Renan é um adolescente tímido, apaixonado por basquete e amado pelos amigos. Mas algumas amizades podem ser desfeitas quando o sexo oposto invade essa atmosfera.
Manhã de domingo, Renan salta da cama já aceso pra fazer o que mais lhe daria prazer aos 17 anos: jogar basquete com os amigos.
Come um pequeno pão apressado, engole o café, dá um beijo na mãe, e já sai pedalando em disparada. Encontra seus amigos em frente a escola onde estudaram quando crianças, olham pros lados e pulam o portão.
Todos os domingos de manhã são assim, pulam os muros da escola, clandestinamente, pra jogar basquete. É o ponto alto da vida! São os 12 melhores amigos de Renan, se amam, se ajudam, vão ao shopping juntos, batem campainha e saem correndo, gostam das mesmas músicas...é uma irmandade, mas, apesar disso, há sempre os mais próximos, de relacionamento mais estreito, desses que você leva pra dormir em casa, estes, são Tom e Lucas.
Renan é bom moço, agarrado à família de 3 irmãos, pai, mãe; trabalha de dia numa gráfica e estuda a noite. Tem desejo de ser engenheiro, mas é fraco em Matemática. Trabalho e estudos ocupam toda a sua semana, sábados e domingos, prioriza os amigos, que tem muito em comum com ele, por trabalharem tão jovens, tem oportunidades de ter seu modesto dinheirinho, não é muito, mas gostam de promover reuniões e churrascos aos sábados a noite, fartos em refrigerante, carne e música boa; o principal assunto das festinhas era o basquete de domingo de manhã, nenhum deles tinha envolvimento com garotas até então, suas ambições se limitavam em superar os amigos no seu esporte preferido.
Na quadra, no dia seguinte, lá estavam, travando batalhas particulares, eram amigos sim, mas ninguém gostava de perder, davam o máximo de si, tinham preparo físico em dia, alguns poderiam se tornar profissionais um dia, com o devido incentivo... Mas o prazer de jogar entre amigos num domingo ensolarado era inigualável. Renan e Tom faziam de tudo pra jogar no mesmo time, eram extremamente perigosos juntos, já que cada um jogava de um lado na quadra; quando jogavam contra, os jogos eram muito acirrados, era fogo contra fogo.
A juventude e puberdade da irmandade se aflorou, alguns passaram a ter interesse nas garotas do bairro, Renan era muito tímido pra essas iniciativas, Tom também, Lucas, este talvez fosse mais atirado, por ter um senso de humor mais aguçado.
Outros nomes desta irmandade também serão relevantes, Tiago, Felipe e Andrey também eram da trupe, eram melhores amigos, vizinhos muito próximos e seus pais também eram amigos. Pais estes, que planejavam um futuro de primícias para Tiago, Felipe e Andrey; estudavam em escola particular para tal.
Ahh! As meninas! Bem, alguns dessa irmandade não tinham muito jeito com as garotas...mas Andrey tinha, aos 16 anos, já tinha facilidade em conversar com o sexo oposto sem timidez ou ficar inibido, as garotas gostavam da amizade dele.
_Ei! Por que não chamar as meninas pros nossos churrascos de sábado?
Foi a ideia brilhante de Andrey, todos concordaram e acharam que realmente, era tempo de passarem a ter mais contato com as meninas do bairro.
Sem demora, na próxima reunião de sábado, algumas garotas foram convidadas, meninas entre 15 e 18 anos que moram no bairro, compareceram bem vestidas, cheirosas, sorridentes, abertas a fazer amizade e gozar da juventude.
Era uma noite feliz para Renan, rindo a toa com os amigos, faziam brinde com refrigerante enquanto olhavam orgulhosos as garotas consumindo o churrasco que eles haviam promovido, ali, se sentiram homens!
Música propícia para dança, alguns da irmandade tiraram as moças pra dançar, Renan não tinha essa ousadia, preferiu se sentar e assistir; foi quando, na pista de dança, viu um cabelo negro balançar, em seguida o sorriso da dona dos cabelos surgiu, brilhava como uma manhã de domingo. Renan viu isso atônito, parecia câmera lenta, quem conduzia a moça era seu amigo Andrey.
Renan parou de prestar atenção no que comia e bebia, observou a garota dos pés à cabeça, que trajava uma sandália preta de salto médio, uma calça jeans preta e blusa branca, na blusa havia uma estampa de um rosto feminino com batom vermelho super destacado.
_Quem é aquela? (perguntou Renan para Lucas).
_Larissa, mora aqui no bairro. Nunca a viu??
_Se tivesse visto, com certeza me lembraria...
Larissa tinha 15 anos, filha caçula de uma família numerosa, tinha criação rígida e principalmente horário pra chegar em casa. Só pôde comparecer a essa festa porque foi acompanhada da irmã, Francis, dois anos mais velha.
Sorridente, Andrey beijou a mão da companheira de dança antes de dispensá-la, que voltou a ficar perto da irmã na festa. Renan não se continha em olhar Larissa de longe, sabia que se não fosse ali falar com ela, mal ia dormir naquela noite. Então ele se levantou e foi até lá:
_Oi, sou Renan...(com um sorriso frouxo).
_Larissa! Essa é a Francis. (disse ela, sorrindo de lado).
Renan tinha pouca afinidade com garotas, preferiu perguntar onde mora, elogiou a blusa dela e as fez rir um pouco.
_Renan, você é legal, mas já deu nossa hora e precisamos ir. (disse Francis).
_Posso acompanhar vocês até em casa? (pediu Renan).
_Claro!
Renan saiu caminhando com as moças, pegou-as pelo braço, cada uma de um lado e se dirigiram até a casa delas. No portão de casa, conversaram mais um pouco e Renan sentiu certo interesse por parte de Larissa. Pediu o número do telefone e voltou pra festa correndo, feliz, carregando o número do telefone de Larissa como se fosse um troféu.
_Cara! Onde você foi?? (perguntou Tom).
_Acho que conheci minha futura namorada hoje! (disse Renan, com um brilho no olhar).
Em hora avançada foi pra casa, deitou-se na cama e sonhou acordado com os beijos que daria em Larissa, o coração de Renan havia eleito uma amada em potencial, a imagem daquele sorriso não cessava de flutuar em sua imaginação.
No dia seguinte, domingo, saltou da cama animado pro seu basquete semanal. A irmandade, como sempre, pulou os muros da escola e foram correr como potros selvagens, mas uma novidade pairava, todos sabiam do interesse de Renan pela menina que dançava graciosa na noite anterior, isso não o isentou de ouvir brincadeiras ácidas dos amigos a respeito.
Acabou o basquete, Renan correu pra casa feito louco! Queria telefonar pra sua pretendida! Ao chegar, pegou o telefone e discou... chamou... atendeu!!
_Alô. (uma voz graciosa).
_Larissa..?
_Sim, quem é?
_É Renan...tudo bem? (tímido e quase engolindo a fala).
O telefone da casa de Larissa ficava na sala de estar, era domingo e os familiares estavam a volta, inclusive o pai, o que inibia um diálogo mais estreito por parte de Larissa.
_Tudo bem. (disse Larissa, sem poder demonstrar entusiasmo).
_Como você passou? Dormiu bem? (disse Renan, tentando engatar um diálogo).
_Sim, estou bem. A prova na segunda feira será de História e o assunto é Império Romano. (disse Larissa, sendo severamente observada pelo pai).
Renan entendeu que ela era observada por alguém.
_Nós ainda iremos nos encontrar, ok? (disse Renan, com frustração).
_Ok. (respondeu Larissa, logo desligando).
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