ou o café da manhã e, ao entrar no quarto do príncipe, notou que ele já estava acordado, algo fora do co
- perguntou ela, su
so na paisagem, com os o
espondeu ele em um tom baixo. - Como se
nce na voz dele, pois mesmo sem ver, ela po
o - disse Acsa, e
e seu retorno: - O que houve no quartel? Você
e erguia lentamente. Ele respirou fundo, sabendo que não podia esconder a verdade d
s soldados... muitos estão feridos ou, pior, já não estão entre nós. - Ele fez uma pausa, tentando segurar
proximou calmamente, estendendo a mão até
tinuar, tentando encontrar as palavras certas. - Eu também sinto o peso disso tudo, mesmo sem ver as b
coragem que ela emanava, mesmo sem enxe
a do que todos esperam de mim. Proteger você, o reino, me
ntil. - Você é mais forte do que pensa. E eu esto
s dela. O sol agora banhava o quarto com sua luz, quase como um sin
damente a mão dela, em um gesto de gratidão. - Talvez este ama
estava entre os guardas e servos. Ao ver Beto se aproximando, Clark
o, com um tom mais suave do que o habitual. - Sei que tem estado
lo reconhecimento, res
csa é uma pessoa excepcional. Estar ao lado dela e of
a sinceridade nas palavr
do que ela pode contar com
sinceridade do pr
isposição, para a pr
ndimento, e Beto sentiu um peso a menos em seu
rsavam sobre assuntos triviais, e Acsa sorria, apreciando a companhia acolhedora de ambos. Os aromas do cozido se es
iam em silêncio, cada um imerso em seus próprios pensamentos. A calmaria do momento foi interrompid
agem urgente para a senhora - d
em. Ao entender o conteúdo, uma onda de choque a atravessou, fa
a, sua voz revelando a
percebendo a perturbação de Acsa, sentiu uma onda de curiosidade e preocupação. Sem hesitar, ele se
eu de imediato a inquietação de
perguntou ele, com a voz ba
s palavras entre o turbilhão de emoções. Seu
com a voz trêmula. Após uma pausa, as palavras saíram com e
, seu sofrimento sendo absorvido em cada palavra. Beto, ao ver
tudo o que for necessário para protegê-lo e salvar
ntando se recompor, enquanto sent
nviar parte do exército deixado por seu p
io, Beto - disse
. - Acsa, precisamos reagir. Não pod
de sua apreensão. - Eu sei o que lorde Karin
, visivelment
disse ele, um pouco frustrado. - Como pod
direção da voz dele. - Preciso
- respondeu Beto. - Você n
a firmemente. - Eu sou a única pessoa
uso. - Como você s
a com os amigos, ouvi várias vez
ntinuava por perto? - p
Beto. Foi por isso que ele se aproximou de mim no meu décimo q
urpresa e incompreensão, sem conseg
m... e mesmo assim, ele se
ou algo tóxico, algo sombrio. Quando ele me procurou, acreditando que eu seria facilmente manip
se aproximar de novo? - p
então vale o risco. Karin não espera que eu retorne, ele acha que sou frágil, ce
trás da voz dela, que contrastava com a vulnerabilid
de seu pai, mas com um plano sólido. Nã
um aceno, seu ros
mo aliada, e evitaremos alertar
giadas e nos pontos onde poderiam se abrigar, se necessário
inguém perceba nossa saída. Esse caminho exige cautela, e
um leve sorriso de gratid
os proteger nossos re
, prontos para enfrentar as sombras da noite em b
viu passo firmes atrás de si. Era Clark, que a
e, tentando manter a voz calma. - É perigoso dem
zindo o cenho c
u tenho um compromisso, e Beto vai me
, mas sua voz começo
estão condenados. Você não entende o que está em jogo. A
ercebendo uma sombra de
enhum, Clark. Você est
sto assumindo uma expressão fria e calculista. Ele tentou s
ora sem esconder a impaciência. - Você não está
u seu coração acelerand
k? - perguntou, tentan
so sombrio que ela sen
claro. Ele quer você ao l
obre ela, mas Acsa se posicionou os sentidos aguçados E
o e rapidamente o empurrando com um golpe certeiro no
nder tão bem, mas acho que subes
ê fosse meu amigo, Cl
mas Acsa o derrubou com um golpe nas pernas, usando
ou a lugar nenhum com você
itando o momento, ela avançou em direção à porta, enquanto se preparava para sair, sentiu um puxão em seu vestido, que foi preso p
um sorriso frio. - Ele conhece suas fraquezas. Somente duas co
e lhe dizia para entender o inimigo antes de atacá-lo, e parecia q
e Clark contra ele, empurrando-o para lo
m uma cega - disse ele com desprezo,
eguido segurar, mas ele foi mais rápido. Em um movimento ág
a fraqueza - disse ele, enquanto
uiu derrubar um pesado jarro de flores que estava sobre a mesa ao lado. O estrondo ecoou pelo cor
mas o som de passos do lado de fora o ditraiu, e ele ol
Acsa com um olhar
para buscá-
na penumbra. Momentos depois, Beto e alguns soldados entraram no q
ntou Beto, agachando-se ao lado
rou fundo
le... ele trabalha
o perdeu tempo. Ele olhou
s remédios
imentos de Acsa, ela per
á o médico
um pouco ante
a. Ainda se lembra da última reunião que tivemos com
nuasse a cuidar de suas feridas. Quando Beto term
para o castelo
cenho, tentan
nsar. Esses ferimentos...
ançou a cabe
rder. Eu preciso falar com o meu
no olhar dela, Beto
insiste... vamos
s rumo ao castelo do rei Estefan e da rainha Mer
eescrita com as fa
cebeu que Acsa, sentada atrás dele, parecia inquieta
você e
om uma tristeza
lark? Ele me enganou, e agora... sinto co
eso que ela carregav
s que não mereciam. O importante agora é
pós uma noite de cavalgada exaustiva, finalmente avistaram o castelo dos pais de Acsa. Assi
Acsa com um tom familiar, lem
vam pelo castelo
lo dos seus pais, Acsa? Não seria
u a cabeça
ecisamos acessar um livro específico.
o caminho os reverenciaram com respeito. Assim que entraram
branca, com o desenho de uma co
a descansasse enquanto ele vasculhava as prateleiras. Dep
sa. O que você
u com ex
na últi
um mapa escondido no final do livro,
ve Astarote, onde o lorde Karin governa! - exclamou e
Este mapa é a chave para chegarmos até e
curiosidade, tentando esc
o você conseg
embrando de um
amigos costumavam vir aqui, ao c
ma sobrancelh
olhavam
com um sorris
Ela fez uma pausa, parecendo escolher as palavras. - Eles usavam os mapas para planejar pequenos golpes e criar rotas de
ou a cabeça
pre foi um manipulad
u, com uma ex
mapa contra ele. É hora de traçarm
do e perguntou mais uma v
nunca escondeu e
ente, com um t
os, lembrando-se das palavras exatas que ele usava. - Mas eu sabia que estavam planejando algo. Como conheço os corredores secretos do castelo
irou, fi
ele não era confiável, mas nunc
rin, avaliou mentalmente o valor dessa infor
cê foi mui
ouviria algo assim de Beto, o príncipe de quem tinha certo desprezo - e, honestamente, não esperava que um el
e desviou o olhar, ciente de que sua missão al
m atenção e, depois de
quartel de seu pai, Acsa. Assim pode
nçou a cabeça
se o levarmos ao quartel, algum espião pode encontrá-lo
lo fazia sentido. Foi então que ele começou a traç
esa... - ele começou a explicar. - Poderíamos dividir as tropas pa
apa de cor antes de pe
r essas rotas óbvias... Mas há uma rota alternativa. - Ela fez uma pausa, lembrando-se dos detalhes. - Um camin
ordou, en
emos levar um grupo menor por lá, enquanto enviamo
cas e o número ideal de soldados para cada grupo. Acsa complementava suas ideias,
chegaram a
, uma outra ao sul para distraí-los... e uma terceira frota, pequena e ág
elo. Beto a colocou de volta no cavalo com cuidado. Antes de partirem rumo ao quartel, os soldados pre
direção ao quartel, prontos para executar o plano que p
cipal falhasse, ela tinha uma última carta a jogar - uma estratégia que não revelaria nem mesmo a Beto. Ela conhecia Karin melhor do que qualque
a pronta para agir sozinha, sem hesitar. Mesmo com a cegueira, sua determinação era inabalável. Não
no plano inicial, mas, em silêncio, preparava-se para o pior. Para ela, o mais importante
m seu semblante, ainda