Afrodite é uma jovem de 23 anos, dona de uma boate, e seu maior prazer é realizar os fetiches mais profundos de outras pessoas. Apesar de ser filha de pais super conservadores ela não vai desistir de viver a vida como ela quer e orgulhar o irmão mais velho, que não teve a mesma oportunidade.
- Qual o seu maior fetiche? - Me sento ao lado dele.
Desde o início do evento, esse idiota não para de me observar. Ele parece sentir muito prazer nisso, e isso é o que deixa tudo mais interessante.
- Eu... Acho que... Fazer um ménage. - Fico desapontada ao ouvir sua resposta. Sempre respondem as mesmas coisas.
- Que merda. - Me aproximo um pouco mais. - Ménage é uma ambição que a maioria nas pessoas tem. Eu estou falando daquele fetiche que você nunca assume porque acha que é um absurdo, mas que no fundo é o que vai fazer você subir pelas paredes.
Ele engole seco e me encara com o olhar ainda mais profundo, como que pensasse bastante antes de resolver revelar.
- É... Eu tenho vontade de ser fodido por uma mulher. - Assume e logo em seguida abaixa a cabeça, envergonhado.
- E por que você está me observando desde que chegou aqui?
- Porque eu te achei muito gata. - Não acredito que o deixei sem graça.
- Eu acho que você está me observando desde cedo, imaginando como seria se eu comesse você. Deixa eu te falar. -Sussurro. - Eu iria te foder tão forte que você não conseguiria andar direito nos próximos dois dias, e eu só iria parar quando suas pernas estivessem falhando.
Me encara, surpreso com o que acabou de ouvir de alguém que ele mal conhece.
- Eu sou o Michael. - Quebra o gelo, depois de um minuto sem saber o que falar. - Quer uma bebida?
- Muito prazer... Afrodite. - Rio. - Obrigada. Mas, não estou muito afim de beber.
- Qual é?! Me deixa pagar uma bebida para você. - Insiste.
- Já disse que não estou afim. - Levanto. - E mais... Não costumo beber na minha boate. - Saio, o deixando surpreso. O que me leva a crer que ele não sabia que eu sou a dona da Escarlate.
Vou até o palco e pego o microfone.
- Boa noite. - Chamo a atenção do pessoal. - Sejam muito bem vindos a Escarlate. Para as pessoas que me elogiaram devido a festa, agradeço muito mas o elogio de vocês deveriam ser direcionados para a Ingrid Cooper, que foi quem realizou tudo. - Aponto para minha melhor amiga, que é tímida demais para subir num palco. - Enfim, vamos ouvir agora o do evento. O cantor, Michael, que assinou o contrato recentemente com a gravadora Smithers.
Todos aplaudem ao vê-lo subindo no palco.
Continua me encarando. Porém, dessa vez é diferente. Parece envergonhado pelo fato de eu saber algo tão intimo.
- Parabéns pelo contrato com a gravadora. - Lhe entrego o microfone.
Assim que desço do palco, sou abordada pela Indie.
- Você Está doida? Eu estava procurando um buraco para enfiar minha cabeça.
- Relaxa. - Rio. - Eu não posso levar o mérito de um trabalho que foi seu. - Me defendo.
- Mas, você sabe que sou tímida demais pra ser apresentada assim a todos. - Insiste.
- Você sabe que eu te amo não é? Eu quero que todos vejam a pessoa foda que você é.
- Eu também te amo, sua doida. - Me abraça, e rimos juntas. - Vamos assistir um pouco do show.
Depois de ajustar os equipamentos, o Michael começa a cantar, e enquanto ouço sua voz, imagino o que me falou a alguns minutos atrás. Mal sabe ele que isso é mais comum do que ele pensa. Às pessoas seriam mais interessantes se aceitassem os desejos que elas acham absurdos, desde que não atinja negativamente outra pessoa.
- Ah... E obrigada por ceder o espaço. Ele me procurou muito encima da hora e eu não consegui outro lugar. - Ingrid agradece como se eu estivesse salvo sua vida.
- Não precisa me agradecer. Aqui está aberto pra você o quanto quiser. - Penso um pouco. - Aliás, até que estou gostando de um evento privado aqui. Se quiser, podemos nos juntar e fazer mais vezes. Aqui pode ser um espaço fixo do seu buffet. O que acha?
- Eu adorei. - Fica super empolgada com a ideia. - Simplesmente perfeito.
- Amanhã a gente resolve isso. Vamos curtir o resto da festa. - Me animo ao ver o DJ subir no palco.
A noite está um sucesso. Realmente, nunca tinha pensado em realizar um evento privado aqui na boate, porém, observando agora, foi uma ideia maravilhosa.
Trabalhei junto com a minha melhor amiga, a festa está um sucesso e a boate está bombando.
Reconheço que é meio sem noção perguntar sobre a vida sexual a alguém que mal conheço, mas, eu gosto de saber os desejos que as pessoas escondem à sete chaves, gosto de realizar esses desejos, por quê é exatamente isso que me excita. E o meus importante, ele estava demostrando interesse.
Realizar os fetiches e desejos sexuais mais profundos das pessoas e ver no rosto delas o quanto estão loucas de tesão. Esse é o meu desejo mais profundo.
Não entendo o por quê de algumas pessoas acharem que sou ninfomaníaca. O meu desejo de ver as pessoas sentindo prazer, não tem nada haver com uma doença.
- Está pensando em me comer? - Michael me desperta.
- Depende. - Entro na provocação. - Você vai querer realizar? - Aparenta estar envergonhado.
- É que... É meio estranho. Não entendo o motivo disso. - Explica. - Eu sei que não sou gay.
- É exatamente por isso que você quer ser comido por uma mulher. - Tento fazer ele entender. - Querer que uma mulher te coma, não te torna gay, sentir atração sexual por homem, sim. Independente se ele fosse ou não comer você.
- Por quê você veio me perguntar sobre o meu fetiche, aliás? - Questiona.
- Eu gosto de saber dessas coisas. - Respondo vagamente.
- Eu só não entendo por quê te falei isso. É algo que não costumo falar. Na verdade nunca falei para mulher nenhuma. Eu meio que sentir que podia te falar e não seria julgado.
- Quem disse? Eu estou super te julgado aqui dentro da minha cabeça. - Rimos e vejo ele relaxar um pouco. Parecia tenso. - Você já viu um pau de borracha?
- Não. - Me olha assustado com a pergunta.
- Vem comigo. - Estendo a mão.
Ele hesita por alguns segundos, mas acaba me acompanhando até o escritório.
Abro a gaveta da minha mesa e pego três dildos.
- Por que você tem paus de borracha na gaveta do escritório? - Fica incrivelmente surpreso.
- É sempre bom estar preparada para algumas ocasiões. - Brinco e ele ri. - Esse aqui é o menor, ele tem 15 centímetros e vibra de quatro maneiras diferentes, esse aqui não vibra, porém, tem dezoito centímetros e é muito bom, e esse roxo tem vinte e dois, ele é grande e grosso não é? - Rio. - E também não vibra.
- Wool. - Fica boquiaberto. - Nem sei o que falar.
- Escolhe um. - Rio ao ver sua cara de susto.
Essa obra conta a história de jovens que estão no início de sua vida adulta. Eles irão descobrir o amor e irão enfrentar vários problemas pessoais, como: Preconceito, abandono de pais, acidente e vários outros.
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
Após dois anos de casamento, Sadie finalmente engravidou. Cheia de esperança e alegria, ela estava prestes a contar a novidade para seu marido, Noah, mas ele pediu o divórcio. Por causa de uma conspiração, Sadie se viu deitada em uma poça de sangue e ligou desesperadamente para Noah para pedir ajuda. Porém, ele não atendeu e, devastada pela traição, ela deixou o país. O tempo passou e, quando Sadie estava prestes a se casar de novo, Noah apareceu, caindo de joelhos. "Tendo uma criança nossa, como você pode se casar com outro homem?"
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
Ele me amou por oito anos, mas no final, ele mesmo me expulsou. Em dor, vi ele e minha irmã se amando e me tratando como uma ferramenta para curar minha irmã. Ele até matou nosso filho! O ódio está queimando como fogo. Estou determinada a me vingar. Dois anos depois, voltei com força. Eu não era mais a mulher que o amava incondicionalmente. O homem que havia sido cruel e indiferente comigo antes, agora era tão gentil quanto a água. Ele até se ajoelhou no chão e implorou pelo meu perdão. "Me desculpe, no futuro, estou disposto a expiar meus pecados pelo resto da minha vida." Justo quando eu estava prestes a continuar minha vingança, percebi lentamente que não era completamente ignorante sobre o que havia acontecido nos últimos dois anos. Devo continuar com o meu plano de vingança?
No aniversário de casamento, Alicia foi drogada pela amante de seu marido, Joshua, e acabou na cama de um estranho. Assim, ela perdeu a inocência, enquanto a amante engravidou do filho dele. Sentindo-se humilhada e com o coração partido, Alicia pediu o divórcio, mas Joshua levou isso a sério. Quando finalmente se divorciou, ela se tornou uma artista renomada, admirada por todos. Consumido pelo remorso, Joshua a procurou na esperança de se reconciliar, apenas para encontrá-la nos braços de um poderoso magnata, que disse: "Diga olá para sua cunhada."