- "O Alfa
o por C
tava em meu escritório, a única parte da fortaleza onde o frio parecia ainda mais intenso. As paredes de gelo, embora perfeitam
parecia penetrar até aos ossos. Era uma sensação constante, um lembrete de que, no Reino do
talhava as fronteiras entre os reinos, com marcas de batalha e áreas de tensão. Meus olhos, no entanto, estavam presos à jane
rdido em pensa
o escritório, sua presença sólida e imponente. Ele usava uma armadura pra
Minha voz saiu
acumulavam no chão. Quando alcançou a mesa, cruzou os braços e me olhou com
om a Luna do Fogo? - pergun
ente, afastand
nica opção q
brancelha, visivelm
em humor. - Desde quando confiamos no Reino do
hou uma ponta de frieza, refletindo o gelo a
çou a andar pela sala, seu semb
o. O Reino do Fogo é impulsivo, caótico. E essa Luna... - Ele fez uma pausa, co
u s
por que arriscar? Eles podem ver isso como uma fraqu
mostrava as fronteiras de Aurelion. - Olhe para isso. Nosso território está diminuindo. As tempestades estã
ão é cul
e por um momento, a máscara
es acham
s avaliando minhas palavras. Ele sabia que eu
ecia? - perguntou
ue te
lhendo cuidadosamente suas palavras. - Você sabe o que dizem. Qu
sando a mão pelo cabelo escur
edito em
s outros acreditam. E alguns vão querer im
- Minha voz se ergueu, carregada de determinação. - Nã
s nada. Ele sabia que, quando eu tomava u
na. - Ordenei, endireitando a postura. - A
rta antes de sair, deixan
nhei até o centro da sala e olhei para o chão. As runas antigas gravadas no gelo
. Não era incomum que o gelo se movimentasse, ma
palma da mão. Uma energia estranha percorreu
A fissura que apareceu diante de mim era pequena, quase insig
tava mu
decisão que eu havia tomado parecia dobrar, como se
recuar não e
até onde os olhos podiam ver. O vento continuava a uivar, mas agora havia um
um calafrio que não vinha do frio a
mo se o próprio céu estivesse tentando encobrir o que estava por vir. E