ndo ecoou pela sala. Ana
ntímetros, olhando para ela co
ê ficar, Ana Clara? - a voz de
a garganta seca só d
le se aproximou, os dedos tocando o queixo dela, levantando seu
Ana, deixando tudo em volta turvo. Quando Arthur deslizou os dedos pela linha da man
antes de aprofundar o beijo, sugando-lhe o ar e as forças. As mãos dele desceram pela cintura, pressiona
instante - os olhos e
uarda aí dentro. - O sussurro dele roçou o ouvido
ndo o contorno da pele nua, brincando perigosamente perto da borda da calcinha. Os lábios dele voltaram ao
m... - ele sussurrou, a
puxando-o para mais perto. Ele sorriu contra a pele
s dela batendo na madeira misturou-se ao da respiração pesada dos dois. Ele ajoelhou-se d
ocê... devagar
io, tentando conter o som que ameaçava escapar. Ele subia lentamente, sa
be: estava perdida. E amava