ndo a palha para os cavalos. Naquela manhã, o silêncio era quebrado pelo som de um motor que se ap
eitou o chapéu de cowboy e deu uma olhada ao redor, com uma expressão de desprezo. Laura o obse
s grossas e uma bunda redondinha, estava acima dos padrões que ele gostava porém não era das piores. Sua pele mais escurecida pelo sol, com olh
ou, cruzand
O rapaz que teve que ser "obrigado" a vir
a. Não estava acostumado com esse tipo de re
– ele respondeu, ainda sorrindo. – Mas
eu ela, dando de ombros. – Difere
nte, uma maneira de falar direta e sem rodeios. Não era o tipo de conversa que ele e
alhar aqui, no campo? – ele perguntou
lhar para o horiz
e, não quero passar minha vida int
ma sobrancel
po o
hos brilhando com uma deter
o importa pra você, né? – ela retrucou,
engraçado?-
a seguiu,
fensiva. Eu só... achei interes
os sem humor, bal
icos, não precisam se preocupar c
der, seu pai, Sr. Leôncio, apareceu com o pai de Laura, Sr. Antônio. Os dois ho
e da Laura – disse o Sr. Leôncio, com uma expressão séria. – Precisa
fou, revira
mesmo. Não preciso ficar a
m decidido. – Se quiser herdar esta fazenda, te
a pontada de satisfação. O jeito convencido de Hen
que ajudava no curral, Lau
é tão fácil ser
tentando manter o orgulh
volto pra minha vida. Não sou como voc
ou, enc
as não percebe que, aqui, você é só mais um. Na
que Laura o havia colocado em uma posição desconfortá
entende tudo, não
não
lgo, tem que lutar de verdade. Não adianta só nasc
eira vez, alguém o fazia questionar quem ele realmente era. Mas, em
talhes da vida dura de Laura. Mesmo sem vaidade ou as aparências das mulheres com quem ele estava ac
busca de algo que ele mesmo não compreendia. E, sem perceber, passou a imaginar como seria tê-lo ao seu lado, beijar seus labios carn
, e o destino parecia determinado a entre