Gabr
PG em meu notebook. A música para e meu ce
scuto a voz de Luiza, uma das
ando quer dinheiro, assim como todo mu
?- Pergunto fecha
gio interno onde você pode se mudar para lá. Não fica a vida toda, obviament
igo antes que ela consiga falar mais alguma coisa. Abro novament
ternato para seu filho? E
ava todos os cursos e como pode ser a vida de alguém lá dentro. Solt
e vou até a sala, onde meus pa
oloco o notebook na frente deles, fazend
r atentamente o anúncio, assim que termi
agora?- Pergu
uma vida sem me importar que pais totalmente desinteressad
esa de centro, passa a mão na
provo isso
o fazer e assinar o que eu bem entender. Apenas estou
sempre assim, eu e minha mãe nos xingavamos até morre
r agora?- Pe
. Ela não vai!- Diz m
arrumar minhas malas, se vocês não querem ir comigo,
r na minha vida, além de nunca está em casa, ainda quer achar qu
has roupas ali. Escuto as vozes dos meus pais discutindo na sala. Pass
a cabeça na cadeira e deixo algumas lágrimas caírem. Assim que três batidas n
Escuto a voz
tinuo focando minha atenção em arrumar minha mala
é isso que você qu
fechando a
poio minhas mãos na ma
ainda hoje?- Pergunto querendo com t
echo a outra mala, solto outro suspiro, arrumo meu cab
inimigos. Sinto que sou a inimiga, a vida me adotou como sua
o que eu quero e me deixa expressar a dor que carrego deis que entendi a solidão que ela me deixa. Pe
o sua mão em seus cabelos, faço um som
migo e com o papai?- P
rente pra mim me olhando. Log
uarda lá.- Diz meu pai pe
. Ainda sou iludida de achar que minha mãe e eu podemos ter uma conversa decente, isso m
nha mãe estava séria sentada ao meu lado. Meu pai sempre ficava desco
a bochecha rosada. Tão parecidas mais tão diferentes. Minha perso
conseguia segurar as fortes sensações. Costumo morder minha bochecha quando estou a ponto de explodir, isso me faz ficar quieta, a
queria... Terá ter