Paola foi convidada a ser guia de um grupo de dançarinos vindos de Buenos Aires para fazer a inauguração de uma sucursal do jornal onde trabalhava. Conheceu Carlos, o chefe do grupo, e por ele se apaixonou perdidamente, mas e ele, amava-a como ela merecia? Esse amor teria futuro ou duraria apenas enquanto durasse a turnê? As intrigas de um membro do grupo abalariam esse amor? Ou o tempo e a distância só fortaleceriam esse amor?
- Paola, por favor, você pode vir até aqui? – interfonou seu chefe de seu luxuoso escritório.
- Sim – respondeu – já estou indo.
Paola se dirigiu ao elevador imaginando qual loucura seu chefe ia pedir para ela fazer dessa vez.
Bateu à porta do escritório e foi recebida com um sorriso que a deixou alarmada.
"Ele sempre sorri quando quer que eu faça uma loucura ou uma idiotice", pensou.
- Senhor, em que posso lhe ser útil dessa vez?
Beto começou a falar com empolgação, e, enquanto ele falava, Paola pensava em como se dava bem com ele e com sua esposa. Mantinham um relacionamento não de patrão-empregado, mas sim de amizade.
- E então, Paola, aceita?
Sem ter prestado atenção em uma única palavra que o patrão falou, Paola enrubesceu.
- Desculpe Beto, mas aceitar o quê?
- Paola! Pelo visto não escutou nada do que eu te falei! Vou trazer um grupo de dança de Buenos Aires para a inauguração da sucursal do jornal, e quero que você sirva de guia para eles.
- Mas por que eu?
- Porque você é minha melhor funcionária, está comigo desde o início, é de minha confiança, conhece como ninguém esta cidade e sabe falar o idioma deles.
- Mas e meu trabalho? Ficará acumulado, eu não vou ter tempo de fazer a editoração do jornal se servir de guia turística para seu grupinho de dança.
- Paola, você é a única que pode tomar decisões aqui no jornal sem ter meu aval, você é a única que tem carta branca para fazer o que bem quiser aqui dentro sem sequer pedir permissão para mim ou para qualquer outro membro da diretoria, eu só posso delegar essa tarefa a você. Você entende como essa inauguração será importante para mim, para o jornal e até mesmo para você?
Paola nada falou, apenas ficou olhando seu patrão. Sabia que ele confiava muito nela, mas nunca imaginou que confiasse tanto assim.
- E então, o que me diz?
- Tudo bem, já que você colocou nesses termos... Mas, quando eles chegarão?
- Amanhã pela manhã.
- Amanhã? E posso saber por que você não me falou antes?
- Porque não tinha motivo. Mas, vamos ao que realmente interessa. Vou te dar todas as informações necessárias sobre o grupo, o resto eu sei que você saberá o que fazer. Até o dia da inauguração eles irão se apresentar em localidades próximas, e é claro, você irá com eles.
- E onde eles ficarão hospedados?
- No hotel mais luxuoso que existir aqui em Santa Maria. Não me importa que custe uma fortuna, mas quero que esse grupo tenha tudo o que for melhor. E se tiver qualquer contratempo é só me ligar que eu estarei vinte ao seu dispor, mas você terá que tomar todas as decisões.
Paola fez uma careta o que fez Beto rir.
- Um dia, Paola, você ainda vai me agradecer muito por esse trabalho extra que estou pedindo para você fazer. Agora vá, pois antes de você ir buscá-los no aeroporto temos que terminar a edição de hoje. Daqui a umas três horas você volta aqui para que eu possa lhe dizer em que voo eles virão.
Paola saiu apressada e se encaminhou para sua sala. Sua secretária Camile esperava ansiosa.
- Então, qual a maluquice dessa vez?
- Você não vai acreditar... Ele vai trazer um grupo de Buenos Aires para a inauguração da sucursal e eu terei que bancar a guia turística desse grupo.
- Eu bem que tenho te avisado que você dá muita moleza pra ele. Você não sabe dizer um não...
- Você tem razão, Camile, mas eu não posso abandoná-los, eles me estenderam a mão quando eu mais precisei, agora é a hora de eu retribuir.
- Você e esse seu senso de dever...
- Não se preocupe, acho que será até divertido. Agora vamos parar de conversar, pois tenho muito que fazer antes de ir buscar o tal grupo amanhã de manhã no aeroporto.
A correria naquele dia estava além do normal, pois Paola além de fechar a edição como sempre fazia, ainda tinha que deixar tudo encaminhado para as próximas edições que ela não estaria para fazer.
- Pietro, você sabe como o Beto é exigente com esse jornal, nossos empregos estão em risco se você fizer qualquer coisa errada.
- Não se preocupe, eu não vou desapontá-la.
Já era madrugada quando Beto finalmente a liberou. Havia ouvido as mesmas informações várias vezes. Estava cansada. Precisava descansar para estar com uma boa aparência na hora de encontrar os dançarinos, mas teria apenas algumas horas, pois o grupo chegaria no primeiro voo da manhã.
Às seis horas o telefone tocou. Paola assustada pulou da cama e correu atender. Ainda estava meio sonolenta, mas mesmo assim foi atender.
- Alô, quem fala?
- Acorde, Paola, o avião chega daqui há uma hora!
- Ah, não amole, sabe que horas são?
- Sei. É hora de ganhar dinheiro. Se arrume rápido que em vinte minutos eu estarei aí.
- Vinte minutos? Por favor! No mínimo trinta... Quero tomar um banho e me arrumar.
- Tudo bem. Então, dentro de meia hora estarei aí. Esteja pronta.
Pôs o fone no gancho e fez uma careta.
- Como esse louco pode me acordar a essa hora e ainda limitar um tempo para eu me arrumar? Que petulância!
Mal humorada, tomou seu banho e se arrumou em tempo recorde. Pronta, foi falar com seus pais que dormiam tranquilos.
- Estou indo buscar aqueles argentinos no aeroporto.
- Com quem você vai?
- Não fique preocupada mãe, vou com o Beto. Só vim avisar que estou saindo. Durmam, ainda é muito cedo.
Quando saiu de casa Beto já a esperava.
- Mas que demora!
- Ainda não terminou o prazo que você deu. Ainda faltam quatro minutos.
- Ah, cale a boca e entre logo. Não quero me atrasar.
- Não precisa gritar seu mal-humorado.
- Paola, vou deixá-la no aeroporto, lá você pega um taxi, um carro de aluguel, um carro com motorista, você quem decide. Só trate muito bem aquele pessoal. Não deixe lhes faltar nada. E o hotel que eles ficarão é bom? Todas as despesas serão pagas pelo jornal. Vou te dar o cartão platina do jornal, use como quiser.
- Calma, eu reservei uma suíte no melhor hotel daqui, o Royalle Plazza, tenha certeza que eles não terão do que se queixar.
- Tudo bem, você tem carta branca para agir. Não precisa nem me ligar pedindo permissão. Confio em você, Paola, sei que não vai me decepcionar.
Chegaram ao aeroporto bem antes do voo, Beto fez o percurso todo em alta velocidade, apavorando Paola.
- Achei que ia morrer de tanto medo! Pra que correr tanto?
- Faltam só quinze minutos para o voo chegar.
- Você diz só quinze minutos? E se atrasar? O que farei até lá?
- Calma, calma, vá até o restaurante e tome um café. Talvez assim você fique menos mal-humorada.
Às sete horas o avião aterrissou. Para surpresa de Paola, pois não atrasou sequer um minuto.
No saguão do aeroporto Paola esperava com um cartaz nas mãos com o nome Flamingos escrito em letras negras.
Ao avistar um grupo que trajava roupas iguais, Paola presumiu que se tratava do seu grupo. E estava certa.
Viu um homem lindo, moreno, cerca de 1,80m, cabelo comprido amarrado num rabo-de-cavalo se aproximar dela.
- Bom dia. Sou Carlos, você deve ser a senhorita Paola.
Paola olhou para a mão que lhe era estendida sem conseguir se mover. Ele era lindo. Nem em seus sonhos havia encontrado um homem como ele.
- Senhorita? Está bem?
- Ah, sim, me desculpe eu estava distraída. - Envergonhada com a situação, ela pigarreou. - Muito prazer, Carlos. Sou Paola e terei imenso prazer em lhes mostrar a cidade. Acredito que queiram ir para o hotel tomar um banho e descansar da viagem?
- Sim, seria maravilhoso! Deixe-me cumprimentá-la, fala bem meu idioma.
- Obrigada, assim poderei atender todas as exigências que fizerem.
- Eu também falo fluentemente seu idioma- disse em português – eu e todo o grupo.
- Que bom. Assim não haverá nada que me impeça de realizar todas as suas vontades.
- Não se preocupe, não somos exigentes. Prometo não dar-lhe muito trabalho.
- Senhor Carlos, com que transporte gostaria de ir até o hotel? Taxi, carro alugado ou carro com motorista?
- Senhorita, por favor, chame-me apenas Carlos. E quanto ao transporte, a senhorita escolhe.
- Já que quer que eu o chame pelo nome, eu também quero ser chamada apenas de Paola.
- Estamos entendidos, Paola. Como pretendia nos levar até o hotel?
- Na verdade eu deixei isso para vocês decidirem.
- Está bem, vou chamar meu pessoal e eles decidem.
Fez um sinal com a mão e logo o grupo estava cumprimentando Paola.
Era um grupo de seis pessoas, três lindas mulheres e três homens maravilhosos.
Enquanto eles conversavam entre si, decidindo qual meio de locomoção usariam, Paola analisava o líder do grupo, Carlos. Alto, com pernas bem feitas e coxas que pareciam rebentar a apertada jeans. Os olhos eram de um negro tão intenso que parecia a profundeza de um lago. Imaginou-se nos braços dele e ruborizou. Teve que sacudir a cabeça para conseguir afastar tal imagem.
- Paola, decidimos ir de taxi.
- Tudo bem. Eu vou chamar um.
O taxi parou e o motorista começou a colocar as malas no bagageiro.
- Paola, creio que não caberemos todos em apenas um taxi.
- Sim, eu sei, por isso chamei dois taxis. Vamos nos repartir em dois grupos. Eu irei em outro taxi para deixá-los mais confortáveis.
- Achei que você iria conosco.
- Não. Olhe, o segundo taxi já chegou.
Uma das integrantes do grupo que ouvia a conversa chegou perto de Carlos e disse em tom de deboche:
- Nunca fui tão mal recebida como estou sendo aqui. Nem um carro com motorista veio nos buscar.
- Constancita, fique calada, ela está fazendo tudo o que queremos, foi ideia nossa ir de taxi, não dela.
- Pierre, você a está defendendo porque se interessou por ela.
- Parem vocês dois. Vamos logo, coloquem suas malas no taxi para podermos descansar um pouco e deixem Paola em paz.
Paola deu o endereço aos motoristas e embarcou em seu taxi.
No caminho lembrou de seu passado, de sua infância sem muitos recursos e ficou feliz por poder dar conforto a sua família.
Na entrada do hotel Paola ficou admirada com a beleza do lugar.
- Também achei o lugar lindo. Parece que nunca havia entrado aqui antes?
- Não é isso, eu não consigo me acostumar com tamanha beleza. Cada vez que eu venho aqui minha reação é sempre a mesma.
- Que idiota! Deviam ter mandado alguém menos vislumbrada para nos receber!
- Senhorita Constancita, peço que me perdoe por ficar extasiada quando vejo algo tão belo, eu, diferente da senhorita, não viajei o mundo, a arte que conheço se resume ao que eu vejo na televisão ou na internet. Desculpe se não estou à altura de vocês, se preferirem, peço ao meu patrão para me substituir e mandar alguém que os agrade mais.
- Nem pense nisso. Constancita quer nos fazer o favor de calar a boca? A partir de agora, até o almoço eu não quero ouvir sua voz. Certo?
- Mas Carlos, merecemos uma guia melhor...
- Eu achei que já tinha encerrado esse assunto. Quer continuar discutindo comigo?
- Não quero discutir com você, Carlos meu amor, só acho que merecemos ser tratados com mais zelo.
- Senhorita, vejo que não está satisfeita com meu serviço, e eu não quero aborrecê-la mais, sugiro que entre em contato com meu patrão e peça outro guia.
- Certamente é isso que farei. Deve ter alguém mais culto que você nesse jornalzinho. Não sei como seu patrão teve a audácia de mandar você, um serzinho tão insignificante, tão sem cultura nos recepcionar.
- Senhorita, mais uma vez eu peço desculpas por não estar no nível que vocês merecem, por isso eu mesma ligarei para meu patrão e solicitarei outra pessoa para acompanhá-los em sua turnê, com certeza ele mandará uma pessoa mais qualificada do que eu, com mais cultura e não tão insignificante para lhes servir. – Virou-se para Carlos e prosseguiu – Quero agradecer esses poucos minutos que passei com vocês, adorei conhecê-los, espero encontrá-los novamente no futuro.
Paola virou-se e saiu sem olhar para trás. Não olhou nem quando Carlos a chamou. Saiu do hotel, atravessou a rua e chamou um taxi. Para sua infelicidade, os taxis passavam lotados, o que fez com que Carlos a alcançasse.
- Aonde pensa que vai? Você é minha guia, não vou permitir que nos deixe. Por favor, Paola, volte comigo e tente desculpar Constancita. Hoje ela está intolerável, parece que um bicho a mordeu. Vamos Paola, volte comigo, por favor!
- Tudo bem senhor Carlos, mas, eu quero que o senhor me garanta que Constancita vai me respeitar do mesmo modo como eu sempre a respeitei.
- Nós não tínhamos combinado que nos trataríamos mais informalmente? E quanto a garantir que ela não vai mais lhe desrespeitar, isso eu já não posso fazer, mas posso prometer que tentarei mantê-la de boca fechada. Aceita voltar comigo?
Paola olhou-o fixamente e pensou por instantes até que desistiu de argumentar com ele.
- Tudo bem Carlos, eu volto.
Carlos voltou para o hotel onde todos, exceto Constancita, estavam muito felizes em ver Paola voltar junto com Carlos.
- Vai ficar conosco?
- Vou Pablo.
- Constancita, você não tem nada a dizer a Paola?
- Carlos, deixa pra lá, não quero mais confusão por minha causa.
- Não Paola, ela lhe deve, no mínimo, um pedido de desculpas. E então Constancita, estamos todos esperando.
- Tudo bem, tudo bem, desculpe-me por tudo o que falei.
Houve um pedido de desculpas, mas Paola notou a ironia na voz de Constancita e o olhar frio, de ódio que ela lhe lançou.
- Aceito suas desculpas. Agora vamos, vou levá-los até a suíte de vocês. Espero que gostem, escolhi a melhor que o hotel possui. É uma suíte com quatro quartos, dois banheiros e uma sala enorme.
- Quatro quartos? Então quer dizer que alguém vai ter que repartir o quarto?
- Se vocês preferirem peço para colocarem em quartos isolados. Só reservei assim porque achei que queriam ficar juntos.
- Não se preocupe, para mim está ótimo. Assim você não precisará ir de quarto em quarto para atender aos pedidos do pessoal. Vamos ficar nesse quarto.
- Como assim Carlos? Não vai nos consultar primeiro?
- Não Constancita, faremos uma votação para ver quem irá dividir os quartos. Vou sugerir assim: Pablo e Pierre num quarto, Carmen e Carla no outro, eu fico sozinho e você também, pois acredito que nenhuma das moças vai preferir dividir o quarto com você. Todos estão de acordo? – todos concordaram – então vamos para nosso quarto descansar, estou com muito sono.
O quarto era maravilhoso, e Paola notou isso nos olhos deles.
- Lindo quarto, Paola.
- Que bom que gostou Carlos.
- Pessoal, escolham os quartos, o que sobrar é o meu. E você Paola, onde estará caso precise de você?
- Estarei no fim do corredor, quarto 312. Aqui está o número do meu telefone. O que precisarem é só ligar ou irem até o quarto. Tenham um descanso.
Paola saiu do quarto e fechou a porta. Foi até o seu quarto e se atirou sobre a enorme cama de casal. Seu quarto era bonito, não era tão luxuoso quanto o dos dançarinos, mas era luxuoso. Deitada, cobriu os olhos com o braço e lembrou de sua juventude. Como eram difíceis aqueles tempos. Ela era a segunda filha de um casal de agricultores. Nunca teve muitos recursos quando criança. Era ridicularizada pelas outras crianças do vilarejo onde morava por não ter roupas caras e da última moda, mas nem por isso deixou de ser feliz. Com muito sacrifício de seus pais, estudou e formou-se jornalista, uma das mais inteligentes e bem sucedidas do seu ramo. Poderia ter ido trabalhar na televisão, mas preferiu a área de jornais. Ainda sofria a perda de seu namorado, o homem que julgava ser "o amor da sua vida", e por isso não se envolvera com mais ninguém desde então. Sou feliz sozinha, pensava, homens nunca mais.
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