Forçada a se casar com alguém que nunca tinha visto antes, para salvar a instituição da família Hanah vê sua vida virar um inferno do dia para a noite.
Forçada a se casar com alguém que nunca tinha visto antes, para salvar a instituição da família Hanah vê sua vida virar um inferno do dia para a noite.
Alguns anos fora do país, e finalmente voltando pra casa. No assento do avião Hanah só conseguia pensar no motivo de estar retornando, e isso não lhe trazia nenhuma alegria. Sua família havia declarado a falência do banco, e como necessitavam de um advogado no caso, fizeram com que Hanah retornasse de seus estudos no exterior.
Mas ela sabia, no fundo do seu íntimo que tudo isso geraria muita confusão em sua vida, e ainda se perguntava o tempo todo o porque aceitou retornar, talvez a saudade de estar em sua terra natal novamente a estivesse conduzindo, mesmo que por caminhos que ela sabia que iriam desorganizar toda a sua vida.
Quando entrou enfim no aeroporto em Boston, não consegui conter os olhos marejados, pois a única pessoa a esperar por ali era sua avó. Desde pequena se apegara muito a Marry, pois em meio ao turbilhão de problemas que passava em casa, a única que a consolava e lhe dava atenção era Marry Maldonado, a matriarca da família Maldonado, e que mantinha todos na linha quando sua vitalidade ainda a permitia, porém com o avançar da idade o poder foi passado a grande Valentina Maldonado, mãe de Hanah, que fora uma mulher forte e de muita influência, no entanto, um trágico acidente a retirou cedo do seio familiar.
Hanah abraçou a avó com todo o amor que conseguiu expressar, e preocupada perguntou:
- O que em nome dos céus está fazendo aqui? Não falei que não precisava me buscar, eu me virava muito bem com um táxi, além do mais a mansão Maldonado não fica longe daqui e a senhora deveria estar em casa de repouso após fazer o tratamento.
-Ora, como se de alguma maneira eu deixaria minha única neta chegar de viagem e não encontrar ninguém a sua espera, que absurdo passou pela sua cabeça?
- Já tenho vinte e três anos, não sou mais uma criança que precisa de cuidados prara chegar em casa.
Ao notar que a discussão seria inútil, agarrou o braço da avó, sentindo toda a familiaridade daqueles braços e juntas andaram em direção ao carro que as aguardava no estacionamento.
-Boa tarde senhora Maldonado, bem vinda de volta senhorita Hanah. - disse James ao se aproximarem do carro, enquanto abria a porta do sedan preto para as duas se acomodarem. Guardou as malas no porta malas do carro e começou a dirigir.
No caminho Hanah só conseguia pensar no quanto isso lhe parecia estranho, após tanto tempo em Londres, retornar parecia errado, mas não podia ignorar o pedido de Marry.
As duas seguiram em silêncio até os portões da mansão, ao chegarem em casa forem recepcionadas apenas pelos funcionários.
-Onde está aquele inútil do Carlos? Perguntou Marry ao mordomo Charles
-Senhora, peço infinitas desculpas, mas não faço ideia de onde o senhor Charles esteja.
-Como pode não estar em casa para recepcionar a própria filha? É mesmo um inútil oportunista.
-Vovó, se não se importa, vou descansar até a hora do jantar, a viagem foi longa e estou exausta por causa do fuso horário.
-Claro minha querida. Estarei aqui se precisar.
Com um beijo carinhoso na testa Marry se despediu de Hanah, que subiu para seu antigo quarto, e para sua surpresa, estava exatamente como se lembrava.
Sentou se no divã perto da janela para organizar os pensamentos. Imaginou que teria muito trabalho nos próximos dias para abrir a falência do banco da família, esses processos levam tempo é muitos acordos precisariam ser fechados. Colocou os pensamentos em ordem e resolveu tomar um banho quente para relaxar o corpo e tentar dormir um pouco antes do jantar, pois sabia que Carlos estaria bebado e traria grandes problemas, isso a deixou muito indisposta.
Encheu a banheira com água quente e deixou o cheiro dos sais de banho invadir sua mente, para relaxar e dormir.
Após o banho colocou um moleton confortável e se aninhou na cama. Sentia um imenso vazio tomar conta do seu corpo, mas espantou o pensamento assim que começou a surgir, adormeceu em seguida.
Acordou sobressaltada com a batida na porta, meio zonza e sem saber ao certo onde estava, tateou até a porta e abriu quem a acordara tão cedo.
-Senhorita Hanah, sua avó pediu para avisar que o jantar será servido em uma hora, e que aguarda sua companhia a mesa. Disse uma empregada muito bem alinhada em seu uniforme, devia ter uns 40 e poucos anos, porém Hanah nao a conhecia.
-Estarei pronta - Respondeu Hanah, pediu licença e fechou a porta para se preparar então para o momento que mais temia.
Seu pai, nunca quis saber da filha, nem mesmo da esposa, porém após a morte de Velentina, assumiu o controle das ações da esposa no banco, o que o tornou sócio majoritário e portanto presidente da instituição. Hanah e Carlos se tratavam cordialmente, nas raras ocasiões que se encontravam, mas no fundo ambos sabiam da indiferença que nutriam um pelo outro. Quando criança, Hanah presenciou muitas brigas seus pais é isso a afastou cada dia mais dos pais. Encontrava consolo sempre no colo de Marry, que estava sempre de braços abertos para a neta.
A nostalgia teria que esperar para mais tarde, pois Hanah tinha pouco mais que 20 minutos antes do jantar para se arrumar. Enfim decidiu descer com o moletom mesmo, pois não havia motivo algum para se arrumas, pois imaginava que o jantar seria um verdadeiro desastre.
Ao abrir a porta do quarto e começar a andar pelo corredor que levava a escada para o andar inferior, foi capaz de ouvir os gritos vindos do andar debaixo, acelerou o ritmo, pois imaginou que a essa altura Carlos estaria fora do controle.
Ao se aproximar da sala de jantar foi capaz de interpretar vozes e definir de que direção vinham.
-Jamais permitirei um absurdo desses. Gritava Marry a plenos pulmões
-Sua velha insana, não tem que permitir nada, ela é minha filha E vai fazer o que eu ordenar que faça. Retrucou Carlos
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