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Escravos do Harém

Escravos do Harém

5.0
19 Capítulo
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Sinopse

Índice

Após descobrir que estava sendo traída por seu grande amor, por anos, Helena acaba viúva e descobre que o marido tinha muito mais dinheiro do que dizia. Descrente do amor e tentada a viver uma vida que nunca teve, ela se inspira numa agência de modelos de fachada, da qual ele era sócio, decidindo uma espécie de harém reverso, onde ela poderá controlar cada passo dos seus homens. Desejos picantes, paixões inesperadas e uma boa dose de loucura em cada uma de suas novas descobertas farão parte de seu destino.

Capítulo 1 Traição Mortal

Benedict olhou para o corpo nu de Danúbia, como se fosse a primeira vez que a tivesse vendo. Por vezes, acabava se apaixonando pelas garotas novas que chegavam na casa.

Gostava muito daquele lugar, tinha tudo que ele precisava. Era frequentador desde que perdeu o interesse em sua esposa, Helena, isso já deveria fazer seis ou sete anos. Foi logo que descobriram que ela não podia ter filhos.

O álibi era perfeito. A fachada do lugar simulava uma empresa de investimentos. Não deixava de ser, até porque, em determinado momento, Benedict decidiu se tonar um sócio, investindo dinheiro no negócio.

O sigilo era garantido e a qualidade das modelos que eram levadas para o lugar era irretocável. Não eram apenas lindíssimas e gostosas, eram verdadeiras especialistas no prazer. Elas moravam no local, na verdade numa casa que tinha entrada na rua de trás e passagem direta por dentro para a empresa. Os quartos ficavam entre a fachada dos negócios de investimento, que até funcionavam mesmo e o quintal com piscina.

— Você quer ser chupado hoje? Da última vez você não quis... Preferiu me comer por mais tempo... Eu não me importo, tá? Pode gozar na minha boca, se quiser eu chupo mole e melado de novo até ficar duro de novo, não importa quanto tempo leve. Estou aqui pra tudo, sua absolutamente sua. Só não posso ficar marcada... Pelo menos não muito. Sabe que está nas minhas regras violência, né? — Danúbia explicava e Benedict só olhava para seus pelos pubianos. Que coisa maravilhosa, todos ruivos, da cor de seu cabelo. Sua pele muito clara, seus olhos azuis, quase cinzas, era maravilhosa. A vontade que ele tinha de sentir-se dentro dela era maior até do que o desejo de ver ela o chupando, enquanto olhava em seus olhos, fazendo cara que estava se deliciando com aquilo. Realmente não era uma mulher que permitia ser muito duradouro. Apesar dele normalmente seguir uma segunda vez, um novo orgasmo acabava o derrubando. Afinal de contas, apesar de poder passar uma boa parte do dia fora, voltar cansado, não era uma boa pedida.

Ele ainda passava um tempo conversando com a garota da vez.

Algumas não gostavam e por elas ele logo deixava de sentir qualquer coisa que o motivasse a continuar repetindo o encontro, mesmo as mais bonitas. Mas as que se interessavam, essas ele sentia ainda mais vontade de voltar. Talvez aquele já fosse o nono encontro com Danúbia. Estava longe ainda de ser a recordista, mas estava bem no Ranking e era a atual.

— Você hoje deve estar com a cabeça nas nuvens vou massagear suas coxas, te masturbar bem gostoso e te chupar em seguida!

Foi exatamente o que ela fez. As mãos dela eram de suaves e delicadas, mas ainda assim, apertavam de tal forma que parecia que ela tinha nascido para isso. Não, se ela tinha nascido para alguma coisa, com certeza era para chupar. A boca era quente, macia, os lábios grossos, mas sem exagero, totalmente condizentes com seu lindo rosto de uma princesa.

Ela era alta, magra, abdômen super definido seios fatos, mamilos claros, grandes e inchados cabelos compridos e muito bem cuidados. Talvez estivesse entre uma das mulheres mais lindas que já tinha visto.

— Eu vou gozar! Para! — Ele disse.

— Pode gozar tudo na minha boca. Eu já te deixo no ponto de novo! Só aproveite!

Ele decidiu não pensar em mais nada, apenas deixou a ejaculação acontecer, deixou-se sentir aquele prazer enorme, incomparável.

Mas Danúbia sabia agir naqueles momentos. Primeiro ela engoliu e colocou a língua pra fora pra mostrar, o que já o deixou levemente excitado de novo. Ela sabia que todos os clientes faziam exames mensais para doenças infecciosas, mas ela, particularmente só fazia isso com clientes que se tornavam fixos. Esses pelo tempo que voltavam e pela frequência, indicavam que não estavam se relacionando com outras pessoas ao mesmo tempo. Ainda assim era perigoso, mas para ela, um risco calculado e necessário. Em seguida, ela ao acelerou. Sua experiência lhe permitia saber que assim que um homem gozava, o estímulo tinha que ser lento. Suavidade, firmeza e os toques nos lugares certos. Sem pressa. Qualquer demonstração de que queria a coisa rapidamente, poderia por tudo a perder. Às vezes até brincava com o movimento, acariciava o saco, a bunda, se sentisse liberdade, até o ânus. Não era o caso com Benedict, mas os outros estímulos funcionavam. Novas lambidas na glande, como se fosse um sorvete e pronto, ele já estava bem duro de novo.

Ela ia subir em cima dele, mas quase todas as vezes, já tinham sido assim. Os seios dela saltando eram muito excitantes, resolveu mudar e pegá-la de quatro.

— Um, vai comer minha bunda... Que delicia.

Ele não era muito fã de anal, algo incomum para os clientes dela, o convite até pareceu tentador, mas a supreendeu penetrando no vaginal.

— Aí que delicia! Uau! — Ela tinha uma bunda grande, perfeita. Se Deus tivesse pensado numa mulher para ser criada sem defeitos, provavelmente era Danúbia.

De repente, eles escutaram um barulho estranho, uma bagunça do lado de fora.

Benedict pensou em parar mas já estava quase gozando, até que a porta foi arrombada e entrou por ela o segurança de sua esposa e ela própria.

— Eu sabia que ele estava aqui.

Ela pegou não apenas o flagrante da posição, mas assim que ele, no susto, saiu de dentro da garota, gozou para todo lado, naquele exato momento, na frente de Helena.

— Pelo amor de Deus, Benedict. Olha o papel que você se presta. — Ela simplesmente saiu correndo.

Todos seus sonhos tinham acabado de morrer ali.

Benedict, num salto, enfiou a calça que estava no chão e saiu correndo atrás dela.

Já estavam no estacionamento quando ele conseguiu alcançá-la.

— Helena, eu te amo. Isso não significa nada!

— Amor? Você chama isso de amor? Quanto tempo você sequer me toca? E há quanto tempo você está fazendo isso?

Bene, isso é uma completo absurdo. Você não tem vergonha na cara, nessa cara que eu não quero nunca mais ter que olhar!

Os seguranças se aproximavam, e já se preparavam para intervir, quando Benedict botou a mão no peito. A dor era muito forte e o consumiu.

— Não venha fingir agora para eu ficar com dó de você! — Helena ainda falou, antes dele cair de joelhos e em seguida se debruçar no chão, com o rosto batendo nos pés dela. Ela se agachou e o virou. Ele não respirava. Subiu em cima dele para fazer massagem cardíaca e tentar os primeiro socorros e gritou por um médico. O local tinha um médico de plantão mas ele demorou um pouco para vir. Os seguranças também chamaram a ambulância. Quando o socorro chegou, Helena ainda estava lá, mantendo a RCP, os paramédicos tentaram o choque, mas já era tarde. Ele morreu ali mesmo.

Com a notícia, Helena ficou desolada e furiosa.

Além de tudo teria que carregar aquilo ainda consigo. Era muito cruel.

A vida toda foi uma mulher, uma esposa exemplar. Não merecia aquilo.

Deu um enorme grito e caiu de joelhos sem conseguir sequer derramar uma lágrima.

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