com sua mãe, Silvia Negreiros, fo
dias, e elas já estavam
e o voo estava com 1
um lanche, você quer? - perguntou Fernanda, para Si
re. - Silvia falou, enqu
hegando na lanchonete
e morango, por favor. - Fernanda p
um dos atendentes che
morango e
u para ele, e
isso. - ela diss
gar o lanche, alguém també
quele homem para
mundo parou qu
eles olhos, que pareciam u
s, as roupas elegantes,
fez com que as narinas dela não sen
ra ele, que sorriu, co
o, então esse é meu. - ele
olhando para el
o, e Fernanda continuou obs
chegou com um lanch
rnanda recebeu e saiu em dir
reção onde o homem
." Ela pensou, mas longo afastou aqueles pensamentos, bal
Silvia ao ver que Fern
ela disse dando uma
o delas, e ambas levantaram, pegara
Silvia falou, olhando para F
via ficaram distantes uma da outra, dev
bagagem no bagageiro
estava lendo em seu colo e pegou o sanduíche
sentou ao seu lado, ele vestia uma c
o homem da lanchonete, "Ah
disse, com a mão na boc
ele disse e sorriu. - E tava muito gostoso, não é? - e
Eu peguei o meu depois. - Fe
tando de viagem? - ele perguntou e
lher muito linda, e
rmitiu que eles
são, que ficou entre eles d
Fernanda perguntou, s
e e ficou observando ela en
inado de come
o para afastar os pensament
da, por está quase com
guntou, sem olhar pra ele, mas
em linda, de so
s, e cabelo
na, talvez puxou a mãe
e sorriu, quando perceb
os dois, eles se encaravam
ar dele nela, e aquil
de criança, em um casamen
ra aquilo, mas não tinha se
ria casada, com um homem que
ela falou ainda s
4 horas de voo
mesmo? - perguntou o homem,
o seu nome, porque ele p
nado, Fernanda achou que não ter
- Ela falou, se levantando do a
diferente, pois imaginou que esse
balho em uma fazenda do inteiro. - e
endereço, mas achou melhor não, e
e preparavam para sair, e ajudo
es se encaravam ali
se outra vez, e só os
sentiam, ao toque
ções estranha
alguém que a atraiu
por ele, e com o hom
muito rever-lá outro dia, beija
disse o homem por fim,
orrio Fernanda ficou mai
sumiu no meio da multidão, mas logo lem
conduzindo Fernanda