- Me chamo Pedro, Pedro Guimarães! - ele pensou um pouco antes de responder, não quis revelar seu nome verdadeiro, usando assim, nome de um amigo, sabendo que seria pouco provável que veria aquela linda mulher outra vez.- E o seu? - Nanda Navarro. - Ela não falou seu verdadeiro nome, pois sua família é conhecida e o rapaz poderia a reconhecer. O que seria constrangedor, já que seu pai sempre a manteve fora dos olhares dos homens. Revelou somente seu apelido, e usou um dos seus sobrenomes, como é conhecido por alguns amigos da faculdade. -Você é da capital mesmo? - perguntou Fernanda. - Não! Moro em uma fazenda de café do interior. Fica na cidade de Água Santa. - Respondeu ele, um pouco nervoso por ser obrigado a mentir novamente, sobre isso também, ele sorri e elogia a bela mulher. - Você é muito linda! - Obrigada! - Ela fica com as bochechas rosadas ou ouvir o elogio do homem. Sempre olhando para ver se sua mãe a estar observando, fixou o olhar agora para suas mãos.
Fernanda estava nos Estados Unidos com sua mãe, Silvia Negreiros, foi acompanhar a mesma, em uma viagem.
Que durou somente alguns dias, e elas já estavam voltando para o México.
Estavam no aeroporto, e o voo estava com 15 minutos de atrasado.
-Vou até a lanchonete, estou com fome, vou comprar um lanche, você quer? - perguntou Fernanda, para Silvia, olhando para ela enquanto levantava do banco.
-Não, obrigada. Não demore. - Silvia falou, enquanto folheava uma revista.
Assim Fernanda fez, chegando na lanchonete, uma moça a atendeu.
-Eu quero um sanduíche e um suco de morango, por favor. - Fernanda pediu, e ficou esperando no balcão.
Alguns minutos depois, um dos atendentes chegou no balcão e gritou:
-Um suco de morango e um sanduíche.
Fernanda olhou para ele, e então disse.
-Eu aqui! Eu pedi isso. - ela disse levantando a mão.
Quando estava prestes a pegar o lanche, alguém também estendeu a mão para pegar.
Ela olhou para aquele homem parado na sua frente.
Parecia que o mundo parou quando ela o viu.
Ele a olhou nos olhos, aqueles olhos, que pareciam um rio de águas cristalinas.
Os cabelos bem arrumados, as roupas elegantes, o cheiro que saía dele.
O perfume que exalava do corpo dele, fez com que as narinas dela não sentissem outro aroma a não ser aquele.
Ela olhou fixamente para ele, que sorriu, com um sorriso radiante.
-Desculpa, mas pedi primeiro, então esse é meu. - ele falou, recebendo o saquinho.
Fernanda ficou olhando para ele como uma boba.
Enquanto ele saiu caminhando, e Fernanda continuou observando ele se distanciando.
Um outro atendente chegou com um lanche no balcão e disse.
-Moça, aqui seu pedido. - Fernanda recebeu e saiu em direção ao saguão do aeroporto.
Ela olhou para a direção onde o homem foi, mas não o viu.
"Que arrogante aquele homem é, e ao mesmo tempo tão lindo." Ela pensou, mas longo afastou aqueles pensamentos, balançando a mão no ar, como se eles estivessem na sua frente.
-O que houve? - disse Silvia ao ver que Fernanda estava distraída.
-Nada! Nada, não! - ela disse dando uma mordida no sanduíche.
A voz no alto falante anunciou o voo delas, e ambas levantaram, pegaram as malas e foram para o embarque.
-Vamos filha, se apresse! - Silvia falou, olhando para Fernanda, que vinha logo atrás.
Todos entraram no avião, Fernanda e Silvia ficaram distantes uma da outra, devido um erro na de comprar as passagens.
Fernanda colocou sua bagagem no bagageiro a cima de seu assento.
E sentou-se na poltrona. Colocou o livro que estava lendo em seu colo e pegou o sanduíche para terminar de comer antes do avião decolar.
-Olá, tudo bem? - falou o homem que sentou ao seu lado, ele vestia uma camisa social branca, calça jeans e...
Ela reparou que era o mesmo homem da lanchonete, "Ah, fala sério! " Ela pensou.
-Oi, você de novo! - ela disse, com a mão na boca, porque estava comendo.
-Ah, desculpe. Eu não gosto de dividir o que é meu. - ele disse e sorriu. - E tava muito gostoso, não é? - ele observou, que ela ainda estava terminando seu lanche.
-Sim! Mas tudo bem, relaxa. Eu peguei o meu depois. - Fernanda falou e deu de ombros.
-Você está indo viajar ou está voltando de viagem? - ele perguntou enquanto se ajeitava na sua poltrona.
Ele achou aquela mulher muito linda, e algo o atraio nela.
Já que a vida permitiu que eles se vissem de novo.
Ele pensou em quebrar a tensão, que ficou entre eles desde o momento que se viram.
-Voltando, e você? - Fernanda perguntou, se arrumando no assento.
-Voltando também.- ele disse e ficou observando ela enquanto ela folheava o livro.
Já havia terminado de comer o seu lanche.
Então pensou em ler um pouco para afastar os pensamentos que incluíam aquele homem.
Ele a deixava incomodada, por está quase comendo ela com os olhos.
-Gosta de ler também? - ela perguntou, sem olhar pra ele, mas sentindo o olhar do homem nela.
Ela era uma jovem linda, de sorriso radiante.
Olhos claros, e cabelos castanhos.
Sua estatura era mediana, talvez puxou a mãe que não era muito alta.
-Não sou muito fã! - ele sorriu, quando percebeu o motivo da pergunta.
Um sentimento aflorava entre os dois, eles se encaravam como se estivessem a sós ali.
Fernanda sentiu o olhar dele nela, e aquilo mexeu com seu íntimo.
Ela era comprometida, desde criança, em um casamento arranjado por seus pais.
Ela foi criada e educada para aquilo, mas não tinha sentimentos por aquele homem.
Dali a alguns meses ela estaria casada, com um homem que fazia anos que não se viam.
-Huuuuum, legal! - ela falou ainda sem olhar para ele.
Depois de quase 4 horas de voo, o avião pousou.
-Desculpa, qual é seu nome mesmo? - perguntou o homem, demonstrando interesse nela.
Ela pensou em não dizer o seu nome, porque ele poderia conhecer o seu pai.
Mas como a viagem já havia terminado, Fernanda achou que não teria mal algum, em dizer o seu nome.
-Nanda, Nanda Navarro! Prazer! - Ela falou, se levantando do acento e pegando na mão do homem.
Fernanda revelou seu nome de forma diferente, pois imaginou que esse homem fosse conhecido de seu pai.
-Prazer! Pedro, Pedro Guimarães. Trabalho em uma fazenda do inteiro. - ele disse ao pegar na mão de Fernanda.
Ele tinha a intenção de passar o endereço, mas achou melhor não, então começou falar, e logo parou.
A aeromoça, chegou onde todos se preparavam para sair, e ajudou as pessoas a saírem do avião.
-Prazer Pedro! - eles se encaravam ali segurando as mãos.
Como se o mundo parasse outra vez, e só os dois estivessem ali.
A sensação que eles sentiam, ao toque da pele um do outro.
Causava sensações estranhas em Fernanda.
Ela nunca conheceu alguém que a atraiu tanto, na vida dela.
Se sentiu tão atraída por ele, e com o homem não foi diferente.
Ela era encantadora, e ele queria muito rever-lá outro dia, beija lá, abraça lá, sentir o toque dela.
-Até uma próxima vez! - disse o homem por fim, pegou sua mala e saiu.
Ele olhou para trás, e sorrio Fernanda ficou mais encantada ainda por ele.
Pensou em ir atrás dele, outra vez ele sumiu no meio da multidão, mas logo lembrou de sua mãe, que se aproximou dela.
-Vamos! - disse ela, conduzindo Fernanda para sair do avião.
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