ltos ecoando pelo piso de madeira. As mãos tremiam levemente, não de medo, mas de pura a
mais volta - ele murmurou, encostando-se na
a já estava entregue, mesmo antes do toqu
nus, deslizando pela pele até as costas, provocando arrepio
louco - ele sussurrou, os lábios
la sentiu o ar gelado na pele e o calor da boca dele logo em seguida, descendo em beijos lentos pela espinha.
ra olhar. O sorriso nos lá
nha perdiçã
de, as mãos segurando firme sua cintura. Ana se agarrou aos ombros del
se cada movimento fosse parte de uma dança silenciosa. Ele tirou a própria camisa, rev
ele se enterrando nos cabelos dela. Ana sentiu o poder de provocar aquele homem tão contr
po dela com beijos, mordidas le
e rosnou, a boca explorando a curva dos seios
si, não houve hesitação, só urgência, corpos colidindo como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. A respi
o finalmente caíram exaustos, Ana aninhou-se no peito del
sso acabe nunca - el
la, os olhos fechados, como se gr
acabar, mi