a ainda estava começando, mas ela gostava de começar cedo e evitar o calor do meio-dia. Foi então que ouviu o som de pa
r a ser "homem do campo"? – provocou
azendo e o olhou de cima a
oto da cidade. Começamos limpand
os olhos e deu um
ue você fosse me ensinar algo mais... útil. Mas ok, suponho q
a feito nada, mas já estava menosprezando o esfo
cada detalhe – respondeu com firmeza. – Vamos ver se você tem
da, como se fosse uma brincadeira. Em um dos primeiros movimentos, acabou tropeçando
o fácil quanto achou,
ela, irritado, mas mante
mpando a sujeira das botas. – Alguns de nós estão destinados a coisas maiores, entende? Tenho
anteve o rosto inexpressivo, mesmo que por dent
inheiro – retrucou ela, encarando-o com firmeza. – Mas aqui no campo, isso
ochado, e de
você. Um dia, quando eu sair daqui, vou estar de volta à minha vi
se aproximou e estendeu a mão, empurrando uma pilha de palha suja na dir
prender, senhor "destinado a coisas mai
tocando sem querer a mão dela. Por um segundo, os dois ficaram parados, e ela sentiu o toque
iando o olhar, mas sentindo o coração d
ra ele, Laura era como um enigma: ao mesmo tempo que parecia desinteressante e rud
e na cama e fechou os olhos, mas a lembrança do toque dele voltou. A imagem dele, presunçoso e cheio
ntamente dos dela. Laura queria resistir, mas, no sonho, permitia-se ceder, envolvida pelo desejo intenso que o toque provocava. As mãos cheias de desejos, ele a queria a tocava com devoção, iniciava em seus lábios e percorria seu pescoço, clavícul
imagem dele da mente, convencida de que era só o cansaço... mas sabia q