ntar da cadeira. As pernas pareciam de algodão. Na c
oite. Sala 42.
bia que o corpo dela já tinha respondido antes da mente
s, a luz suave iluminando o rosto sério. Ele ergueu
você viria - el
êncio entre eles era carregado, tenso, elétrico. Cad
u, caminhando devagar na direção
no peito, e o calor entre as coxas late
subiram, devagar, sem tocar - apenas pairando ao redor do rosto, do
junto ao ouvido dela, os lábios quase roçando a pel
inteiro se acender. Ele não a tocava - só prom
riu, a boca quase encostando na dela. -
a curva da coluna, e Ana arqueou-se instintivamente. Um t
Ana, com as mãos trêmulas, segurou a camisa dele. A respiração dos dois se misturava.
urmurou, roçando os lábios pelo maxilar dela. - Porq
de roupa, sem sequer um beijo de verdade. E aquilo era um jogo perigoso - porqu