As lembranças de quinze anos atrás são vagas, mas muito verdadeiras. Acordei de repente, como se estivesse morrendo sufocada. Na verdade, estávamos na parte de trás de um caminhão fechado e ao passar em alta velocidade em um redutor, meu corpo foi jogado contra a lataria e doeu. Puxei o ar e abri os olhos. Não dava para ver muita coisa, já que a única luz que penetrava era pela parte debaixo da fresta da porta. Mas o cheiro eu lembro muito bem, era ruim. Uma mistura de suor e urina. Mas o que eu poderia esperar? Todas as mulheres dentro daquele caminhão estavam há dias sem tomar banho. Não fazia ideia de quanto tempo se passou, deveriam ser semanas. Eu e meus pais saímos do Brasil num dia ensolarado, era verão ainda quando pegamos o avião em Brasília para a cidade do México. Dez horas de voo. Minha mãe sorria muito, ainda me lembro dela, seus cabelos castanhos e lisos. Ela era tão bonita. E meu pai também estava feliz. - Nós vamos para a América – meu pai dizia -, vamos ter uma vida melhor e você vai conhecer a Disneylândia. Porque será que o sonho de toda criança é conhecer esse maldito lugar? No Brasil, meu pai era pedreiro e um primo dele, o tio Alberto, estava morando há muitos anos nos Estados Unidos e prometeu nos ajudar quando ele chegasse. Não entendia muita coisa, mas sabia que da Cidade do México pegaríamos um ônibus para Tijuana, na Baixa Califórnia, ainda no México. Estava cansada, mas fiquei o tempo todo no colo da minha mãe. Eu entendia tudo o que eles falavam. Minha mãe era professora de inglês e espanhol na escola na cidade satélite de Taguatinga.
- Onde está a minha menina? – a voz de Dom Andreas soou pelo quarto, nervoso. Ele gritou em italiano. Quando estava inquieto, ele sempre falava em seu idioma nativo.
Era óbvio que com o passar dos anos, ele foi obrigado a aprender inglês. Era isso ou fazer papel de bobo nas mãos dos americanos e de seus inimigos.
Desde que voltou a si, seu quarto se encheu de gente. Sua esposa, filhos, aquele maldito médico que dizia que ele precisava de repouso. Ele teve um desmaio, passou mal, mas o médico também disse que ele ficaria bem.
- Onde está a minha pequena coyote? – ele perguntou batendo os punhos contra o colchão.
Laura Fellini teve que se segurar para não revirar os olhos. Eu estava no canto do quarto e assistia tudo, eles sequer notaram a minha presença. Nem mesmo o filho dele mais velho, o chato do Carlo e sua segunda filha Nicoletta. Eles me desprezavam, queriam me ver pelas costas, mas diante do capo não podiam demonstrar sua indiferença ou ele os punia severamente. Eram obrigados a me aceitar como se eu fosse da família, e no fim das contas, eu era. Talvez mais do que eles todos.
- Sono qui, babbo – respondi em italiano. (Estou aqui, papai).
Todos se afastaram para olhar para mim. Os olhos de Dom Andreas se encheram de amor. Foi assim desde a primeira vez que ele me viu naquele galpão repleto de imigrantes ilegais. Ele salvou minha vida, me deu seu nome e fez de mim sua filha adotiva. Eu era mais nova que seus filhos, um ano mais nova que Nicoletta, a desagradável. E eu gostava dele, no começo apenas o achei bonzinho, mas depois entendi que ele salvou minha vida porque Deus o enviou como um anjo ou meu fim teria sido trágico como daquelas outras crianças que não tiveram tanta sorte e foram mandadas para diversos lugares para trabalhos forçados.
Era assim que funcionava a máfia, eu sabia. Mas por respeito a Dom Andreas, eu fingia não ver. Não tive escolha, era isso ou morrer e eu gostava da vida por diversos motivos. Um deles era ver a família dele ter que engolir o carinho que ele tinha por mim.
Atravessei aquele corredor de gente e me aproximei da cama dele tocando sua mão com imenso carinho. Sua mão cheia de anéis segurou a minha e nossos olhares se encontraram. Não éramos pai e filha de sangue, mas éramos de alma.
- Deixem-me a sós com a minha filha – ele ordenou.
Laura foi a primeira a deixar o quarto. Ela não gostava de mim, não porque eu fosse uma pessoa ruim, mas por ciúme, afinal, eu era a única que tinha o amor verdadeiro do capo. Seus filhos me odiavam, não era apenas ciúme, era raiva, e eu sabia que se Dom Andreas deixasse de existir, eles não hesitariam em me matar. Não era me expulsar da vida deles, era me torturar para que eu sentisse na carne o preço de ter sido sempre a preferida e depois me matar com requintes de crueldade.
O médico também saiu, o doutor Brian Dickson era um amor de pessoa, cuidava de Dom Andreas muito antes de eu chegar naquela casa.
Nicoletta resmungou e também saiu contrariada como sempre. Mas Carlo, este ficou esperando que eu o fitasse, ele somente não cuspiu no chão porque sabia que o pai dele esfregaria a cara dele para limpar. Dom Andreas era implacável, sempre foi, e meu respeito permitia que eu o admirasse por isso. Aquele era meu mundo, minhas verdades e aprendi a não as questionar.
- Saia! – ele ouviu o pai ordenar mais uma vez.
Então Carlo saiu batendo a porta com força. Olhei para o capo e me sentei na beirada da cama. Ele estava com os cabelos grisalhos nas têmporas e alguns trechos de seus cabelos escuros. Aos sessenta anos, ele era um velho charmoso e ainda muito forte. Aquele mal-estar não o derrubaria, eu tinha certeza disso. Já haviam tentado matá-lo diversas vezes, mas nunca conseguiram. Não seria uma falha do coração que tiraria sua vida.
- O que foi? Tentando me assustar? – eu perguntei com imenso carinho sorrindo para ele. Nós só conversávamos em italiano, nunca em inglês, era uma exigência dele.
Abaixei e encostei os lábios em sua testa, ele não estava febril e isso era um bom sinal, mas estava pálido. O médico o havia medicado, apenas um forte analgésico que o faria dormir, foi o que o doutor Brian Dickson disse. Mas nada derrubava o capo. Nada. Nem um tranquilizante para elefantes o faria dormir se ele não quisesse. Nunca conheci um homem tão forte como ele.
- Sinto muito – ele apertou a minha mão -, não queria assustá-la, mas esse meu coração está me pregando peças.
- Seu coração é forte como o de um leão – eu disse.
- Você demorou para vir me ver – ele reclamou.
Encolhi meus ombros sob a jaqueta de couro vermelha. Eu sempre gostei do vermelho.
- Tomei café da manhã com o Genaro – contei -, estávamos discutindo sobre alguns soldados que não têm feito o trabalho. Ele só me contou sobre seu mal-estar no fim da conversa.
- Sabe que não deve confiar em meu irmão – ele me lembrou com o dedo em riste -, ele não gosta de você!
- Eu sei...
Genaro me desprezava tanto quanto o resto da família. Foi assim desde o primeiro momento em que Dom Andreas me levou para Chicago junto de sua família e os obrigou a me aceitar. O problema não era ser uma criança brasileira e adotada, era o fato de ser a mais querida
- Mas Genaro sabe separar negócios e vida pessoal – eu balancei a cabeça de um lado para o outro -, fique tranquilo, carrego minha arma sempre debaixo da roupa.
E afastei a jaqueta para mostrar a pistola presa ao cós da minha calça. Desde que entendi como funcionava a máfia e os riscos que corria por trabalhar para eles, Dom Andreas me ensinou a atirar e me deu aquela arma de presente. Não era grande, porém, poderia fazer um grande estrago. Éramos inseparáveis, quando não estava na minha cintura, estava na minha bolsa ou presa à minha panturrilha. Até mesmo para dormir, ela ficava debaixo do meu travesseiro.
Ele também me ensinou tudo o que eu sabia, tanto sobre os negócios, como a me defender fisicamente, a ser durona quando era preciso. Fiz coisas que tenho certeza que meus pais de sangue não concordariam. Mas eles não estavam mais ali, sequer minha nonna. Era uma outra realidade e eu
simplesmente não pensava mais neles. Não tinha motivo para ressentir de algo que não era mais meu.
- Hum – ele resmungou -, e o que decidiram?
- Vamos ter que levar Drew para o galpão e ter uma conversa dura com ele – respondi.
Drew Wood era um dos soldados de confiança de Dom Andreas. Contudo, descobrimos que ele recebeu uma quantia de dinheiro alta em sua conta nos últimos meses, nada referente às transações da família, ele teria que se explicar. Quem trabalha para a máfia sempre tem que dar satisfações de tudo, não pode fazer negócios ou agir sem a permissão do capo. E se ele não tivesse uma boa desculpa, seria torturado e morto. E sua família teria que deixar Chicago se não quisesse acabar a sete palmos debaixo da terra com ele.
O mundo do crime organizado não era legal. Poderíamos ser bons entre nós, justos. Mas quando o assunto era os negócios e traição, não havia sentimentos, benevolência ou misericórdia. Era o preço a se pagar. Vi muita gente boa morrer por ganância, por mentir, por tentar nos enganar. Por achar que era mais esperto.
- E quanto à casa de show Napolitana? – Ele quis saber me trazendo de volta à realidade.
Uma das prostitutas havia morrido de overdose na companhia de um figurão. Foi uma tragédia, era uma boa garota, trabalhava bem e estava quase terminando de pagar sua dívida com a máfia para poder voltar para casa. Eu fingia que era assim ou surtaria. Porque elas nunca voltavam para casa, ou continuavam a trabalhar para a máfia de forma mais independente, podendo usufruir do que ganhavam ou era o fim delas. Mas nesse caso, a tal da
Tiffany morreu por descuido, por loucura do figurão mesmo e a polícia estava em cima de nós.
- Vai reabrir esse fim de semana, consegui que o delegado MacGregor arquivasse o caso dando a morte como overdose por descuido da moça – contei -, nos custou centenas de milhares de dólares.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
No dia do casamento, Khloe foi acusada de um crime que não cometeu pela irmã e pelo noivo e condenada a anos de prisão. Para piorar a situação, três anos depois, a irmã de Khloe usou sua mãe para forçá-la a dormir com um velho. Inesperadamente, o destino trouxe Khloe para o mundo de Henrik, um mafioso elegante e implacável, mudando assim o curso da sua vida. Apesar da sua frieza, Henrik amava Khloe como ninguém, ajudando-a a se vingar e esforçando-se para evitar que ela fosse intimidada novamente.
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Ingênua, Rachel pensava que, com sua devoção, ela conquistaria Brian um dia, mas percebeu que estava errada quando o verdadeiro amor dele retornou. Desde ser deixada no altar até receber tratamento de emergência no hospital, Rachel tinha suportado tudo sozinha, sem a presença de Brian. Todos achavam que ela era louca por desistir de tanto de si por alguém que não correspondia aos seus sentimentos. No entanto, quando Brian recebeu a notícia de que ela não teria muito tempo de vida devido a uma doença terminal, ele desabou completamente. "Eu te proíbo de morrer!" Ao pensar que não precisava mais desse homem, Rachel apenas sorriu. "Finalmente estarei livre."
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado