Com a inviabilidade da vida na Terra se tornando real e a constatação da impossibilidade de viver em Marte a longo prazo, com a estrutura física do corpo humano, cientistas desenvolvem um novo corpo biológico totalmente adequado a vida no planeta vermelho e uma forma de transplantar o cérebro de qualquer pessoa para esse novo corpo. O drama daqueles que não terão condição financeira para conseguirem fazer parte dessa transição, antes do fim da vida no nosso planeta, e as adaptações e consequências morais envolvendo a adoção dessa nova forma de vida, norteiam essa história, com doses de reflexões filosóficas, romances inesperados e uma pitada de alívio cômico.
Não conseguia mais se lembrar qual tinha sido o dia que poderia ficar marcado como a data da grande mudança. Talvez naquela pandemia que fez todos ficarem em casa e usarem máscaras? Possivelmente não, pois a vida ainda não tinha mudado tanto assim. Os vulcões, maremotos, terremotos, desastres naturais ou não naturais, que começaram a varrer do mapa comunidades, cidades, povos? Nada disso isolado conseguiu transformar o mundo. Por mais que vidas fossem interrompidas e outras mudassem drasticamente, a maioria continuava vivendo dentro das regras do capitalismo.
Era impressionante o quanto o dinheiro norteia o comportamento humano, mesmo no caos. Como bilhões de pessoas conseguem aceitar um sistema onde centenas de pessoas, talvez dezenas, concentram todo o poder financeiro do mundo, mesmo com a destruição total e final se aproximando, ficando clara.
Essas mesmas pessoas poderosas demonstrando que, mesmo com todo o dinheiro que possuíam, estavam fazendo de tudo para conseguirem ir para Marte, o mais rápido possível e o resto do mundo assistindo isso e indo trabalhar por comida, no dia seguinte, do mesmo jeito, como se nada tivesse acontecendo.
Nas grandes estruturas, as metrópoles que seguram o sistema, a água ainda chegava pela torneira e ainda tinha energia elétrica. Apesar de em situação de rodízio, que começou com dia sim, dia não, de fornecimento e passou para três dias na semana. Ainda assim, a "vida" seguia.
Os cientistas que diziam que não tinha mais volta, que o dia em que tudo iria colapsar estava diante de nós, eram considerados apocalípticos e acabavam desacreditados. A própria ciência, a nível popular, havia sido esvaziada por completo. Cientistas e pesquisadores eram agora funções exclusivas em prol dos mais ricos. Conhecimento científico para a grande massa só era repassado quando necessário para adequação de tecnologias comerciais.
Havia acontecido uma revolução gradativa, onde as grandes empresas começaram a ser cada vez mais concentradas nas mãos de poucos, com monopólios cada vez mais gritantes e isso gerou uma escolha, por parte dos dominadores, a respeito do que deveria ser fornecido para as pessoas. Decidiu-se que não era necessário entregar tecnologias para todos. O imaginário de consumo daquele que era explorado deveria não precisava ir muito longe para se conquistar lucro.
Sendo assim, não houve mais nenhum tipo de evolução tecnológica produzida em massa, pelo contrário. Com os custos aumentando e as rendas diminuindo, tecnologias mais antigas passaram a ser as mais populares e isso foi o bastante para manter a nova concepção de dominação e controle.
Enquanto isso, Robert chegava em Marte.
O primeiro homem a pisar no planeta vermelho. Ele sabia que não sobreviveria, mas no final das contas, era alguém que já sabia que não sobreviveria muito mais tempo na Terra também. Nem todos tinham esse conhecimento.
Aliás, pouquíssima gente ainda tinha algum conhecimento de alguma coisa.
Talvez o momento em que o congresso dos Estados Unidos decidiu que abriria mão do poder e que no ano seguinte não haveria mais um governo, apenas o próprio mercado auto-regularia a sociedade americana, teria sido o marco que estava procurando.
Ainda assim, nada tinha mudado muito na vida da sociedade. Apesar de, na comparação dos últimos dez anos, o mundo parecer outro, ainda assim, não dava pra dizer que algo mudou tudo do dia para a noite.
Mas, agora, era difícil quem olhasse o não entendesse que o mundo ia acabar. Mas o comércio estava lá, funcionando como se alguém ainda precisasse comprar alguma quinquilharia antes da Terra explodir. O fato de não saberem como iria acabar também dava um ar de negação de que isso iria mesmo acontecer.
Jack teve sorte, se assim pudesse se dizer. Ele era um policial, funcionário do governo, que acabou sendo realocado para as forças de segurança privadas. Com a indenização que recebeu, fez uma brincadeira com um amigo. Foi desafiado, numa roda de bebida, enquanto já estava bêbado. Stewart disse que ele nunca teve coragem de nada. Que era um covarde.
- Quantas missões você me viu enfrentar de peito aberto? - Jack respondeu.
- Não é sobre isso que estou dizendo. Você fazia isso por algum trauma de infância, completamente insano, não por coragem. Estou falando sobre algo que comprometesse sua segurança. Sua vida solitária e com reserva financeira. - Stewart explicou.
- Bom, nunca fui mesmo de me envolver e nem de gastar - explicou-se
- Covardia! - o amigo continuou provocando.
- O que você quer que eu faça? Jogue dinheiro no lixo e peça a Carol em casamento? - todos riram alto. Carol claramente seria uma das poucas pessoas na mesa que jamais aceitaria tal pedido.
- Aposte todo seu dinheiro! Escolhe uma moeda B aí na sua "band" e compra com todo seu dinheiro. Qualquer uma, sem pensar. Não pode tirar ela em menos de uma semana, independente de valorizar ou desvalorizar.
Aquele pedido de Stewart era particularmente difícil. Mesmo tonto pela bebida, ainda assim ele parou para pensar. O mercado estava num momento muito complicado para apostas assim. As moedas, agora virtuais, eram muitas e todas controladas pelas principais empresas do mundo. As moedas B eram as que ainda eram ligadas à países ou à empresas que tinham algum grande vínculo tradicional e cultural com comunidades. No começo, a tática das empresas foi comprar essas moedas, mas agora, era muito mais esperar que elas deixassem de ser usadas. Ele poderia perder tudo.
Naquele momento, que mudou toda sua vida, ele pegou sua "band", que era um aparelho que foi a última evolução do smartphone. Ele era multifuncional, mas a maior parte das coisas que fazia eram holográficas.
- Ele "sacou a arma", Stew! - gritou Pink, a mais nova do grupo de seguranças.
- Band, selecionar todo meu capital disponível em conta - ele falou e todos fizeram absoluto silêncio.
- Necessário reconhecimento ótico - respondeu o aparelho.
Ele pegou a pequena caixa retangular e aproximou do olho. Ela fez uma análise com uma luz e respondeu que o valor estava selecionado.
- Aplicar o valor em uma moeda B com resgate para daqui sete dias, programado. - ele deu o comando.
- Qual moeda? - questionou o aparelho.
- Escolha aleatória.
- Confirma a transação? - A máquina ainda colocou uma última proteção que fez Jack suar frio.
- Sim!
- Transação concluída, com $1.330.030 de Ms você comprou $100.200.020 Reais.
- Reais? Que moeda é essa? - Stewart perguntou sem se lembrar da origem monetária desse nome e Jack replicou a pergunta para sua band.
- Essa é a moeda que já foi oficial no antigo Brasil. Depois que o país seguiu o caminho dos EUA e passou a ser de posse privada, apenas a região amazônica manteve tradicionalistas que conseguiram manter a moeda, negando-se a incorporar qualquer outra forma de capital a sua cultura. O que restou dela é majoritariamente negociado ainda em papel.
Todos começaram a rir e depois ficaram com peso na consciência.
- Relaxa, Jack. Se perder algum dinheiro, não será muito. É uma moeda com pouca mobilidade. - Alfred tentou acalmá-lo e diminuir o clima pesado que ficou.
- Depois de Jack me contrariar e mostrar que é mais corajoso que qualquer um nessa mesa, a rodada é por minha conta. - Stewart levantou o copo e anunciou.
- Menos mal. Pelo menos mais uma bebida. Ainda bem que tenho comida em casa. Uma semana sem dinheiro, qualquer coisa vou atrás de você até o fim do mundo, Stew. - Jack gritou.
- É, levando em consideração que o fim do mundo não parece tão distante. - Todos riram e como em quase todas as coisas que ainda achavam engraçadas, sentiram em seguida um pesar.
No dia seguinte, o Real havia sofrido uma grande desvalorização por conta de notícias de ter sido descoberto um esquema na floresta onde existiam nativos contrabandeado o pouco que havia sobrado de madeira.
Se Jack tirasse o dinheiro naquele momento que descobriu o que estava acontecendo ainda conseguiria um terço, talvez um quarto de seu dinheiro de volta. Mas a programação que fez era fechada. Não era permitido alterações, isso garantia a transparência das transações e fazia parte de manter seu potencial de liquidez.
Perto de completar os sete dias, algo incrível e inimaginável aconteceu. O grande M anunciou a negociação de toda a administração da floresta amazônica e a aquisição de todo recurso físico da moeda local. Indenizaria todos os habitantes e garantiria investimento não só a continuidade da vida natural do local, como se comprometia em ampliar o investimento em sua recuperação.
O Real valorizou automaticamente mais de 4.000.000% e os pouquíssimos donos do que havia sobrado de sua versão virtual passaram a fazer parte do seleto grupo de pessoas riquíssimas, as poucas que ainda restavam fora do círculo das empresas mundiais.
Desse dia ele conseguia lembrar.
Talvez esse seja o ponto: o individualismo. O dia que a vida de alguém, como indivíduo, muda completamente sempre fica marcado, mas o dia as mudanças sociais drásticas não conseguem ser marcadas com uma data exata.
É claro que, se as vidas afetadas forem as de pessoas poderosas, e isso trouxer grandes mudanças sociais, aí sim, podemos lembrar a data.
O exemplo mais claro é que a chegada de Robert em Marte nunca será considerada uma grande mudança para a sociedade, não tão grande quanto a chegada do grande M em pessoa.
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