ela. Eles chegaram em uma risada alta e animada, como se fossem donos do lugar, enquanto Laura ouvia tudo da cozinha, onde organizav
u ignorar a sensação, mas o ciúme começou a se instalar dentro dela, uma reação que tentava esconder a
não demorou muito até que Henrique e seus amigos invadissem a cozinha, rindo e comentando sobre o rodeio.
regado de desprezo. – A dama da fazenda. Ela cuida de
laçando seu braço no de Henrique, como se quisesse deixar claro quem ele pert
ndo o desconforto
a gente? É só para isso que você está aqui, n
Sem dizer uma palavra, começou a preparar algumas bebidas para os convidados, enquanto o grupo continuava rindo e fazendo piadas. I
a cabeça erguida, sem permitir que vissem sua fraqueza. Henrique parecia gostar do desconforto
odos, virou-se para sair,
esentar mais formalmente – disse el
sada enquanto a puxava para o centro do grupo. – Ela é uma moça simples,
o olhar superior de Isabela. Henrique estava humilhando-a, e el
u amigo, mas é difícil quando você é tão...
pessoas – completou Isabela, lançando um olhar crític
médica. E sonha em se casar comigo também, o
correrem livremente. A dor da humilhação e do ciúme era mais intensa do que imaginava. O coração apertava ao lembrar da forma
a sabia que precisava ser forte, mas, naquele momento, não conseguiu evitar o desejo silencioso de que, um dia, Henrique visse o valor dela e que el
ia e falta de empatia eram maiores. Mesmo assim, deitada em sua cama, a imagem dele com Isabela ainda queimava em sua mente, e, ao fechar os olhos, uma lágrima solitária deslizou