A sensação que eu tenho é que estou presa. Como em um daqueles pesadelos terríveis que me assolaram por toda a minha vida. O tipo de pesadelo que você grita, chora e corre sem direção. Onde ninguém é capaz de me ouvir ou ajudar. Um sonho terrível que faz todos os meus ossos gelarem e quando acordo, estou suando frio. Só que eu não estou dormindo, para meu desespero, estou bem acordada! As pessoas falam sem parar a minha volta, mas não ouço nada! Quero que todos saiam daqui, que desapareçam. Assim como essa dor. Que instalou-se em meu peito como se estivesse enraizada, dando voltas e voltas como linhas emaranhadas, fazendo com que eu me contorça. Eu já conheci o sofrimento antes. Como todo mundo eu já tive perdas, todos nós temos, mas nada compara-se a esse buraco e imenso vazio em meu peito. Vi o homem que amo sair por aquela porta há alguns minutos, dilacerado, tanto quanto eu. Eu desejei gritar e implorar para que ele voltasse, mas não tive forças. Eu vi a dor e o desespero em seu olhar. O mais terrível de tudo isso é que foi provocado por mim, ambos causamos mal um ao outro, essa constatação dilacera a minha alma. Tudo isso porque não consegui lidar com o passado que me atormentou por tanto tempo. Por não ser corajosa o suficiente para lutar por quem amo. O passado foi mais forte e venceu. Lançou sobre mim seu machado inclemente, destroçando para sempre o meu coração. - Saiam daqui, por favor! - grito - Saiam todos! Desejo ficar sozinha, desejo voltar a ser cega e acima de tudo, desejo que ele volte. Disseram-me que voltar a enxergar seria bom. Não é! Voltaria mil vezes à escuridão ao meu antigo mundo para que ele voltasse a ser o que era, perfeito. - Jenny! - Paige toca meu braço. - Vão embora - sussurro - Apenas vão... Saiam! - Jenny você está bem? - A voz de Liam soa próxima a mim - Há algum desconforto em seus olhos? - Fisicamente? - sussurro -Pois minha alma está dilacerada! Você não entende! Por um breve momento o silêncio domina o ambiente. Ele não me traz paz. - Vamos pessoal, deixem que ela descanse - ordena Liam, apesar dos protestos - Eu volto depois.
Os segundos se transformam em minutos que se transformam em horas, intermináveis. Enfermeiras entram e saem, me tocam, medicam, trazem comida, levam-na intocada, protestam e reclamam. Eu não me importo.
A única coisa que consigo fazer é pensar em como minha vida está um caos. Um sentimento frio passa por todo meu corpo enquanto imagino minha vida sem ele e um vazio ainda maior se é possível domina-me.
Olho para janela e vejo com olhos um pouco embaçados o dia nublado lá fora. Um pequeno céu azul surge apesar das nuvens escuras tentando encobri-lo. Talvez eu fosse como esse céu e precise apenas encontrar um caminho entre as nuvens. Quem sabe exista azul depois do cinza.
- Jenny!
Viro-me para olhar para porta, Paige está parada entre o vão e a entrada. Sua mão apoiada no peito enquanto em seu rosto há uma expressão angustiada.
- Neil sofreu um acidente.
Quatro palavras e uma frase. O suficiente para mudar minha vida completamente. O mundo parou de existir e nada mais importa. O cinza parece ficar negro.
- Acho que ele morreu!
Eu olho para mulher à minha frente, mulher que por muito tempo eu só conheci a voz. Sua expressão angustiada diz que as coisas não estão nada bem. Meu coração salta no peito ao ouvir suas palavras. Seguro firme a borda da cama e sinto meu corpo tremer. Estou caindo, meu mundo está se partindo novamente e não consigo ver o chão diante de mim.
- O que você disse? - sussurro, quase inaudível - O que está dizendo Paige?
Pela reação dela creio que percebeu que essa não foi a maneira correta em me dar uma notícia como essa.
- O carro dele bateu em outro carro em um cruzamento perto daqui - Seu choro é contido - Oh... Jenny ele está horrível.
Vejo suas mãos irem até seu rosto enquanto grossas lágrimas dessem por ele. Sinto um gosto salgado nos lábios e percebo que são minhas próprias lágrimas silenciosas.
- Não! - meus joelhos cedem e caio - A dor em meu peito agora é mais intensa e aguda que antes - Não!
Todas as outras coisas perderam a importância como mágica. Os traumas, as feridas, até mesmo o ódio que alimentei por Nathan durante tanto tempo, agora nada significam. Cada batida de meu coração grita por Neil. E a cada batida meu coração doí mais.
As nuvens já não vão a lugar algum, o sol não voltará a aparecer. Deixei que ele partisse com a esperança de que ele fosse voltar um dia, mas não irá. Eu o perdi e nem ao menos pude dizer o quanto o amo. Minha vida jamais foi tão obscura como agora.
Desprezo-me por deixá-lo partir daquela maneira. Agora como todas as pessoas tolas, tive que perder para aprender saber o verdadeiro significado de amar. E tudo que me restará é um coração partido. A dor me faz sentir como se minha alma estivesse sendo arrancada de meu corpo. A ideia de que nunca vou sentir seu toque, cheiro, lábios, e ouvir o som da sua voz e que nunca mais serei o motivo de seus sorrisos, apunhalam meu peito e isso é devastador.
- Você o viu? - Meu choro é compulsivo agora - Você o viu morto?
Quantas vezes eu tenho que andar por essa estrada? Haverá algum dia em tudo não seja apenas
magoa e dor? Chegará o dia em que eu não terei mais lágrimas a derramar?
- Eu o vi chegar agora a pouco - diz ela secando os olhos - Não tenho certeza se está morto.
Acho que me expressei mal. Mas ele parecia morto, está horrível e...
Enquanto Paige se atropela em suas palavras uma chama de esperança começa nascer dentro de mim. Uma pequena chama, mas que tento me agarrar a ela com todas as forças que ainda me restam. Neil não está morto, não pode estar. Escuto essa voz ecoando em minha cabeça. Que me ordena a ter fé. Eu preciso acreditar nisso e eu quero acreditar.
- Oh Jenny desculpe. - Paige se une a mim no chão, enquanto choro e rio ao mesmo tempo - Eu e minha boca grande.
- Neil não está morto. Sei que não está.
Essa certeza dentro de mim é cada vez mais forte. Sinto uma vontade louca de sair gritando pelos corredores do hospital. Como se a vida tivesse me dado uma nova chance de recomeçar e vou lutar com todas as forças para merecê-la.
Levanto-me o mais rápido que minhas pernas trêmulas permitem e trago Paige comigo.
- Vamos!
- Espere - puxou-me de volta - Já pode sair do quarto?
Umedeço os lábios enquanto pondero. Ninguém havia me prevenido para que não saísse e mesmo que houvesse essa restrição eu não seguiria. Estou cansada de ficar parada e deixar que as coisas simplesmente aconteçam a minha volta. Preciso de alguma informação, se não, eu enlouquecerei.
- Creio que sim - respondo. - Vamos procurar o Liam.
- E vai sair assim? - diz ela me encarando atônita - De camisola?
- Que importância isso tem agora Paige? - nunca me importei com roupas não é agora que vou começar - Estamos em um hospital e não em uma festa. Eu poderia estar nua que isso não faria a menor diferença para mim.
Lembro-me quando Neil saiu apressado e descalço pelos corredores do hospital em seu aniversário. Foram tantas as vezes que me demonstrou seu amor e eu apenas joguei tudo isso fora, sem olhar para trás.
- Mas...
Deixo-a falando sozinha e saio apressada. A claridade é muito forte e sinto-me tonta por alguns segundos. As paredes parecem girar a minha volta. Sinto-me perdida e deslocada em meio essa imensidão branca, entre as pessoas que vem e vão pelo imenso corredor, tudo é muito novo e confuso para mim.
Apoio-me contra a parede fria, enquanto espero minha vista se normalizar. Estou congelada, minha única vontade é encontrá-lo.
- Jenny você está bem?
- Ajude-me Paige - digo, angustiada.
- Venha - segura minhas mãos geladas - Acho que sei onde podemos encontrá-lo.
Enquanto andamos percebo os olhares curiosos em nossa direção. Devem considerar-me louca. Passamos por uma porta de vidro e vejo minha imagem refletida nela. Gemo ao olhar meus cabelos emaranhados e a camisola hospitalar. O conjunto dá-me um aspecto de uma garota saída de um filme de horror. Então, deve ser completamente natural os olhares especulativos.
- A emergência fica do outro lado. Acho que podem dar alguma informação - Paige me conduz como fazia quando eu ainda era cega. Alguns hábitos são difíceis de mudar e ainda não nos adaptamos a isso.
Paramos no balcão de recepção enquanto eu aguardo-a solicitar informações de forma insistente.
Nesse momento vejo Liam saindo de uma sala e corro até ele.
- O que faz aqui Jenny? - está surpreso e irritado com minha aparição.
- Eu sei que tudo isso é culpa é minha - sussurro, com imensa vontade de chorar - Mas eu preciso saber como o Neil está.
- Não me refiro a isso - parece frustrado - Estamos em um hospital Jenny. Há vários riscos de infecção e contaminação, você tirou os curativos essa manhã.
Eu não havia pensado sobre isso. Na verdade, não pensei em nada a não ser encontrar Neil e ter a certeza de que ficará bem.
- Isso não importa. Você o viu? Como está?
Seus olhos fixam-se em mim. Parece indeciso no que vai me dizer, como se procurasse as palavras certas para não me magoar, mas não as encontrasse. Isso não é bom. Apesar de ter o peito cheio de esperança as coisas não parecem muito otimistas. Isso faz meu coração apertar no peito.
- Pode me dizer a verdade Liam - murmuro.
- Ainda não sei Jenny. Neil foi enviado para o centro cirúrgico. O acidente foi grave. Ele estava sem o sinto de segurança e foi lançado contra a porta. Há um grande corte na cabeça e quebrou uma perna.
Minha mão salta a garganta ao imaginar a cena. Lembranças terríveis vêm em minha cabeça de forma esmagadora. Um acidente de carro havia mudado a minha vida e outro acidente poderia marcá- la para sempre. A vida não pode ser tão cruel duas vezes da mesma maneira, poderia? Não posso e não vou aceitar isso.
- Mas ele está vivo não é? - pergunto, angustiada - Vai ficar tudo bem?
- Não saberei até que o médico saia - diz ele frustrado - Vou ser sincero. A situação não era boa quando chegou. Parece que houve traumatismo craniano, não se sabe ainda qual a gravidade.
- A culpa é minha - choro desolada - Se não o tivesse mandado embora...
- Não tem que se sentir culpada Jenny - suspira Liam - Vocês realmente precisam fazer algo com relação a isso, talvez procurar a ajuda de um médico e verificar esses traumas. Ficar se culpando por tudo não leva a nada, apenas para mais mágoas e desentendimentos.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Princesa Evelyn desde cedo aprendeu a ser casta, obediente e a se calar na presença de homens. Mas mal sabia que seria sua perspicácia, inteligência e caráter que a salvaria do destino cruel que toda sua família sofreria nas mãos do rei Archie, um temível e cruel rei que veio atrás de vingança por um crime hediondo contra sua meia-irmã, cometido pelo rei de Hartz. Evelyn se encontra em um momento delicado, entre tomar o veneno ou salvar seu povo da fúria do rei. Ela decide por salva-los, aceitando ser a propriedade do rei de Dazzo. Porém, a garota sabe que nenhum lugar do mundo é mais seguro para si do que um trono. Evelyn terá que passar por provações para si mesma, se livrar de seus traumas, criar alianças e amizades se quiser ter poder e segurança para si e seu povo. Saga: Propriedade do Rei/ Escolhida Pelo Duque/ A Sombra de Um Rei/ Casamento Arranjado/ O Rei de Ruínas Boa leitura!
Por dois anos, Bryan só via Eileen como sua assistente. Ela precisava de dinheiro para o tratamento da mãe, enquanto ele achava que ela nunca iria embora por causa disso. Para Bryan, parecia justo oferecer ajuda financeira em troca de sexo. Porém, ele não esperava se apaixonar por ela. Eileen o confrontou: "Você ama outra mulher, mas sempre dorme comigo? Que desprezível!" No momento em que ela tirou os papéis do divórcio, ele percebeu que ela era a esposa misteriosa com quem ele se casou seis anos atrás. Determinado a reconquistá-la, Bryan dedicou muito carinho a ela. Quando outros zombavam da origem dela, ele deu a ela toda a sua riqueza, feliz por ser o marido que a apoiava. Agora como uma CEO renomada, Eileen tinha tudo, mas Bryan se viu perdido em outro turbilhão...
Ela estava ferida. Ela foi intimidada e ridicularizada. E a única esperança que a mantinha era encontrar seu companheiro. Ela sempre foi fraca. Fraco para o mundo. Por quê? Porque ela era uma lanterna. Ela não tinha um lobo. Isso é o que todos pensavam sobre ela. Quando ela encontrou seu companheiro, ele queria que ela fosse sua puta e não uma esposa. Ela pode ser um ômega, mas isso não significa que ela vai levar deslealdade e traição de ânimo leve. Então ela fez algo que ninguém na história jamais fez. Ela rejeitou um Alfa. "Eu, Alexis Clark, rejeito Brandon Sterling, o alfa do Black Mist Pack, e me considero uma alma livre até que eu decida."; Foram suas últimas palavras antes que ela deixasse aquele lugar torturante e se tornasse uma desonesta. Um ladino que todos estavam temendo e encontrando. Por quê? Porque ela era a malvada que se tornou um dos maiores problemas de quase todas as matilhas do país. Ela era Alexis Clark. Um ladino que rejeitou um Alfa, alimentou furtivamente, matou outros ladinos, e mais do que isso foi viver com humanos e estudar com eles. O que acontecerá quando o caso dela for entregue ao alfa mais perigoso do mundo, Sebastian Sinclair, que assumiu a responsabilidade de punir esse ladino. Aquele que odiava ladinos e ômegas a um nível que estava além da compreensão. Por quê? Porque seu companheiro era um ômega, que o traiu com um ladino antes de morrer. Como Alexis enfrentará esse alfa, em cuja faculdade ela estudou e viveu escondida por quase um ano? O que Sebastian fará quando descobrir que a nova garota com quem ele estava conversando não é outra senão o ômega desonesto que ele decidiu matar? "Amar você com todas as minhas forças era meu único desejo, mas você foi o único que me deu um sofrimento sem fim. Então hoje, prometo a mim mesma não me apaixonar por ninguém."; Um ditado simples que tanto Alexis quanto Sebastian juraram. Eles serão capazes de encontrar seu amor em meio a todos esses problemas?
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Patrícia nunca imaginou se apaixonar por um homem em coma. Como enfermeira de Augusto Avelar, um poderoso empresário adormecido há dois anos, ela cuida dele, lê para ele e, sem perceber, se vê envolvida por sua presença silenciosa. Até que um dia, ele desperta. Agora, Patrícia precisa lidar com um sentimento que nasceu enquanto ele dormia e com a intensa conexão que os une. Será que Augusto sentirá o mesmo por ela, ou tudo não passou de um amor impossível?