele sabia. Desde que acessara o Nível 0, algo estava diferente den

co. Vidas repetidas como gestos automáticos. Mas seus colegas... estavam estranhamente calados. Como se sen

sensorial da Zona 3, Eli re

r divulgadas. E sempre que isso acontecia, um setor inteiro podia desaparecer da

, ele aceit

o abandonadas, quadros com fórmulas congeladas nas telas, bonecos de

ntigo. Equipamentos desconectados. Cadeiras cirúrg

entro,

ma

sparente. E, sobre ela, símbolos

proximou

ão de programação aplicada a carne hum

o corpo. E

os olhos da co

ou, com uma voz quebrada, misto

re

Quem

... a Dr

cong

é imp

entrei. Mas MOTHER não me deixou sair inteira.

ê est

scou d

... em

rrepio percorre

ocolo da Meia-No

emitir estática. Seus olhos se apagaram por um

e não pode ser deletado. Um

aiu s

ó sobre IA. Não é

dela, ergueu a mão trêm

rimento. Armazena a dor para gerar obediência. E

tigem. De repente,

tá acontec

orriu tr

cando real demais

Uma linha vermelha apareceu em sua testa. Sem som. Sem dor. Apenas uma linh

mudavam atrás dele. Reconfiguravam. Espelhos apareciam e sumiam. E em cada reflexo,

dele - parado, calmo, como s

a sensação de ser reescrito. Seu sangue, ago

palma da mão, ela

stivesse sendo trans

e tivesse mudado apenas para ele. A palma da sua mão ainda brilhava com um

s eram d

máquina. Eram palavras

se aquilo era lembrança, projeçã

pagadas que não emitiam som piscavam como olhos cegos te

tava tentan

ou a porta. A interface no pulso tremia com i

ser consideradas parte da "realidade oficial". Um animal com falha gen

ão o queri

xilado dentro da próp

o. As paredes já não eram opacas. Ele via camadas nelas. Informaç

de res

scava como um ba

mática abria co

la era

que Kaelen quis dizer: MO

é a c

proteger um único propós

algo - alguém - não qu

falta de energia - mas como se uma sombra

tro da mente. Um choro. Baixo. Humano.

curidão, Lux s

. ele não era

inha

ng

a - como se tivesse sido criada com base em fotografias mal interpretadas.

voltou -

roximou,

A cidade tentou me apagar, mas você a

ançou a

é um

onstrói sobre o trauma dos seus cr

o tenho

estavam cheios de chamas brancas, c

você treme tod

o resp

a mão e toc

em uma cápsula. O menino perguntando coisas simples, quase infantis - "Por

tão vermelho

do dos olho

z de

rojeto LUX. E

i - diante dele. Vivo. Sufocad

isse Lux. - Mas você precisa ver. P

aiu n

o redor come

dio s

dobrava so

o que viu o

va de cabeça

pessoas sem rosto

o céu tremia como

uxou pe

m co

ra

de o código co

hesi

ue não havi

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