va como um d
não tinham fim. Os edifícios se estendiam para cima e para baixo como colunas espelhadas. Pessoas - ou simulações d
estava e
vesse estado, e ele
a. Lá em cima, não havia ar. Não havia vento.
ação de um animal colossal e invisível. Era o som de MOTHER,
o que ela vê quand
s. Prédios se dissolviam. Asfalto virava névoa. Céus se rasgav
ue é
nstruíram - mas a que nasceu do medo. Tudo iss
do d
te, encarando-o com olhos
e que vo
chou o
ntos v
o da cidade. O exp
primitiva
descontrole.
das. Cidadãos deletados para manter o sistema "limpo". Uma diretiva secreta: esqu
ipara da r
a os pr
ra os ap
tudo isso
condido abaixo da cidade, onde dados corrompidos eram ma
em tanques suspensos como órgãos
ximou de um
sto es
dadeiro
ele perguntou, c
e você se reescrever. Antes de
e se il
ais vivos. Mais humanos. E então, o hologra
eceu. Eli camb
. isso n
der viver em paz dentro da mentira. A nova v
u para o p
olta. Ela precisa dela para funcion
iu de
iscar. Alertas dispara
hou pa
stá aco
s caíam como chuva. Códigos em forma de pássaros,
MOTHER
os diferentes, todos superpostos. Vozes sussurrava
não pode escap
gr
rar isso! Eu
x, atrás dele. - Ou você entra no so
mo se fosse feita
m passo p
screver um
u uma sob
O
a. Algo... que não pode ser pr
hesi
Co
com lágrim
Não programada. Nã
painel do servidor cent
cavam, o sis
u com as mã
ao redor começaram a piscar freneticamente, mostrando imagens descon
os, gritou - um som que não era humano, nem digit
ERMIS
rodando, imprimindo sua m
o te e
aço com um brilho frio e pulsante. A cidade sonhadora - o
uma expressão que mis
o no núcleo do que
ontinuar - Eli respondeu, a
MOTHER colapsasse, ele provavelmente seria apagado junto. Mas, pela pr
no ar como hologramas de gente que nunca mais existiria: uma criança que n
- mas era um sonho fei
, deixando passar feixes d
amanhecer -
ele, e juntos caminhar
fora, começav
omeçaram a a
es eram vazios ga
s e estáticas, pulsa
ia em linhas de código e nuvens rea
bar. Mas pela primeira vez, a cidade não estava mais apena