e inesperado no dia anterior, algo estranho emparelhava entre eles. Laura tentava se manter ocupada para afastar q
o presunçoso, ajustando o chapéu na c
se, observando-a com um sorriso de desdém.
itada, mas tenta
olhos do trabalho. – Só acho que deveria estar mais preocupado em
u, balançan
do um dia vai ser meu, quer você goste ou não. Você só está aqui para
rou, o ros
sso é especial só por causa do sobrenome? Um dia vai perceber
os, aparentemen
que meu pai tenha essa ideia absurda de que a gente deve se casar... me diz, Laura, você realmen
m golpe. Laura sentiu o
mínimo que você poderia fazer é ser honesto. Não precisa t
à frente, estre
aria aqui, preso nessa vida rural e... com você? – Sua voz era fria e calculista. – Eu gosto de liberdade, de
aiva e a frustração subirem a
. – Eu também não quero nada com alguém como você, arrogante, mesqui
bia que seu pai, Antônio, estaria terminando de organizar as contas do dia. Henrique
do algumas notas na mesa da cozinha. Ele transmite
lha? – Ele perguntou,
u, sentando-s
nrique têm esses planos de casar a gente, mas... ele não me respeita. Não vejo o valor do
e sabia das questões entre os dois, mas nã
ão pode ajudar a amadurecê-lo. A família dele confia na gente, na estrutura que temos aqui.
çou a cabeç
r alguém, precisa aprender por conta própria. Ele
, colocando a mã
funcionar. Vocês dois são jovens, têm muito a aprender... e a convivência pode transformar essa
daria de ideia com facilidade. Além disso, havia um certo orgulho
ifica que eu vá aceitar ser tratada
u, orgulhoso da
e te menospreze. Mostre a ele que voc
estranho tomou conta dela. A raiva e o desprezo de Henrique estavam misturados co
costado na parede, com um ar desinteressado. El
orar par
s punhos, mant
rque é o que meu pai espera. Mas não confunda as coisas. Isso aq
os, achando graça
Fique à vontade. Só não se iluda ac
ou com um o
e. Tudo o que eu fizer ser
ue sua paciência estava chegando ao limite. No fundo, sentia que ainda