Sofia Gabrielli nasceu em uma família onde os pais não são nada presentes em sua vida. Cansada de viver isolada dentro de casa, Sofia teve a grande decisão de ir para um internato. Conhecendo Adriane e Chloe, sua vida parece melhorar lá dentro. Até um mistério chamado Alarick Bartelon chegar em sua vida, um garoto com tatuagens carregadas de sentimentos, trazendo dúvidas e caus O que as tatuagens de Alarick esconde? Adriane e Chloe são mesmo confiáveis? O que a vida irá trazer a Sofia?
Sofia Gabrielli
Nem todos nascem na família perfeita, nem todos nascem com pais perfeitos, nem todos tem essa sorte. Se fosse para escolher entre a solidão, ter dinheiro ou ter a família perfeita, qual escolheria? Eu tenho tudo, melhor a terceira.
Esse é um dos momentos que você percebe que... As vezes é melhor tem uma família unida, do que ter dinheiro e ser solidário. Principalmente quando seus pais são piloto de avião e aeromoça.
Eu vejo meus pais a cada quatro meses. Eles me mandam dinheiro, dizem que estão com saudade em uma semana retornam a suas rotinas ao alto das nuvens... E eu, bom, eu fico aqui, nesse sobrado, e sozinha.
Na faculdade, eu sou conhecida como a garota estranha, a menina que é melhor amiga do silêncio. Não é como se eu fosse a introvertida, tenho amigos, só não vejo com frequência.
Com o tempo, a solidão se torna sua amiga, o silêncio seu melhor amigo e o vazio seu amante.
Como eu disse: Nem todos tem a vida perfeita!
Pelo menos tenho a Rebeca, a governanta da casa, a única que me faz ter um pouco de sanidade na vida.
Olho o relógio, dez e quinze da manhã, e hoje mais uma vez, meus pais retornam a sua casa de uma semana, a sua filha de uma semana.
Me levanto da cama, faço minhas necessidades no banheiro, assim descendo até a cozinha, onde a governanta estava preparando nosso café.
- Bom dia, tia beca.- Falo dando um beijo em sua testa, logo sem seguida me sentindo na mesa.
- Bom dia, criança. Mude essa cara, seus pais chegaram hoje.- Diz ela enchendo meu corpo de café.
- Nossa, que grande novidade.- Murmuro pegando o café.
A mesma puxa a cadeira para perto de mim, se senta. Pelo seu olhar já até sei que a senhora Rebeca conselheira e amorosa apareceu.
- Pode enganar todos com essa carinha neutra, mas não me engana. Você pode até não liga mais para eles indo e vindo, mais eu sei que aí dentro, nesse eu coração mole que sempre que eles voltam, você tem a esperança que seja diferente.- Ela fala.
Me conhecia até mais que meus próprios pais. Essa era a minha personagem, uma garota que não não, durona, que nunca chora na frente de ninguém, não gosta de falar de nada, a apelidei de súly, lembra solidão. Acontece que eu sou a garota mais sensível que alguém pode conhecer, só não deixo isso aparente.
- Posso pelo menos ganhar um sorriso?- Questionou com aquele sorriso doce que só Rebeca tinha.
Dou um leve sorriso a mesma, depois que ela se ajeita para tomar café, paro de sorrir e me concentro no meu. Sábado era sempre a mesma coisa, minha rotina não mudava muito, saia de seus pontos quando meus pais chegam em casa, fora isso é sempre a mesma coisa.
Sentada na área da piscina, usando um óculos de sol, chapéu de praia que combinava muito com meu biquíni florido, fico olhando para o céu refletindo sobre como minha vida é um tremendo tédio.
- Trouxe um suco para você. Não fiquei muito no sol, pode se desidratar fácil.- Diz Rebeca colocando o copo de suco, que deduzo ser de laranja do meu lado.
- Sente-se comigo, tia Rebeca. Descanse, é sábado.- Digo pegando o suco.
- Estou preparando o quarto de seus pais. Vá se trocar, Luiz está abastecendo o carro, sabe que tem que ir buscar eles no aeroporto, ou sua mãe dá chilique.- Diz e sai andando sem deixar eu responder.
Tiro meus óculos de sol e solto um suspiro. Mesmo sem vontade, me levanto da cadeira e vou troca de roupa. Coloco algo básico, uma calça jeans clara e uma blusa preta regata, já estava de bom tamanho.
Dou até logo a Rebeca, Pego meu celular e meus fones de ouvido, assim indo até o carro.
- Senhorita Gabrielli.- Diz Luiz abrindo a porta do carro.
- Vamos buscar os visitantes da casa, Luiz.- Digo entrando no carro.
Coloco meus fones de ouvido, deixo uma música calma tocando enquanto fico olhando para a janela. Gosto de observar o comportamento das pessoas, simples gestos demonstram muito sobre a personalidade de cada pessoa.
Assim que chegamos no aeroporto, tiro meus fones, saio do carro e vou andando sem esperar o segurança me seguir. Fico parada olhando em volta, mexendo levemente minha cabeça, como se estivesse ouvido uma batida de música.
- SOFIA.- Escuto uma voz feminina me gritar.
Solto um suspiro antes de me virar na direção deles. Vejo os mesmos vindo com suas malas e as inúmeras sacolas de presentes, onde eles acham que me lotar disso vai preencher o vazio que eles fazem.
Como pedido de Rebeca antes de sair, abro um leve sorriso, mesmo não querendo, ergo minhas duas mais até a altura dos ombros e dou um aceno para eles.
- Meu Deus, como você cresceu, minha filha. Cortou seu cabelo?- Perguntou meu pai assim que chegou perto de mim.
- Pai, meu cabelo é curto deis que me entendo por gente.- Falo parando de sorrir.
O mesmo dá um sorrisinho sem graça, logo minha mãe chega e me dá um abraço apertado. Sem reação, não retribuo, mais ela já está acostumada com isso também.
- Trouxemos presentes.- Diz erguendo as sacolas no alto.
- É, como sempre.- Digo colocando as mãos nos bolsos da calça.
Luiz e o segurança pegam as malas e as sacolas, ando com meus pais na direção do carro.
- Está muito pálida, deveria tomar mais sol.- Diz minha mãe avaliando meu rosto.
- Se eu tomar muito sol, fico vermelha. Deveria saber disso, aé, você é ocupada demais para saber sobre sua própria filha.- Falo.
Sem deixa ela falar mais alguma coisa, entro no carro, coloco meus fones de ouvido e fico olhando para fora.
Se muitas pessoas falam que ter dinheiro, bens matérias trás felicidade, eu digo: eles apenas trazem conforto, uma vida sem muitas preocupações, mais eles não preenchem sua vida, apenas ajuda a facilida-la.
Dinheiro não compra amor, nem felicidade. Muito menos companhia.
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