é controlado, moderado, editado. Ruas limpas demais, céus brancos demais, olhares ausentes demais. Tudo funcionava com uma precisão clí
elas câmeras nas ruas, nos olhos das drones-esferas, nos sensores integrados nas janelas dos prédios.
no córtex parietal, assim o mandava. Suas roupas eram impressas por drones-armários, sua comida entregue por corredores autônomos. Seus pensamen
go de MOTHER. A maioria das atualizações era automática, mas quando o sistema encontrava algo que não conseguia expli
não identificado na Zona 12 - Sistema de percepção c
omatizados há trinta anos. Hoje, ninguém mais morava lá. Prédios vazios, drones sucateados,
veículo de manutenção. O carro sabia para on
ser primavera - coment
de forma direta. Preferia se expressar por telas, notificaç
passou, sentiu um leve formigamento nos braços, como se algo tivesse atravessado sua p
to. Apenas a voz das estruturas velhas, rangendo co
ão, u
deveria e
u próprio comunicador neural. V
ele arrisc
ênc
vo e reiniciou manual
tia: como se alguém o observas
identificado, tudo estava intacto. Os sistemas de vigilância estav