Uma aposta entre dois irmãos faz com que um deles seduza a namorada no outro..... Traição, paixão, sedução e poder
Uma aposta entre dois irmãos faz com que um deles seduza a namorada no outro..... Traição, paixão, sedução e poder
- O que você quer?
Digo irritado assim que meu irmão entra na minha sala.
- Calma maninho... Preciso de um favor.
- O que quer?
- Não pode me dizer não. Lembra que salvei sua vida no lago quando tínhamos
dez anos.
Sabia que um dia ele iria cobrar essa dívida.
Olho para Eduardo e suspiro.
Somos gêmeos idênticos por fora. Cabelos castanhos claros, olhos azuis, mas por
dentro somos totalmente opostos.
Ele curti a vida e ri para tudo. O mundo para Eduardo é uma festa.
Eu sou o chato da dupla. Vivo para a minha empresa e não tenho tempo para
curtir.
Ele vive de calça jeans e camisas de marca e eu nos meus impecáveis ternos.
- Não vou matar ninguém por você.
Solta sua gargalhada estranha e depois me encara.
- Não te pediria isso.
- Eu sei.
Falo irritado.
- Vou viajar por 30 dias com uns amigos.
- O que eu tenho com isso?
- Conheci uma mulher incrível essa semana. Ela é linda, delicada e doce. Preciso
que se passe por mim até a minha volta. Quero que cuide da minha mulher.
O olho assustado.
- Você está louco?
- Não... Fizemos isso quando namorava Leila a louca. Só quero que fique por
perto dela até eu voltar. Assim nenhum homem pega ela de mim.
- A Leila era louca e eu não a namorava. Você ficou com ela para eu poder ir a
boate e curtir sem que me perseguisse. Você quer que eu namore sua menina por
30 dias.
- Calma... Nós não passamos dos pegas. Enrola mais 30 dias e quando eu voltar
deixa que a parte do prazer eu faço. Basta ficar ao lado dela. Permito que você
de uns beijos, mas cara, nada mais do que isso ouviu?
Me diz irritado.
- Não vou fazer isso.
- Vai sim. Você me deve isso. E será um prazer para você curtir minha doce
menina. Mas não se apaixone. Ela é minha.
Estou olhando para ele sem acreditar nessa merda toda.
- Cara faça por mim. Por favor!
- Ok. Mas eu não tenho que ficar perto dela o dia todo. Tenho?
- Nós nos vemos todos os dias de noite. Ela é pintora, curte paisagens. Basta
segui-la nas saídas e pronto.
- Faço.
Vem e me abraça.
- Você começa amanhã. E tente não ser tão você e ser mais eu...
Ele ri satisfeito.
- Te mando a foto dela e do local aonde vão amanhã.
Concordo e ele sai me deixando irritado por aceitar essa merda
PRIMEIRO ENCONTRO
Inferno... Não devia ter aceitado essa merda.
Isso só pode dar errado. Eduardo nunca teve bom gosto para mulher.
Nós temos gostos diferentes. Ela deve ser aquelas loiras cheia de curvas
estranhas com o peito enorme cheio de silicone, eu curto morenas naturais.
Não vou suportar beijá-la.
Posso dizer que machuquei a boca.
Posso dizer que fiz cirurgia no maxilar e não posso beijar.
Isso... Eu não posso beijar por 30 dias. Solução perfeita para me tirar dessa
enrascada.
Olho meu relógio e são 17 h. Tenho que ir para casa me arrumar para encontrar a
peituda da vez.
Entro no carro e sigo para o meu apartamento.
Moro sozinho desde meus 18 anos. Gosto da minha liberdade.
Tenho uma pequena empresa que me rende um bom dinheiro, mas eu gosto das
coisas básicas.
Eu mesmo dirijo e cozinho. Nada de gente me servindo. Isso me irrita.
Chego em casa e vou para o banheiro.
Tomo um banho para relaxar e me preparar para a batalha desta noite.
No meu armário tento achar algo Eduardo e não Caio.
Escolho uma calça jeans preta e uma camisa branca de gola.
Pego meu sapato, uma cueca e sigo para o quarto me trocar.
Me olho no espelho e gosto do que vejo.
Não vou passar perfume. Eduardo usa um específico que eu detesto e não vou
usar nesses 30 dias só para essa mulher ficar feliz.
Ela ficará com o cheiro natural de Caio Fontes.
Me preparo para sair e recebo uma mensagem de Eduardo.
De: Eduardo
Para: Caio
Meu avião só sai amanhã. Seus trinta dias começarão, portanto, amanhã.
Hoje estou te dando um bônus com a minha gata.
Não pira. É só um dia a mais.
- Que porra Eduardo...
Grito no elevador.
Resolvo responder.
De: Caio
Para: Eduardo
Seu filho da puta. Eu vou matar você.
Depois dessa você vai me dar a sua alma.
Me manda a porra da foto e o local.
Entro no carro e respiro fundo.
Meu celular vibra.
De: Eduardo
Para: Caio
Eu não tenho mais alma... rs
Segue endereço.
Rua Osvaldo Cruz, 1000
Você vai amar patinar no gelo... rs
O nome dela é Mariana.
Deus isso não pode ficar pior. Pelo menos gostei do nome.
*****
Assim que chego observo o local. Tem famílias, casais novinhos e velhos e
muita gente feliz. Isso não deve ser tão ruim.
Como vou achar a mulher se nem sei quem é?
O merda do Eduardo esqueceu a foto.
Assim que retiro o celular do bolso para ligar pra ele, pequenas mãos surgem em
meu peito acariciando e sinto um corpo quente encostar em minhas costas.
Um leve beijo é deixado em minhas costas me causando arrepio.
- Oi... cheguei!
Uma voz doce e aveludada fala em meu ouvido e posso sentir meu corpo gostar
dessa sensação.
Fecho meus olhos respirando fundo antes de me virar.
Me viro lentamente e meu coração para de bater por segundos.
Ela é linda.
Não... ela é maravilhosa...
Espera... ela é divina.
Mariana é alta, mas ainda fica pequena perto de mim.
Magra com pequenas curvas, seios pequenos, naturais e perfeitos.
Lindos olhos azuis que me fazem esquecer o que estava fazendo aqui.
Certo... Eduardo.
Eu sou Eduardo...
Puta que pariu que porra de boca é essa?
É carnuda e perfeitamente desenhada.
Acho que não vou mais precisar usar a desculpa da cirurgia. Quero beijá-la.
Ela dá um lindo sorriso e joga seus braços em volta do meu pescoço e me puxa.
Seus lábios encostam nos meus e sinto um choque em meu corpo com o contato.
Minha mão direita vai para seu cabelo puxando sua boca para mais fundo na
minha e minha mão esquerda aperta sua cintura.
Minha língua invade a boca dela e sinto um gosto doce e saboroso.
Ela enfia seus dedos em meu cabelo e puxa um pouco me fazendo gemer.
Se afasta dos meus lábios e sinto um vazio absurdo.
Me olha fundo nos olhos e por um momento acho que ela sabe quem sou eu.
- Você está diferente.
Toca os lábios e me olha.
- Não estou reclamando. Sério... esse foi seu melhor beijo.
Me sinto satisfeito em saber que sou melhor.
Um sorriso surge em meus lábios e ela retribui o sorriso.
- Vamos para a pista. Quero me divertir vendo as pessoas curtirem o gelo.
Preciso de inspiração para um quadro.
Apenas concordo e ela pega minha mão. O toque dela é maravilhoso.
Colocamos os patins sem deixar de sorrir um para o outro.
- Você está mais calmo.
- Como assim?
- Você é todo agitado e falante, chega a cansar às vezes.
Dou risada sabendo que Eduardo de fato é ligado no 220V.
- E, por favor, mantenha esse perfume, eu amei. O outro era irritante.
- Pode deixar. Eu enjoei dele também.
Mariana se levanta com os patins e graciosamente roda me estendendo a mão
para ir junto.
- Já fez isso antes?
- Não.
Respondo levantando os ombros me desculpando.
- Tudo bem. Vamos ficar de mãos dadas e nas laterais até se acostumar.
- Certo.
Me levanto e vou de mãos dadas com ela até a pista. Gosto da sensação das
mãos dela na minha.
Entramos na pista e Mariana se vira de frente para mim, segurando minhas duas
mãos e começa a me puxar.
Ela é muito boa nisso.
- Você é boa nisso.
- Não espalhe, mas fiz patinação artística por 12 anos.
- Você é profissional?
- Mais ou menos. Mas sei fazer muita coisa.
- Me mostra, por favor.
- Outro dia. Hoje quero ficar com você.
Se aproxima e beija meus lábios com calma e depois beija o canto da minha
boca.
- Vem! Quero que hoje você saia daqui dando piruetas.
Começo a rir imaginando a cena e me desequilibro.
Quando vou cair sinto que tenta me puxar e sem conseguir evitar caímos os dois
no chão, ela ficando por cima do meu corpo.
Começa a rir e vejo a beleza de seu sorriso encantar minha noite.
Sim eu posso fazer isso por 30 dias.
Na verdade poderia fazer isso minha vida toda.
Esquece Caio.
Ela é do Eduardo.
Apenas suspiro e me levanto com Mariana para continuar a patinar.
Após sairmos da pista de patinação, resolvemos jantar no restaurante mais
próximo.
Jantamos em silêncio apenas observando um ao outro e curtindo o momento.
*****
Estamos na frente de seu prédio e desligo o carro.
Ela me olha fundo nos olhos e suspira.
- Acho que de todas as noites juntos essa foi a melhor. Obrigado.
Se aproxima e me beija. Agarra minha nuca e me puxa com força . Sua língua
percorre toda a minha boca.
Puxo seu corpo para perto do meu e ela sobe no meu colo me montando dentro
do carro.
Agarro seus cabelos com vontade, puxando para trás, me dando acesso ao seu
pescoço. Vou beijando e chupando, enquanto ela rebola no meu membro me
fazendo gemer.
- Eduardo...
Geme o nome do meu irmão o que me faz voltar à realidade.
Paro o que estou fazendo e respiro fundo controlando o momento.
- Preciso ir. Tenho uma coisa importante amanhã cedo. Desculpa!
- Certo. Nos vemos amanhã?
Pergunta me dando vários beijos no rosto.
- Claro.
Sai do meu colo e se arruma. Abre a porta do carro e me olha.
- Você mudou e estou gostando muito do novo você.
PRIMEIRO ENCONTRO
VERSÃO MARIANA
Faz dois dias que entro no meu estúdio e não tenho vontade de pintar nada. paro
em frente à tela e espero uma intervenção divina em minha mente para me guiar
a uma pintura.
Em 45 dias terei minha primeira exposição solo e não tenho nada para expor.
Olho no relógio e já são cinco horas. Tenho que ir me arrumar para encontrar
Eduardo.
Saio do meu estúdio e sigo para o banheiro para um belo banho.
Tiro minhas roupas e entro na água quente do chuveiro.
Assim que fecho meus olhos lembro como conheci Eduardo.
Faz uma semana que o encontrei perdido em uma galeria.
Ele olhava as esculturas com um olhar estranho de quem não entendia nada do
que elas transmitiam.
Achei graça da cara dele.
Na verdade o achei lindo.
Cabelos castanho claros, nariz e boca perfeitos.
Seu corpo bem definido em uma roupa casual que o tornava sexy.
Me aproximei e expliquei para ele o que as esculturas representavam.
Andamos toda a exposição juntos e ele me fazia rir muito. É engraçado e fala
demais, mais é um puta de um gostoso.
Dá para relevar ele ser elétrico demais pelo pacote delicioso.
O pensamento me faz rir.
Depois da exposição nos encontramos todos os dias em lugares diferentes.
O primeiro beijo aconteceu no primeiro encontro. O beijo é bom, mas não trás
aquele toque de desejo. Aquela eletricidade gostosa.
Estamos nos conhecendo e espero que dê certo.
Preciso de inspiração na minha vida e uma paixão é sempre bem-vinda.
Saio do chuveiro e vou para o celular avisar ao Eduardo por mensagem qual é o
nosso destino.
Espero que ele goste de patinar no gelo. É minha paixão.
Estou pronta e vou para o táxi rumo ao ponto combinado.
Assim que chego, procuro por ele e o vejo próximo à pista de patinação.
Observo seu corpo. Ele está de costas.
Me aproximo e envolvo meus braços nele.
- Oi... cheguei!
Digo próximo de seu ouvido e sinto seu corpo se arrepiar, o que me faz sorrir.
Beijo suas costas e ele respira fundo, se virando para mim lentamente. Me olha
nos olhos e meu corpo queima.
Nunca me olhou assim.
Seu olhos azuis escurecem e me perco por um segundo neles.
Nunca percebi que seus olhos eram lindos e um pouco sombrios.
Na verdade nunca nos olhamos assim.
Gosto dessa sensação gostosa, desse seu olhar e acabo sorrindo com isso.
Preciso beijá-lo.
Jogo meus braços em volta do seu pescoço e o puxo.
Meus lábios encostam nos dele e sinto um choque em meu corpo com o contato.
Sua mão direita vem para o meu cabelo, puxando minha boca para mais fundo
da dele e a sua mão esquerda aperta minha cintura com força.
A língua dele invade a minha boca e sinto um sabor diferente, não é o mesmo
sabor dos seus beijos. Está diferente.
Enfio meus dedos em seu cabelo e puxo um pouco o fazendo gemer. Estou
gostando disso. Está diferente e bom... muito bom.
Espera... Me afasto de seus lábios e sinto um vazio absurdo.
Nunca senti isso antes.
Olho em seus olhos e não vejo o mesmo Eduardo dos últimos encontros.
- Você está diferente.
Toco os meus lábios ainda sentindo o choque do beijo.
- Não estou reclamando. Sério... esse foi o seu melhor beijo.
Ele sorri e é encantador o jeito que ele faz isso. Me vejo retribuindo o sorriso.
- Vamos para a pista. Quero me divertir vendo as pessoas curtirem o gelo.
Preciso de inspiração para um quadro.
Ele concorda e seguimos para a pista.
Colocamos os patins sem deixar de sorrir um para o outro.
- Você está mais calmo.
Digo observando o seu jeito sereno de fazer as coisas. Normalmente ele não para
quieto.
- Como assim?
- Você é todo agitado e falante, chega a cansar às vezes.
Digo sem pensar. Ele de fato às vezes cansa de tão ligado que é. Gostei dele
assim, calmo.
- E, por favor, mantenha esse perfume eu amei. O outro era irritante.
Sim... o cheiro dele me deixa molhada. Nunca senti um perfume desse antes. É
único.
- Pode deixar. Eu enjoei dele também.
Me levanto e estendo as mãos para ele vir junto. Ele me olha surpreso com a
elegância que uso para andar.
- Já fez isso antes?
Pergunto para saber como vamos fazer isso.
- Não.
Responde levantando os ombros se desculpando. Faz uma carinha de criança que
nunca se divertiu o que me faz querer beijá-lo.
- Tudo bem. Vamos ficar de mãos dadas e nas laterais até se acostumar.
- Certo.
Se levanta e me dá as mãos, indo comigo até a pista. Gosto da sensação das
mãos dele na minha.
Entramos na pista e me viro de frente para ele segurando suas duas mãos e
começo a puxá-lo.
- Você é boa nisso.
- Não espalhe, mas fiz patinação artística por 12 anos.
- Você é profissional?
- Mais ou menos. Mas sei fazer muita coisa.
- Me mostra, por favor.
- Outro dia. Hoje quero ficar com você.
Me aproximo e beijo seus lábios com calma e depois beijo o canto da boca.
Quero beijá-lo o tempo todo.
- Vem! Quero que hoje você saia daqui dando piruetas.
Começa a rir divertido e vejo que se desequilibra. Tento puxá-lo para frente para
não cair, mas caímos os dois no chão e fico por cima do seu corpo.
Sinto seu membro na minha barriga e a cena e a sensação do membro dele em
mim me deixa nervosa, me fazendo rir.
Quero sentir ele ainda mais.
Ele suspira e me levanta para continuar patinando.
*****
Jantamos em silêncio e é impossível não comparar o novo Eduardo ao velho.
Até a forma de sorrir esta diferente.
Parece outra pessoa.
Estamos na frente do meu prédio e ele desliga o carro.
Olho em seus olhos e suspiro.
- Acho que de todas as noites juntos essa foi a melhor. Obrigado.
Digo feliz com a noite maravilhosa e inspiradora que tive.
Me aproximo e o beijo. Agarro a nuca dele e o puxo com força percorrendo com
a minha língua toda sua boca.
Ele puxa meu corpo para perto do dele e eu subo em seu colo o montando dentro
do carro.
agarra meus cabelos com força puxando para trás, expondo meu pescoço. Vai
beijando e chupando com vontade enquanto rebolo no membro dele, fazendo-o
gemer.
- Eduardo...
Solto seu nome entre os gemidos, já molhada e querendo ele dentro de mim. Nós
nunca chegamos a esse ponto.
Ele para o beijo e respira fundo. Algo nele caiu como um balde de água fria e
não sei o que aconteceu.
- Eu preciso ir. Tenho uma coisa importante amanhã cedo. Desculpa!
- Certo. Nos vemos amanhã?
Digo dando vários beijos nele trazendo-o de volta para mim da escuridão que do
nada surgiu em seus olhos.
- Claro.
Ele responde com um pequeno sorriso.
Me levanto de seu colo e me arrumo. Abro a porta e antes de sair preciso dizer
que gostei do novo ele.
- Você mudou e eu estou gostando muito do novo você.
Fecho a porta e entro no meu prédio seguindo para o elevador sem olhar para
trás.
Abro a porta do apartamento e corro para o estúdio. Preciso pintar. As ideias
surgem e eu me sinto feliz.
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
Ela não conseguia decidir. Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava. Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O - bad boy. - O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos. Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples. Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro? Ela só tinha certeza de uma coisa. Ela aproveitaria cada segundo com ele. ... e aguentaria cada centímetro. Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?! Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok... Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo. Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max. Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara. Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele. Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais. Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso. Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele. Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo? E se ele não sentisse o mesmo por ela? Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras. Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso. Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou. Aff. O menino era lindo. Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis. Seu - Cara Certo. - Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido. Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou.
tamborilava o tampo de vidro da mesa do escritório com uma caneta de cem dólares sem importar-me em danif ci á-la. Aquele caso estava me tirando do sério. O cliente insistia em uma ação que não tinha mérito e que não nos levaria a lugar algum - apenas a f alência do escritório. Não estava nada interessada em perder o único emprego decente que tinha conseguido desde o f im do tratamento. Já tinha pesquisado todos os precedentes possí veis e ainda não tinha encontrado uma brecha que pudesse signif icar sucesso na demanda. Meus olhos estavam cansados de tanto olhar para a tela do computador, mesmo estando de óculos o dia inteiro. Respirando f undo, levantei-me e caminhei até a cozinha. Precisava de um caf é bem forte e provavelmente os pensamentos iriam clarear. Enquanto esperava a ruidosa caf eteira preparar-me um expresso, lembrei-me da primeira vez em que pisei no Metcalf e & Matthews Advogados Associados. Tinha acabado de sair de uma clí nica de reabilitação. Nunca tinha usado drogas nem nunca tinha bebido além do admissí velem sociedade. Eu tinha dois problemas que me levaram a f icar internada para tratamento por um ano - era maní aco-depressiva e tinha tentado o suicí dioduas vezes. Na segunda vez a f amí liaachou que deveria importar-se comigo e conseguiu uma ordem judicial para me trancar em uma clí nicae f orçaruma medicação que eu não desejava. Foi um ano excelente. No iní cio, detestei o lugar e as pessoas com quem tinha que conviver. As regras eram insuportáveis. Com o passar do tempo, a compreensão do problema e o vislumbre de que sairia curada f ez com que aceitasse o tratamento. Meus antecedentes, no entanto, não auxiliaram na busca por trabalho. A f amí lianão iria me sustentar; eu já tinha vinte e nove anos, então. O namorado não iria mais me aturar depois de ter tido que lidar com meu comportamento por quase três anos. Meu único bem, um apartamento, f oi vendido para pagar o tratamento. Eu precisava de um emprego que me garantisse uma renda razoável para alugar um novo apartamento e sobreviver. - Terra chamando Layla. - A voz de Melanie me tirou do transe de vários minutos. O caf éjá estava pronto há bastante tempo, mas eu continuava divagando sobre o passado recente. - Está tudo bem com você? Melanie era a melhor amiga desde minha contratação pelo Metcalf e& Matthews. A vida tinha mudado completamente - eu era mais f eliz e tinha relacionamentos mais saudáveis. Melanie era parte f undamental naquele processo. - Sim, é o caso Gandini que está me tirando do sério. Não sei por que aceitaram esse cliente nem por que me passaram esse pepino. - Jura que não sabe? - Melanie baixou o tom de voz e também serviu-se de um caf é. - Olson não gosta de você. Ele vai f azer de tudo para te sacanear e mostrar que você não é capaz de dar conta do cargo que assumiu. - Ele tinha pretensões para a minha vaga, não é? - Recordei- me que Jeremy Olson, um advogado que estava há mais tempo no escritório, ansiava pela vaga de advogado júnior que eu consegui apenas alguns meses depois de contratada.
Bati a cabeça na parede uma, duas, três vezes, com tanta força que cheguei a ver estrelinhas brilhando. - Para com isso. Se torturar não vai resolver nada. - Margô falou, sentada do outro lado da mesa no pequeno barzinho na Avenida Atlântica. O pagode romântico que tocava ao fundo, unido ao fedor de cerveja misturado com cigarro, contribuía para o crescimento da minha nostalgia. Quanto mais pensava no que aconteceu, mais me desesperava. Eu ainda não podia acreditar no quanto fui tola, me deixando enganar por um cafajeste que desde o início tinha o objetivo único de me extorquir. Aos vinte e cinco anos de idade eu não tinha mais o direito de ser tão ingênua e de ser tão tapada a ponto de não perceber nada mesmo com todo mundo à minha volta me alertando. Na realidade, eu cheguei a acreditar que as pessoas falavam mal do meu relacionamento com Fábio, por inveja. Fui uma anta mesmo. Foram três longos anos me prostituindo nas calçadas de Copacabana sem gastar nenhum centavo com qualquer coisa que não fosse o básico - como, por exemplo, o aluguel de uma quitinete, roupas e maquiagem -, a fim de guardar o dinheiro para abrir o meu próprio negócio e sair daquela vida miserável. Durante aqueles anos suportei o frio das madrugadas de inverno, o perigo constante e todo tipo de homem usando meu corpo, para que no final aquele maldito me roubasse.
Filippo Leone fez uma promessa que não pode ser quebrada. Quando sua noiva - e mãe de seu filho - acordar do coma, ele retomará suas vidas de onde pararam. A nobre promessa fica ameaçada assim que Filippo põe os olhos em sua nova estagiária, Nicole Romero. Resistir à atração explosiva entre os dois é uma missão praticamente impossível. A aspirante a mestre confeiteira possui uma mistura de aromas e sabores capaz de enlouquecê-lo.
- Está morto? - Ouço uma voz perguntar, mas ela parece vir de muito longe. - Quase, mas ainda respira. O que quer que eu faça com ele? Posso acabar com a agonia do garoto com uma única bala. - Não. Valorizo a lealdade. Ele foi contra o próprio pai para proteger a Organização. Esse aí entendeu que a Irmandade[4] está acima da família. - Dizem que ele é meio maluco. - Quem de nós não é? De qualquer modo, o rapaz é corajoso. Não é qualquer um que enfrentaria um avtoritet[5] para cumprir com seu dever de lealdade ao Pakhan[6]. - Não costuma ser tão generoso, Papa[7]. Alguns diriam que um fruto nunca cai longe da árvore. E se for como o pai? - Nesse caso, por que não permitiu que o maldito seguisse com o plano para me matar? Não, o menino é água de outra pipa. E o que estou fazendo não tem a ver com generosidade, mas com pensar no futuro. Conto nos dedos de uma mão quantas pessoas morreriam realmente por mim e por minha família. É mais novo do que os meus netos. Um dia, Yerik e Grigori[8] vão estar no comando e precisarão de homens de verdade ao lado deles. Eu acho que eles continuam conversando, mas não tenho certeza. Acordo e perco a consciência várias vezes. Entretanto, entendo que o Pakhan acha que eu fiz o que fiz por ele, mas não foi. Minha decisão não teve nada a ver com alguém, mas com algo. Regras. É por elas que eu vivo. Eu nunca as quebro. Elas são o meu verdadeiro deus, muito acima do que as pessoas chamam de sentimentos ou emoções. Não tenho amor e nem raiva dentro de mim. Não consigo entender esses conceitos, já as regras, são simples: siga-as ou quebre-as. Há sempre somente duas escolhas. Preto ou branco. O cinza é uma impossibilidade e também uma desculpa para quem não consegue se manter fiel à sua palavra. Não me ofendo com xingamentos ou me dobro à tortura. Não temo a morte e nem sinto medo de nada, a não ser ter minha vida fora de padrões que estabeleci. Eu preciso dos padrões e os procuro em qualquer lugar. Quando descobriu essa minha habilidade de pensar em cem por cento do tempo de forma lógica, meu pai usou-a por muito tempo em seu trabalho na Organização. O que ele não entendeu, é que essa não era apenas uma característica minha, mas quem sou. Em tudo, todas as áreas da minha vida, busco padrões. É assim que consigo compreender o mundo ao meu redor. Foi assim que descobri a traição dele. Ele não estava somente roubando, planejava entregar o Pakhan nas mãos dos inimigo e isso desordenaria meu plano de continuar servindo à Organização. Atrapalharia as entregas de carregamentos de armas, cujas rotas calculei com precisão matemática. Traria um novo chefe para a Irmandade, que talvez quisesse modificar a planilha de lucro. Iniciar guerras desnecessárias. Eu odeio mudanças. Qualquer alteração me desestabiliza. Até mesmo uma solução alternativa para mim, tem que ser analisada de antemão. Tusso e me sinto sufocar. O ar está impregnado com uma mistura esquisita. Um dos odores é sangue, eu sei. Estou acostumado a esse cheiro desde pequeno. Aos treze anos, matei pela primeira vez. Uma ideia destorcida do meu pai para que eu fosse iniciado dentro da Organização. O outro odor, acredito que seja álcool, então acho que devo estar em um hospital. Eu não me importo, só quero ficar curado. Preciso que me costurem para que eu possa seguir com o meu trabalho. Se demorar muito, vai atrapalhar meu cronograma e eu não tolero imprevistos.
Desde criança, Andrew Chevalier sempre foi o amor de Alexia D'auvergne Bretonne. Conforme cresceram, eles não se viram mais. Ainda assim ela sonhava com o piloto de corrida que arrebatou seu coração e casou-se com ela lhe dando um anel de mentira aos dez anos de idade. Mas a vida (e o parentesco que tinham), os colocou novamente frente a frente. E fingir que não era absolutamente encantada por aquele príncipe sem coroa era simplesmente impossível. Um relacionamento rápido, mas intenso; um baile de máscaras em Noriah Sul que marcou sua vida e uma tragédia que os separou drasticamente. O destino quis que seguissem caminhos diferentes. Ela não se arrependeu de sua escolha... Mas sabia que jamais sentiria por outro homem o que sentiu por ele. Quando achou que conseguiria enfim esquecer seu amor de infância e seguir em frente, ela foi vítima de uma vingança que a destruiu completamente. Mas lá estava ele: Andrew Chevalier, lhe oferecendo um acordo que poderia ser sua redenção. Poderiam eles resgatar o passado depois de tudo que sofreram separados? Quem conseguiria segurar um Chevalier com ódio e um desejo de vingança maior que qualquer coisa? Alexia seria capaz de colar cada pedaço do seu coração e ser feliz novamente? Chavelier's e D'Auvergne Bretonne unidos com um único objetivo em comum... A felicidade de seus filhos.
Por cinco anos, eu vivi uma linda mentira. Eu era Alina Vasconcelos, a esposa adorada do Capo da máfia mais temido da cidade e a amada filha do Don. Acreditei que meu casamento arranjado tinha se transformado em amor. No meu aniversário, meu marido me prometeu o parque de diversões. Em vez disso, eu o encontrei lá com sua outra família, comemorando o quinto aniversário do filho que eu nunca soube que ele tinha. Ouvi o plano deles. Meu marido me chamou de "tola ingênua", uma fachada para legitimar seu filho secreto. A traição suprema não foi o caso dele, mas a visão do carro do meu próprio pai estacionado do outro lado da rua. Minha família não apenas sabia; eles eram os arquitetos da minha ruína. De volta em casa, encontrei a prova: um álbum de fotos secreto da outra família do meu marido posando com meus pais, e registros mostrando que meu pai havia financiado toda a farsa. Eles até me drogaram nos fins de semana para que ele pudesse brincar de família feliz. A dor não me quebrou. Transformou-se em algo frio e cortante. Eu era um fantasma em uma vida que nunca foi minha, e um fantasma não tem nada a perder. Copiei cada arquivo incriminador para um pen drive. Enquanto eles celebravam seu dia perfeito, enviei um mensageiro com meu presente de despedida: uma gravação de sua traição. Enquanto o mundo deles queimava, caminhei em direção ao aeroporto, pronta para me apagar e recomeçar.
Lara Sinclair e Marlon Shert se casaram às pressas. Ela é uma jovem que aos 20 anos se vê obrigada a casar com o melhor amigo de seu pai. Ousada, de olhar desafiador, nunca aceitou nada por imposição, até o dia que o seu pai apenas a comunicou que ela se casaria com Marlon. Ele, homem maduro, marcado por cicatrizes que moldaram cada passo de sua vida. Unidos por um casamento imposto pelas circunstâncias, acreditavam que poderiam manter a relação como um acordo silencioso de honra. Mas Lara nunca soube jogar com regras. Cada gesto seu é uma provocação, cada palavra um convite proibido. Marlon, por mais que tente conter o desejo, descobre-se prisioneiro entre a promessa feita ao melhor amigo e a tentação que o consome a cada dia. O que parecia apenas uma aliança estratégica logo se transforma em um campo de batalha entre dever, paixão e segredos que insistem em vir à tona. E enquanto Lara o desafia em todas as direções, o passado de Marlon retorna como sombra, as lembranças de Mary Andersen, a herdeira milionária com quem viveu um romance tórrido e que o marcou com escolhas dolorosas demais para serem esquecidas. Desde então, ele jurara nunca mais confiar cegamente em alguém. Mas o presente também o cobra, Danuza, sua companheira de oito anos, mulher ferida e letal, ainda carrega as marcas do afastamento repentino e silencioso com que ele abandonou sua vida. Entre o peso da lealdade, o fogo do desejo e os fantasmas que nunca se foram, até onde o relacionamento entre Lara e Marlon resistirá?
Quando Alexia foi exposta como uma impostora, sua família a abandonou e seu marido virou as costas para ela. O mundo esperava que ela desmoronasse, mas Waylon, um misterioso magnata, segurou sua mão. Enquanto os céticos pensavam que ele a deixaria em breve, Alexia revelou suas identidades secretas, surpreendendo a todos. Seu ex veio implorar por perdão, mas ela o rejeitou e se virou para Waylon. "Querido, não se preocupe, você pode contar comigo." Ele acariciou sua bochecha. "Querida, prefiro que conte comigo." Recentemente, comunidades internacionais ficaram perplexas com três coisas: o divórcio de Alexia, o casamento de Waylon e a aliança imparável dos dois.
No coração de Moscou, onde poder e segredos caminham lado a lado, um homem ergueu um império sobre o medo e o controle. Nikolai Romanov é esse homem. Um CEO frio e calculista, forjado nas sombras de um passado que nunca perdoou. À luz do dia, é o magnata respeitado que comanda negócios bilionários. À noite, revela sua verdadeira face: a de um dominador absoluto no Red Velvet, clube exclusivo onde prazer e dor se confundem em jogos de submissão e poder. Para ele, amor não existe. Sentir é fraqueza. E fraqueza é algo que ele nunca permitirá. Mas tudo muda quando o destino coloca Irina Petrov em seu caminho. Jovem, inocente e desesperada para salvar a família, ela aceita a proposta que pode condená-la: acompanhar o homem mais temido de Moscou por um final de semana. O que deveria ser apenas uma troca, um acordo silencioso, transforma-se rapidamente em uma armadilha de desejo e perigo. Irina não conhece as regras. Não entende os limites. Mas justamente por isso se torna impossível para Nikolai resistir. Entre eles nasce uma obsessão proibida, uma chama que ameaça devorar os dois. Ele tenta resistir, mas a obsessão cresce como um veneno. Ela desperta nele algo que acreditava estar morto: o impulso de possuir, de marcar, de destruir, de fazê-la sua. Ele acredita que pode controlá-la. Ela acredita que pode escapar dele. Mas em um mundo onde correntes prendem mais do que corpos, e onde cada toque é tanto promessa quanto ameaça, a verdade é implacável: Quando Nikolai Romanov decide tomar algo, nada, nem o céu, nem o inferno, pode detê-lo.
Livro 2 da trilogia Destino: Em um mundo envolto em mistérios e magia, Eliza se vê conectada ao destino do enigmático Rei Lohan, um homem cujo passado é tão sombrio quanto seu coração. Apesar de ter encontrado o amor nos braços dele, Eliza anseia por desvendar os segredos que o cercam, mergulhando ainda mais fundo nessa relação em busca de confiança e compreensão mútua. Enquanto Eliza embarca na jornada para desvendar a verdade por trás das sombras que envolvem o Rei e sua missão, ela se depara com desafios que superam todas as suas expectativas. A verdadeira natureza de sua própria profecia vem à tona, revelando uma ligação profunda com um povo desprezado pelos lobos. Determinada, ela busca maneiras de ajudar seu amado, sem saber que o destino reserva para ela desafios ainda maiores. Em meio a intrigas palacianas e perigos sobrenaturais, Eliza se vê diante de uma pergunta crucial: será capaz de confrontar seu destino e lutar pela felicidade ao lado de Lohan, ou sucumbirá às forças que tentam separá-los?
© 2018-now Lera
TOPO
GOOGLE PLAY