para socorrer uma desconhecida... Isso não era nada parecido comigo. Mas, ainda mais estranho, eu não conseguia tirar aquela garota da

desci para tomar o café. Encontrei o bilhete q

os a um churrasco. Venha quando acor

mingo? Passo. Preferi ficar em casa e maratonar Rive

rês ou quatro episódios seguidos, até que, em algum momento, acabei pegando no sono. Foi um descans

lento e de mau humor. Domi

sa hora? - Caminhei em direção à p

s lindo que eu já tinha visto. A garota do cabelo azul. Por um instante, f

o que fazer ou o que dizer. Minha voz saiu qu

seus olhos brilharam como se el

. - Ontem, nem consegui me apresentar direito..

o que eu não conseguia controlar. Me peguei tentando parecer m

, tentando soar tranquilo, mas eu sa

risinho e bala

ajudou, e acho que nem nos apresentamos direito.

. E vo

sorri, me recompond

er dizer, me c

iu de

conhece

pareceu desacelerar. Eu me peguei pensando em como er

untei, sem muita ideia do que dizer, ma

tem, na verdade. Acho que quem quer encontra, não é? - Ela riu, s

rsava riu, como quem recorda a

tou sobre is

dela, como flashes nítidos de uma h

hbac

a contar, a vo

ensando bem, o que causou essa dor mudou minha vida de um jeito tão bom que até parece um bom preç

lhar perdido nas lemb

. Eu estava saindo com a Sara... se

m azul perfeito, uma leve brisa bagunçava os fios do cabelo dela. Taty lembrava de si mesma, distra

sturavam-se em uma sinfonia urbana. Taty, alheia ao mundo ao redor, mexia no celular, completamente absorvi

o... - Ela fez uma pausa breve

ndo que ainda tinha um te

mais tensa ao contar, como se revivesse

o-se, como se ainda pudesse sentir a adrenalina daquele instante. - Estava tã

ra - clara, alta e carregada de u

iga,

om de um motor ressoava cada vez mais perto, e, em um segundo, seus olhos se arreg

tou Sara, com o rosto

e, quando abri os olhos de novo, estava nos

to, como se ainda sentisse o i

com uma preocupação tão genuína. Ele sorriu um pouco hesitante,

o estampada em seu rosto tornava a

deixou completamente hipnotizada, a ponto de parecer que eu tinha desaprendido a falar. Era como se o mund

da Sara, que vinha

perguntou, com a respiração

norei completamente. Taty solta uma risada suave, ai

to, tentando encontr

chechas esquentarem enquanto ele me observava com a

ais real agora que me lembro de cada detalhe. Com cuidado, ele me puxou pra cima e, naquele instante, eu me perdi ainda m

um passo pra trás, mas seus ol

com um sorriso, e eu não pude evitar sorrir de vo

avra. Aquele foi o momento em que o mundo ao nosso redor ficou em segundo plano, e tudo o que impo

hbac